Considerado umas das maiores promessas do futebol, Renato Sanches ainda não mostrou totalmente seu valor. Com pouca atuação pelo time bávaro, o PSG demonstrou interesse no jovem português de 21 anos.

O técnico do Bayern, deixou bem claro que não irá liberar o jogador para o time francês, independente do interesse.

Deixou bem claro que Sanches não sai do Bayern, mesmo com o PSG bastante interessado. “Ele está bem neste momento. Não quero dar ele assim”, afirmou o técnico.

O treinador ainda comentou que não tem interesse em diminuir o número de jogadores de seu elenco, e como vinha sendo comentado pela impressa alemã, esse seria um dos motivos pelo qual Renato Sanches não saíra do Bayern.

“Não é nosso problema que o PSG tenha problemas em seu meio de campo. O Renato ainda vai fazer muitos jogos por nós. Vamos precisar de todos os jogadores. Já vimos bastantes vezes o que acontece quando falta um jogador. Não podemos diminuir o tamanho do nosso elenco”, encerrou Niko.

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O norte-americano Chris Richards, de 18 anos, que estava emprestado pelo Dallas FC ao time bávaro, assinou contrato com o Bayern até 2023.

“Sempre sonhei em jogar num grande clube europeu e agora estou num dos maiores clubes. Estou muito feliz”, comentou Chris, em declarações pelo site oficial do clube.

O jovem estava emprestado à equipe juniores do Bayern e havia enfrentado o Benfica na UEFA Youth League.

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Rafinha se envolveu em uma discussão com um seguidor no Instagram. O possível reforço do Flamengo, defendeu o clube rubro negro após o seguidor falar que era decadência ele vestir a camisa do time brasileiro.

“Rapaz, vai se tratar. Decadência? O Flamengo é decadência? O Flamengo é um dos maiores clubes do Brasil, sua anta. Mesmo não jogando lá, eu sei disso. Sobre mim, sou o sul-americano com mais títulos na Alemanha e mais jogos e títulos pelo Bayern de Munique. Meu filho, não fale besteira! Você tem que nascer de novo pra poder falar algo sobre minha pessoa e minha carreira”, disse o lateral Rafinha.

O Flamengo até estudou a opção de contratar o lateral, já que, o contrato dele no time bávaro é até o meio do ano. Com conversas para ser o reforço do time rubro negro para o segundo semestre, o time brasileiro optou aguardar o término do contrato de Rafinha no time alemão, pois iriam pagar um valor muito alto por um atleta que pode chegar de graça.

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Coman é uma grande promessa do futebol francês, mas há riscos de se aposentar aos 22 anos. Com o risco de uma nova cirurgia, o jogador não cogitou a possibilidade de abandonar o futebol por não aguentar mais sofrer com as lesões.

“Não vou fazer mais nenhuma operação. Espero não ter que reviver o que passei, pois estou farto”, comentou Coman.

Após uma lesão no tornozelo, que afastou o jogador da equipe francesa, a mesma que veio a vencer a Copa do Mundo na Rússia, na temporada passada e com apenas cinco partidas nessa temporada, surgiu a possibilidade de uma nova cirurgia para resolver um novo problema.

“Se o meu pé não foi feito para isso (jogar profissionalmente), então mais vale procurar outro trabalho. O ano está sendo muito difícil. Tudo desmoronou quando me lesionei a primeira vez e só espero não voltar a passar por isso. Se acontecer, é sinal que não sou feito para este nível”, desabafou Coman.

“Então vou viver uma outra vida, uma anônima”, concluiu.

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O meia-atacante francês, de 35 anos fez uma trajetória incrível no time bávaro, ao lado do holandês Arjen Robben e, assim como Robben, também deve deixar o Bayern ao final da temporada.

Sendo um dos grandes ídolos do Bayern, Ribéry conquistou vários títulos como uma Champions League, um Mundial de Clubes e a hegemonia da Bundesliga, contando com 119 gols e 406 jogos pelo clube.

Uli Hoeness chegou a comentar que a dupla tinha chegado ao fim e Hasan Salihamidzic comentou que o contrato termina em junho de 2019 e após isso, Ribéry deixará o clube.

“O presidente falou sobre isso (possibilidade de Ribéry sair), e eu acho que será assim. É um ano de mudanças. Eu fico feliz por Franck ainda estar jogando bem. Ele é um de nossos principais jogadores”, comentou o dirigente.

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Mesmo com a chegada cheia de protagonismo no meio do ano passado, James foi contratado com uma certa desconfiança para o time bávaro. Aos poucos foi criando uma afinidade maior com a torcida, mas atualmente a produção do colombiano foi caindo e a realidade mudou. Hoje está como banco de reservas, raramente vem fazendo atuações nas partidas após a chegada do Nico Kovac e não descarta possibilidades de saída do clube.

Em uma entrevista ele deixou evidente que, se não receber mais oportunidades de atuação, apesar de querer continuar no time bávaro, se sentirá forçado a deixar o clube.

“A situação em comparação com o ano passado é, claro, completamente diferente. Com a nova comissão técnica, já não jogo tanto. Não posso prometer nada. Se tiver que ir porque não jogo, então irei. Gostaria de ficar, porque sinto o amor da torcida aqui e em toda a família do Bayern”, afirmou James.

O jogador que foi emprestado pelo Real Madrid, acertado para duas temporadas, desde a chegada da nova comissão técnica, só atuou em 11 partidas pelo clube nessa temporada. Sete dessas partidas, James entrou como titular, contando 641 minutos em campo, marcando três gols e duas assistências.

Sempre em destaque na imprensa alemã a insatisfação do jogador com o clube, James está sendo observado por outros clubes europeus. O Juventus vem como principal interesse, Milan e Manchester United também não dispensam olhares para essa oportunidade. Apesar de o jogador só permanecer no gigante da Baviera se o clube pagar os 60 milhões de euros, equivalentes a 262 milhões de reais, referentes à cláusula de compra.

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No meio da semana, após um jogo contra Ajax, disputando a Liga dos Campeões, o Bayern venceu por 5×1 e contou com um golaço do Robben. Após 10 anos vestindo e defendendo as cores do Bayern de Munique, Arjen Robben encerrará sua jornada no time bávaro.

“Eu posso claramente e honestamente dizer que esta é a minha última temporada no Bayern. Foi uma decisão que tomei há algumas semanas. Estou neste clube há quase 10 anos, e passei aqui momentos maravilhosos. O clube continua, eu posso continuar e talvez eu não pare ainda, mas isso será o fim de um período maravilhoso”, comentou o ponta direito.

A chegada ao time bávaro foi em 2009 e desde então foram 305 partidas, contando com 101 assistências e 143 gols. Robben conquistou sete vezes a Bundesliga, quatro vezes a Copa da Alemanha, cinco vezes a Supercopa Alemã, um Mundial de Clubes, uma Supercopa da UEFA e uma Liga dos Campeões da Europa onde marcou o gol do título para o time do Bayern.

“Acredito que este seja meu último ano no Bayern e para mim está bom assim”, completou Robben durante a coletiva.

Apesar da saída do Bayen, Robben admitiu que não pretende encerrar a carreira: “O clube segue em frente e eu devo seguir também. É o fim de um ótimo e longo ciclo mas não vou parar totalmente”, finalizou.

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Mais de 20 nomes já passaram pelo Bayern de Munique e fizeram história. Craques que se tornaram ídolos rapidamente, conquistaram o coração dos torcedores e até hoje tem seus nomes  lembrados por todos os bávaros.

Sepp Maier: Sendo considerado o maior goleiro da história do futebol alemão e um dos maiores goleiros do futebol mundial. Sua passagem pelo Bayern foi entre 1962-1980, contando com vários títulos, três Liga dos Campeões, um Mundial Interclubes e quatro Bundesligas. Sepp Maier também recebeu um apelido de “gato” pelas pernas curvadas e reflexos muito rápidos debaixo das traves. Atuou em 473 partidas, 18 anos defendendo a camisa do Bayern e ganhou três vezes como melhor jogador alemão e também foi eleito o melhor jogador do século da Alemanha.

Johnny Hansen: Dinamarquês e atuando pelo Bayern em mais de 160 jogos, Hansen foi um dos mais brilhantes defensores na década de 70.

Paul Breitner: Soberano na lateral do time alemão, jogou no esquadrão entre 1970-1974, retornou ao clube em 1978-1983 após uma passagem – com sucesso – pelo Real Madrid.

Udo Horsmann: Teve passagens pelo Bayern entre 1975-1983, conquistou seis títulos, foi um ótimo defensor e atuou por 229 jogos oficiais pelo clube.

Franz Beckenbauer: Um dos maiores jogadores da história do futebol alemão, figurou o TOP10 – ao lado de Pelé, Maradona, Zidane e Messi – dos melhores  da história mundial do futebol. Atuou como zagueiro central, líbero, meia de ligação auxiliando o ataque e até como volante. Além de ser o capitão do Bayern tricampeão europeu.

Schwarzenbeck: Foi o grande zagueiro do Bayern e seleção alemã durante a década de 70. Eficiente e com alguns gols marcados em subidas para o ataque. Também colecionou títulos para o Gigante da Baviera.

Franz Roth: Chamado pelo apelido de “Touro” pela sua tamanha vontade de jogar futebol e demonstrava isso dentro de campo. Contemplou o time Bávaro com gols decisivos, incluindo o que garantiu o tricampeonato europeu.

Rainer Zobel: Foi um meio-campista muito talentoso que colecionou vários títulos entre 1970-1976, atuando em mais de 180 jogos pelo time bávaro.

Bernd Dürnberger: Foi um meio-campista bastante eficiente nas marcações e no apoio ao ataque, chegando a participar de todas as grandes conquistas do período de ouro do Bayern de Munique. Dürnberger foi um dos poucos do time bávaro que conseguiu colecionar títulos de primeiro porte em seu clube e nunca ter a chance pela seleção Alemã.

Kapellmann: Soberano em todos os grandes títulos do Bayern na década de 70. Volante e defensor, passou seis anos e trouxe muitas vitórias para o time da Baviera.

Rummenigge: Começou a fazer história desde novo no Bayern e foi de coadjuvante para estrela em 10 anos no clube. Sempre muito inteligente e habilidoso com a bola nos pés, Rummenigge foi um dos maiores atacantes da época e ídolo no Bayern e Seleção Alemã. Atuando em mais de 300 partidas e mais de 160 gols pelo clube.

Conny Torstensson: Atuou no Bayern entre 1973-1977 e foi um dos grandes atacantes da década. Foi numa apresentação de gala contra o time bávaro, em 1973, pelo Atvidabergs (SUE), que o Bayern despertou interesse e a transferência foi certa. Torstensson também colecionou vários títulos pelo Gigante da Baviera.

Gerd Müller: Foi um dos maiores goleadores do futebol alemão e um dos maiores artilheiros do mundo. Sendo conhecido com o sinônimo de “bola na rede”, apesar de não ser bom em qualidade técnica, seus números chegaram a impressionar. Chegou a marcar 447 gols em 453 jogos pelo time bávaro e 68 gols em 62 jogos pela seleção alemã, com uma média de um gol por jogo, Müller amava colocar a bola na rede adversária em decisões e jogos importantes.

Uli Hoeness: Foi um meio campista que atuou em 239 jogos pelo clube e 86 gols. Além de trazer muitos títulos, Hoeness foi um dos goleadores e depois de alguns anos tornou-se presidente.

Bastian Schweinsteiger: Esteve no Bayern entre 1998-2015 e foi nomeado de Fußballgott (“Deus do futebol”). Ganhou oito vezes a Bundesliga e sete Copa da Alemanha, além de uma Champions League e um Mundial de Clubes.

Lothar Mätthaus: Foi o capitão da Alemanha na Copa de 1990, teve duas passagens pelo Bayern no período de 1984-1988 e 1992-2001, atuando como um dos melhores líberos do mundo. Mätthaus foi heptacampeão da Bundesliga e ainda ajudou na conquista da Copa da Uefa (atual Liga Europa) de 1996.

Mehmet Scholl: Foi um dos jogadores mais queridos pela torcida bávara na história do clube. Jogou no Bayern entre 1992-2007, sendo octacampeão alemão e ainda levou a Champions e o Mundial de 2001.

Michael Ballack: Se destacou pela liderança dentro de campo e atuou por quatro temporadas no Bayern. Não chegou a conquistar títulos internacionais, mas foi tricampeão da Bundesliga e tricampeão da Copa da Alemanha com o Gigante da Baviera.

Oliver Kahn: Foi um goleiro, conhecido pela sua cara de mau. Kahn ganhou oito Bundesliga, seis Copa da Alemanha e foi bastante fundamental na Champions League de 2001, além de eleito por quatro vezes o melhor goleiro da Europa.

Philipp Lahm: Atuou como meia, lateral esquerdo, direito e capitão. Encerrou sua carreira no final da temporada 2016/2017 com nove Bundesliga, sete Copas da Alemanha, uma Champions, um mundial e outros títulos no currículo.

Stefan Effenberg: Ficou apenas seis anos no time bávaro, mas foi o suficiente para levar a equipe à final da Champions de 1999, onde perderam para o Manchester United e retornaram após dois anos para vencer a competição com Effenberg de capitão. Também conhecido como “El Tigre”, o mesmo se transformou em um ícone para o clube.

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Leon Goretzka foi apresentado na manhã desta quinta-feira (02), onde o mesmo já havia feito exames médicos e recebeu vários elogios do presidente que, desde janeiro deste ano comentou sobre o acerto do atleta.

“Nós estamos muito satisfeitos que Leon Goretzka, um jogador da seleção alemã com grande potencial, decidiu em favor do Bayern, apesar de competidores internacionais de grande nome. Desta forma, ele continua sendo um jogador da Bundesliga”, comentou Rummenigge.

Recebendo também propostas do Barcelona e Liverpool, o meio-campista assinou contrato com o time de Munique e jogará a custo zero já que, seu contrato com o Schalke 04 venceu no dia 30/06 deste ano e seu contrato com o time Bávaro valerá 4 anos, ou seja, até o dia 30/06/2022.

O técnico do Schalker também comentou sobre a saída do atleta: “Nós estamos decepcionados de perder Leon como jogador e como pessoa. Não há dúvida que o Leon é um jogador chave do nosso time”, afirmou Tedesco.

Goretzka foi revelado pelo Bochum no ano de 2012 e chegou no seu antigo clube em 2013. O sucesso do garoto já fez com que ele fosse parar na lista prévia da seleção alemã para a Copa do Mundo em 2014, mas acabou lesionado e fora da lista do time que viria a ser o Campeão do Mundo. Em 2017, retornou ao grupo de Joachim Löw, mas desta vez, na lista da Copa das Confederações. Na competição, o meia foi como um teste e acabou chamando atenção e se destacando ao lado de Timo Werner.

Com mais esse reforço, o elenco do Bayern vai criando forma e força para a competição que, não está agradando muito a torcida Bávara. O time de Munique que veio de duas derrotas seguidas dos últimos jogos contra o Juventus (2×0) e contra o Manchester City (2×3), pretende ainda surpreender a torcida e ser campeão.

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Fundado em 27 de fevereiro de 1900, com o nome de Schwabinger Bayern, que após alguns anos foi modificado para o atual nome, em alemão, Fußball-Club Bayern München. Atuando pelo MTV 1879, Franz John e mais dez companheiros do time, se uniram em um restaurante, em Munique para anular o contrato com o clube, nascendo assim, o time que seria o maior do país anos depois, o Bayern de Munique.

Hoje em dia, quando se fala em futebol alemão, um dos primeiros times citados é o Bayern de Munique. Atualmente como mandante na Allianz Arena, o Gigante da Baviera passou 33 anos realizando seus jogos no Estádio Olímpico de Munique.

O time Bávaro tem o histórico de vitórias que qualquer time alemão queria ter. Contando com 28 Bundesliga, 5 Liga dos Campeões da Europa, uma Copa da UEFA, 3 Mundiais Interclubes, uma Recopa Europeia, 18 Copas da Alemanha, 5 Super Copas da Alemanha, uma Super Copa da Europa e 6 Copas da Liga Alemã. Na década de 70, os Bávaros ganharam três vezes seguidas a Champions (1974-1975-1976), fazendo com que o elenco fosse conhecido mundialmente. Em 2013, conquistaram a tríplice coroa, vencendo a Champions, Bundesliga e Copa da Alemanha, tornando-se o primeiro clube alemão e o sétimo da Europa a conseguir esse ato.

Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o Bayern de Munique perdeu o confronto da Kreisliga (Liga Regional da Baviera) no qual foi convidado quando conquistou seu primeiro título em 1910. Logo após o conflito, o time de Munique venceu várias competições regionais e chegou à seu primeiro título regional (1932). Mas durante o Nazismo na Alemanha, houve um prejuízo muito grande para o Bayern pois o técnico e o presidente do clube eram judeus e tiveram que deixar o país. Outros componentes também tiveram que fugir e o elenco perdeu boa parte do seu elenco e tendo uma equipe formada em sua maior parte por amadores e nenhum título foi conquistado durante esse tempo.

Entre 1939 e 1945 o Bayern se filiou à Oberliga Süd e chegou a ser rebaixado, mas na temporada seguinte retornou à primeira divisão, onde o time foi campeão da Copa Alemanha pela primeira vez (1957). Na década de 60, a Bundesliga foi criada (1963), porém o Bayern não foi convidado para participar das duas primeiras edições, pois a Federação Alemã de Futebol (DFB) decidiu não colocar duas equipes da mesma cidade e escolheu o Munique 1860 já que, o mesmo era o atual campeão da Oberliga. Na temporada de 1965/1966 foi quando o Gigante da Baviera entrou para a competição e ficou em terceiro colocado. E só em 1968/1969 que conquistou o primeiro (de muitos) títulos na Liga Nacional e na mesma temporada conquistou a Copa da Alemanha, se tornando o primeiro time alemão a conquistar duas taças no mesmo ano.

Pela década de 70, o Bayern mostrou ao mundo seu talento no futebol e seus jogadores que, até hoje fazem sucesso. Rummenigge, Franz Beckenbauer, Paul Breitner, Gerd Müller, Sepp Maier, Uli Hoeness e outras joias ainda são conhecidas por formar o chamado “Esquadrão Imortal”. Essa equipe trouxe muitos títulos. Foram 3x campeão da Liga dos Campeões da Europa; campeão mundial interclubes batendo no Cruzeiro em dois jogos em 1976; campeão em 1973/1974, 1974/1975, 1975/1976 e tricampeão alemão em 1971/1972, 1972/1973 e 1973/1974, ou seja, desde 1971 até 1976 o mesmo não teve rivais que chegasse à sua altura nos campeonato tanto do país, quando do continente.

Mas como tudo não são flores na vida, após alguns destaques dos anos 70 deixar a equipe e outros se aposentarem, o Bayern deu uma recaída e mal contratava por conta de problemas financeiros. Mas com a volta de Udo Lattek como treinador do clube alemão e ajudou a ganhar cinco Bundesliga em seis temporadas (80, 81, 85, 86 e 87) e conquistou também a Copa da Alemanha em 86. Logo em seguida, Jupp Heynckes foi contratado como técnico (1987), conseguindo ajudar na vitória de dois campeonatos consecutivos nos anos de 89 e 90 e perdeu a final da Champions diante do Porto.

Na temporada de 91/92 foi bem complicada, mas o time conseguiu escapar do rebaixamento por apenas 5 pontos e entrou pra história como a pior campanha dos Gigantes da Baviera na história da Bundesliga. Essa fase ruim só teve fim com a chegada de Franz Beckenbauer que, no segundo semestre da temporada de 93/94, onde o Bayern venceu a Bundesliga depois de 4 anos sem erguer a salva de prata e em seguida Franz Beckenbauer tornou-se presidente do clube.

Em 2001, sob comando de Ottmar Hitzfeld, derrotaram o Valencia nos pênaltis, na decisão da Champions e depois veio mais uma conquista, esta no Mundial Interclubes, diante do Boca Juniors, no Japão. Conquistando ainda quatro Bundesliga e duas Copas da Alemanha no período de 2001 até 2004. A partir de 2007, houve uma grande mudança no elenco na contratação de oito reforços. Dentre eles, Frank Ribéry.

Bayern, por ser um time grande e assim como todos, tem seus rivais. Dentro da cidade de Munique, tem como rival o Munique de 1860. Mas como os “leões” estão na segunda divisão já faz um tempo, a rivalidade perdeu um pouco a importância durante a última década. Outro clube da cidade de Munique é o Unterhaching, sendo a terceira força da cidade e vindo do sul semi-rural. Porém acabou sem conseguir chegar à elite alemã após o último jogo da temporada em 1999/2000, onde derrotou o Bayer Leverkusen e precisava apenas de um empate para segurar o título alemão, mas o Bayern saiu beneficiado com a vitória. Mas desde 1920 o principal rival do Bayern no estado da Baviera é o Nuremberg (derbi bávaro), pois ambos jogam na mesma liga durante metade da década de 20 e início dos anos 30. Em âmbito nacional, teve rivalidade com o Borussia Mönchengladbach na década de 70 e após alguns anos se expandiu em clubes como Hamburgo e Werder Bremen, por brigas de títulos.

Atualmente, o Borussia Dortmund se transformou no principal rival dentro da Alemanha e chegaram a disputar uma final da Champions League em 2013, com vitória do Bayern.

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