ENTREVISTAS – Mercado do Futebol http://mercadodofutebol.net.br Um portal completo, de A à D. Mon, 24 Dec 2018 20:56:48 +0000 pt-BR hourly 1 #?v=5.0.2 http://mercadodofutebol.net.br/wp-content/uploads/2017/04/cropped-ico2-32x32.png ENTREVISTAS – Mercado do Futebol http://mercadodofutebol.net.br 32 32 Entrevista com o lateral-direito Samuel Xavier http://mercadodofutebol.net.br/ceara/entrevista-com-o-lateral-direito-samuel-xavier/ http://mercadodofutebol.net.br/ceara/entrevista-com-o-lateral-direito-samuel-xavier/#respond Thu, 20 Dec 2018 12:09:53 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=76013 Samuel Xavier Brito nasceu no dia 6 de junho de 1990 na cidade de São Paulo. Fostes revelado pelo Paulista

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Samuel Xavier Brito nasceu no dia 6 de junho de 1990 na cidade de São Paulo. Fostes revelado pelo Paulista de Jundiaí e tens passagens por Sport, Atlético Mineiro e Ceará. Conhecido e reconhecido pela rapidez e boa finalização

 

Um hobby: Vídeo Game.

Filme favorito: Quarto de Guerra.

Uma música favorita: Minha Vez- Ton Carfi.

Jogo mais marcante da carreira: Ceará x America de Natal – 2014.

Uma qualidade sua: Paciente.

Um defeito seu: Desligado.

Um orgulho: Minha família.

Uma inspiração: Jesus.

Um lugar que deseja conhecer: Israel.

Um ídolo no futebol: Nenhum.

 
Imagem: Ceará SC.

 

1- Tens seu início de carreira no Paulista e no São Caetano. Como foi ter o pontapé no futebol atuando no interior paulista? Como é ver dois clubes que já tiveram seus momentos de glórias nacionalmente em situação delicada atualmente? O que poderia destacar de sua passagem em ambas as equipes? Como foi fazer seu primeiro gol na carreira pelo Paulista de Jundiaí?

R: É todos nós sabemos, que o futebol do Interior Paulista é muito forte no cenário brasileiro, dali saiu jogadores importantes no Brasil. Para mim foi muito importante atuar no Paulista de Jundiaí e no São Caetano, muito mais no Paulista, no clube passei cinco anos e muito interessante para mim, tive a minha base e vi muitos atletas importantes, tenho gravado, o Réver, o goleiro Victor, que eu vi jogar e atuei junto depois. Foi muito positivo jogar nesse clube que é muito forte na sua região e fui campeão da Copa do Brasil, uma história importante e sou grato a esse clube.

R: Infelizmente passam por um momento delicado, o São Caetano conseguiu se recuperar retornando ao campeonato estadual. O Paulista de Jundiaí tem tentando recuperar a sua grandeza no futebol brasileiro, mas pessoas sérias procurando erguer o clube, fazendo as coisas certas, eles tem tudo para fazer o Paulista grande de novo.

R: É meu primeiro gol foi no Paulista de Jundiaí, muito importante para mim marca com a camisa do clube, uma equipe que tem uma história muito bonita no cenário nacional e isso foi muito interessante para mim e um orgulho marcar o primeiro gol no profissional com a camisa do Paulista de Jundiaí.

 

2- Passou por Sport e Atlético Mineiro. Como definiria a estrutura e a torcida de ambas as equipes? No Atlético foi contratado através de Oswaldo de Oliveira (também treinador na época de rubro-negro pernambucano), o que para você representa tê-lo como admirador de seu futebol? Fez quase 150 jogos com a camisa do Sport, qual momento destacaria e como foi conquistar a Taça Ariano Suassuna e o Estadual? Pensaria em voltar ao Galo em algum dia?

R: O Oswaldo de Oliveira considero como um pai meu no futebol, tivemos uma passagem muito intensa pelo Sport, nos conhecemos e foi muito bacana, ele falava muito comigo, me apoiava bastante e me cobrava. O que ele fez por mim, na questão de sair do Sport, ele passou pelo Corinthians e foi para o Atlético Mineiro, ele pediu minha contratação lá e para mim é muita alegria do tamanho da história do Oswaldo, tanto no Brasil, como no Japão, nos Emirados, você ter um treinador ser admirado no seu futebol. Espero algum dia trabalhar com ele novamente.

R: Sobre voltar ao Galo, seria bom, foi pouco tempo lá, mas foi muito bom em termos de aprendizado, quem não quer vestir a camisa do tamanho do Atlético, se tivesse oportunidade, voltaria com muito orgulho. Daria o máximo para conquistar títulos e permanecer por muito tempo no Atlético, que é um clube a qual tenho um carinho enorme.

R: É joguei no Sport e no Atlético Mineiro, dois clubes importantes na minha carreira. O Sport quando saí do Ceará em 2015, passei pelo clube e fiquei 2015/2016 e 2017, onde tive um dos melhores momentos da minha carreira no primeiro e no segundo ano com a camisa. Em 2015 conseguimos o sexto lugar, uma colocação muito difícil de ser alcançada pelo um time do Nordeste, sendo uma marca para o grupo, para a carreira e foi muito interessante para mim. No Atlético Mineiro, foi um orgulho para mim ter vestido essa camisa, uma marca na minha carreira, um clube de massa, onde aquela torcida maravilhosa, apoia demais com intensidade e cobra também. Como também a torcida do Sport, por que sabe do peso que o clube tem, então dois clubes muito importantes.

R: É completei 100 jogos, quase cheguei aos 150. Tenho muito respeito e carinho pela instituição, muitas amizades, tenho muitos jogadores amigo meus, tenho muito orgulho de ter vestido essa camisa e chegado a marca de 100 partidas. É um peso no cenário nacional, foi muito importante conquistar a Taça Ariano Suassuna e o Estadual, sendo que o pernambucano foi um título difícil, pois teve o jogo da volta contra o Salgueiro com um campo muito irregular, mas conseguimos e foi muito importante para mim, conquistar algo com o Sport, uma camisa com muita grandeza.

 

Imagem: Ceará SC.


 

3- No Ceará está com a marca de quase 100 embates, o que poderia falar sobre sua primeira e segunda passagem pelo clube? Seu desejo é permanecer, caso sim o que a diretoria tem feito para contar com você na próxima temporada? Como foi conquistar a Copa do Nordeste tendo real participação em alguns lances decisivos na campanha? O gol que fez no Vitória foi um divisor de águas no seu retorno?

R: É a meta, a gente conseguiu permanecer na Série A, era nosso objetivo. Claro, a Sul-Americana seria muito importante para nós evidentemente, para o clube, mas nosso objetivo era mesmo ficar na Série A. Nós ficamos muito tempo na zona de rebaixamento e você conseguir ter esse êxito de sair da zona de rebaixamento, tirou um peso da gente e claro que fomos para o jogo contra o Vasco para procurar vencer e conquistar essa classificação para Sul-Americana, mas a causa principal nós conseguimos.

R: É muito importante termos conquistado a Copa do Nordeste, temos feito bons jogos com a camisa do Ceará, o jogo contra o Bahia a primeira da final, poder ter um passe para o Ricardinho fazer o gol, na volta fazer um gol contra o Vitória quando a gente estávamos precisando. Fico feliz em ter ajudado nossa equipe a vencer.

R: Falar do Ceará é muito emocionante para mim, um clube que tenho um carinho enorme e onde fiz uma história linda, tenho mais de 100 jogos com a camisa do Ceará. Na primeira passagem em 2014/2015 conquistar o estadual e logo em seguida o título da Copa do Nordeste de uma maneira invicta, muito importante para mim e para o time. Sou muito grato ao Ceará e eu amo esse clube.

R: Permanecer é um desejo, mas não depende somente de nós. Pois o meu passe está alinhado com o Sport e a política lá estava indefinida, agora que assumiu o novo presidente, mas creio que vai resolver a situação nesta semana. No entanto meu desejo é permanecer.

 

4- O lateral tem duas preocupações na hora da partida, uma, ser ofensivo, outra conseguir êxito na defesa. Faça uma inferência sobre o modo de treinamento para esta posição? Quais os ensinamentos que pode passar para a nova geração de laterais do país? Tens uma longa estrada a fazer em sua carreira, então para você, quais as principais realizações que tens projetados, ainda não realizou e quer realizar, até o fim de sua carreira?

R: Na minha carreira conquistei alguns títulos e isso foi muito bom. O que tenho a realizar é jogar fora do país, eu tenho muita vontade de jogar na Ásia, atuar no Japão seria muito positivo, pela cultura e organização do local, pelo que são, o modo de futebol que ele tem, encaixaria muito bem, então seria uma realização para minha carreira.

R: O lateral para jogar, que tem ser muito bom ofensivamente e saber marcar também, se dedicar nos treinamentos. Primeiramente tem que estar muito bem fisicamente, você tem que chegar no ataque muito bem e ainda ter força para marcar. Mas a prioridade é de marcar, por que você não levando gol, pode chegar com qualidade e tranquilidade no ataque para dar um passe ou fazer um gol. Tenho como prioridade, marcar para depois chegar lá na frente para ajudar da melhor maneira.

 

Imagem: Ceará SC.



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Roberto Fernandes, atual treinador do CRB, conversa com MF http://mercadodofutebol.net.br/crb/roberto-fernandes-atual-treinador-do-crb-conversa-com-mf/ http://mercadodofutebol.net.br/crb/roberto-fernandes-atual-treinador-do-crb-conversa-com-mf/#respond Mon, 17 Dec 2018 18:43:31 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=75804 José Roberto Fernandes Barros ou popularmente conhecido como Roberto Fernandes, nasceu em 5 de maio de 1971, na cidade do

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José Roberto Fernandes Barros ou popularmente conhecido como Roberto Fernandes, nasceu em 5 de maio de 1971, na cidade do Recife/PE. Com um currículo gigante e passagens por vários clubes como o Ferroviário-PE, Londrina, Ceará, Vila Nova, Ituano, Náutico, Figueirense, Fortaleza, Paysandu, América-RN, ABC, Remo, Santa Cruz e atual CRB. Roberto conversou com o MF, confira

 

1- Como se iniciou sua carreira de treinador? Porque escolheu essa profissão? 

R: Já faz bastante tempo, iniciei fazendo curso de especialização na escola de Educação Física do exército no Rio de Janeiro. A escolha foi por vocação.

 

2- Com passagens por vários clubes brasileiros, qual sua maior dificuldade como treinador nos clubes em geral? Destaca algum momento que sentiu maior dificuldade em algum clube?
 

R: Falta de profissionalismo e gestão. As dificuldades foram muitas, difícil escolher.

 

3- Você tem a característica de ser um treinador motivador, que sempre busca o máximo de cada atleta para o benefício do clube. Sempre otimista e acreditando no potencial de seus atletas. Acha que isso motiva os atletas a darem 100% do seu trabalho? Acha que obtém mais confiança do atleta? 

R: Ajuda, mas não é apenas isso. É possível obter a confiança do atleta.

 

4- Em 2011 você foi dispensado do Paysandu por resultados que não estavam agradando o clube. Sabemos que nem sempre conseguimos ajudar o clube por diversas questões. Qual a maior dificuldade que você enfrentou com o clube do Paysandu?  

R: Faz parte, nem sempre se vence.

 

5- No início de 2012 você substituiu o treinador Flávio Araújo no América de Natal, um time que vinha passando por uma fase bem negativa. Após sua chegada, o time começou a evoluir e você foi eleito o melhor técnico do Rio Grande do Norte. Conte-nos um pouco sobre sua experiência na equipe rubra.  

R: Sinergia total entre atleta, técnico e direção.

 
Foto: CRB.

6- Trabalhando por mais de 4 vezes no time alvirrubro do Recife, você conseguiu tirar o time da seca de títulos, fazendo com que o Náutico ganhasse, após quase 14 anos, o título de campeão pernambucano no ano de 2018. Como você se sentiu com essa vitória? O que comenta sobre as passagens pelo clube? 

R: Indescritível. Sobre o trabalho foi maravilhoso.

 

7- Após sair do Náutico, você acertou com o tricolor do Arruda, com a intenção do acesso. O que aponta como erro em não conseguir levar o clube à Série B? Como conseguiu lidar com a cobrança do clube e dos torcedores? Faria algo de diferente naquele jogo contra o Operário? 

R: Na ocasião, era livrar da queda, time corria risco, conseguimos classificar a fase final e para isso tive o apoio da torcida tricolor. Sobre o jogo não buscaria o empate, tentaria os pênaltis, eles foram merecedores, foram melhores,

 

8- Como surgiu a proposta de treinar o CRB? O que te fez aceitar essa proposta? 

R: Naturalmente. A proposta foi aceita pelo desafio.

 

9- O que espera para o ano de 2019 em âmbito futebolístico?
 

R: Vitórias e conquistas.

 

10- Deixe uma mensagem para os leitores do MF.

 

R: Feliz Natal e um 2019 de muita Paz, saúde e prosperidade a todos!

 


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O meia Ricardinho concede entrevista presencial ao MF http://mercadodofutebol.net.br/ceara/o-meia-ricardinho-concede-entrevista-presencial-ao-mf/ http://mercadodofutebol.net.br/ceara/o-meia-ricardinho-concede-entrevista-presencial-ao-mf/#respond Mon, 10 Dec 2018 18:23:13 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=75290   Ricardo Dias Acosta nasceu no dia 15 de dezembro de 1985 na cidade de Rosário do Sul-RS. Fostes revelado pelo

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Ricardo Dias Acosta nasceu no dia 15 de dezembro de 1985 na cidade de Rosário do Sul-RS. Fostes revelado pelo Iraty-PR e tem passagens por Londrina, Ponte Preta e Al-Ettifaq (Arábia Saudita). Atualmente está no Ceará Sporting Club. Conhecido e reconhecido pelos passes magníficos e batidas de faltas certeiras

   

A entrevista foi concedida na sede do Ceará SC e teve como pautas as suas experiências nos antigos clubes (Iraty, Caxias, Linense, XV de Piracicaba, Londrina, Ponte Preta e Al-Ettifaq). Além disso, contou sobre a atual fase do alvinegro cearense. Obs: É o fato que a entrevista foi feita em outubro e o clube se garantiu na Série A e o meia renovou contrato para 2019.

   

Ficamos muito agraciados pelo fato de ter uma entrevista presencial, esperamos que seja a primeira de muitas. Sobre o Ricardinho, desejamos sucesso e sorte na carreira, um atleta comprometido com a causa alencarina e muito respeitado pela torcida. O ano de 2019 promete e esperamos que ele faça parte com sua maestria.

     

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Entrevista com o atacante Leandrinho, do Ümraniyespor, da Turquia http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-atacante-leandrinho-do-umraniyespor-da-turquia/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-atacante-leandrinho-do-umraniyespor-da-turquia/#respond Tue, 04 Dec 2018 18:37:47 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=74786 O atacante Leandrinho concedeu entrevista ao Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador   Um hobby:  Tocar cavaco, violão

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O atacante Leandrinho concedeu entrevista ao Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador

 

Um hobby:  Tocar cavaco, violão e banjo.
Filme favorito:  Em busca da felicidade.
Uma música favorita:  Correr pelo certo – Serginho Madureira.
Jogo mais marcante da carreira:  Foi o último jogo do com o Sivasspor, aonde fiz o quarto gol e assim ganhar o título.
Uma qualidade sua:  Bom amigo.
Um defeito seu:  Explosivo.
Um orgulho:  Ter podido ajudar a minha família.
Uma inspiração:  Minhas filhas.
Um lugar que deseja conhecer:  Irlanda.
Um ídolo no futebol:  Ronaldo Fenômeno.

 

1. Leandrinho, pode nos contar um pouco sobre o início da sua carreira? No que se deu a sua saída do futebol Brasileiro tão cedo?

R: Bom, começamos como todo mundo no Brasil na categoria de base, sem muitas oportunidades. Primeiro no São Paulo, depois na Portuguesa tentando os testes, após isso fui para o Matsubara e a Portuguesa de Londrina. Foi ali que tive a primeira oportunidade e depois fui para a Costa Rica, talvez a melhor oportunidade da melhor carreira, ir para este país, da Costa Rica viajar o mundo. A minha saída do futebol brasileiro foi muito pela falta de oportunidades, hoje ainda muitos atletas saem do nosso país para tentar algo novo e aconteceu para primeiro aproveitar as oportunidades e as possibilidades escassas no Brasil.

 

2. Saiu do Brasil sem ser muito conhecido e logo depois virou ídolo na Costa Rica, conquistando seu espaço no futebol internacional, como foi essa virada na sua vida? Enquanto estava no Brasil, chegou a imaginar que chegaria na posição em que está hoje?

R: O clube que mais me marcou foi Herediano. O Zulte Waregem também me marcou, por ser a minha primeira ida a Europa, isso querendo ou não, um clube maravilhoso e mudou a minha vida. O Herediano me abriu as portas mais de uma vez, sendo a primeira oportunidade e depois quando tive um problema de lesão no joelho cruzado e eles me trataram com carinho, então eles ficaram muito marcado na minha carreira.

 

3. Tem passagens pelo Herediano (Costa Rica), Zulte Waregem (Bélgica), Paços Ferreira (Portugal) e Mês Kerman (Irã), algum desses clubes te marcou mais de alguma maneira?

R: Na Costa Rica, tudo aconteceu muito rápido, na primeira temporada, já fui ídolo no Herediano, goleador, melhor estrangeiro e assim abriu as portas para jogar na Bélgica. Uma mudança que nunca esperava, era a última oportunidade que tinha no futebol, de fazer alguma coisa, tudo mudou muito rápido, tudo com muito treino, com muita luta e sacrifício consegui alcançar mais do que almejava, porém sempre fui muito sonhador, querendo ajudar a minha família. Então essa vontade fez aproveitar a oportunidade na Costa Rica e também no resto das passagens nos outros países.

 

Imagem: Ümraniyespor (Turquia).

4. Defendeu ainda as cores do Al-Raed (Arábia Saudita), CSD Municipal (Guatemala), Denizlispor e Sivasspor (Turquia), chegou a ter que mudar seu estilo de jogo para se encaixar em alguma equipe? Pensa em algum dia voltar ao futebol Brasileiro?

R: Sim, quando eu sai do Herediano para a Bélgica, tive que mudar o meu estilo de jogo. Era o primeiro atacante, nove e quando fui para o Zulte Waregem joguei aberto pela direita, por causa do 4-3-3, aproveitando a minha rapidez. Aproveitei para atuar nos lados do campos, pois atuava de forma mais centralizada e eu tive que mudar muito meu estilo de jogo, atuar de uma forma mais tática. Na Bélgica aprendi e cresci muito no processo, algo difícil, logo nos primeiros dias fiz dois gols.

5. Joga hoje pelo Ümraniyespor, da Turquia, o que se pode esperar da equipe para essa temporada?

R: O Ümraniyespor está em plena ascensão, com um projeto muito forte, que está crescendo no dia-a-dia. Faz pouco tempo que estão jogando na segunda divisão e chegou na última temporada a chegar próximo do acesso. O objetivo é subir para primeira divisão, ficar entre os seis primeiros, sendo que os dois primeiros sobem e os outros quatro ficam na disputa pelo playoff. Então a ideia é se manter ali, a meta é de subir, o time está focado, pois perdemos somente três jogos de treze partidas, então estamos bem.

 

6. Depois de conhecer o futebol de tantos lugares, como foi pra você se manter física e psicologicamente bem para estar sempre se adaptando a novas culturas? Qual você acredita ser o seu diferencial para contribuir com a equipe?

R: Em relação aos lugares, mudei muito por causa das oportunidades, mas a primeira situação a se adaptar é sobre a cultura de forma rápida. Eu falo francês, inglês, espanhol e estou aprendendo o turco, então o mais rápido possível com a alimentação, isso tudo facilita a adaptação. Para falar a verdade, eu não tive dificuldades nisso, talvez a única dificuldades foi no Irã, pois a situação geral é totalmente diferente dos outros país. No Irã foi mais difícil de me adaptar.

 

Imagem: Ümraniyespor (Turquia).

7. Deixe uma mensagem para os torcedores e colunistas do Mercado do Futebol?

R: Foi um prazer conversar com vocês do Mercado do Futebol, um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo, um abraço e aqui é o Leandrinho.

 

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Diego Galo, atualmente jogando no Desportivo das Aves, concede entrevista ao MF http://mercadodofutebol.net.br/campeonato-portugues/diego-galo-atualmente-jogando-no-desportivo-das-aves-concede-entrevista-ao-mf/ http://mercadodofutebol.net.br/campeonato-portugues/diego-galo-atualmente-jogando-no-desportivo-das-aves-concede-entrevista-ao-mf/#respond Sun, 02 Dec 2018 19:05:23 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=74646 Diego Fortunato dos Santos Queiroz ou Diego Galo como é conhecido, nasceu em Diadema/SP no dia 14 de janeiro de

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Diego Fortunato dos Santos Queiroz ou Diego Galo como é conhecido, nasceu em Diadema/SP no dia 14 de janeiro de 1984. Com passagens por vários clubes brasileiros como Sport Clube Atibaia, Mixto, Cuiabá, Flamengo, Osvaldo Cruz Futebol Clube e atualmente no Desportivo das Aves. Confira:

 

Começamos com um Ping Pong rápido para conhecer o jogador além do Futebol:

 

Filme ou série?

 

R: Filme.
 

Uma comida?
 

R: Bife a Parmegiana.
 

Um hobby?
 

R: Ir ao cinema.
 

Um esporte além do Futebol?
 

R: Basketball.
 

Uma musica?
 

R: Xandy de pilares – Clareou.
 

Uma inspiração?
 

R: Thiago Silva.
 

Um arrependimento?
 

R: Não ter uma oportunidade mais cedo.
 

Um lugar que amou conhecer?
 

R: Madrid.
 

Um lugar que quer conhecer?
 

R: Nova York.
 

Um sonho?
 

R: Realizar o sonho do meu filho levar ele na Disney em Orlando.

 

Foto: Desportivo das Aves

 

Agora vamos às perguntas:

 

1- Como surgiu essa vontade de jogar bola e seguir carreira profissional? Sempre esteve em primeiro plano na sua vida? Se não conseguisse atuar na carreira futebolística, qual outra área de trabalho te chama mais atenção?

R: Meu sonho sempre foi jogar mais nunca foi fácil comecei jogando na várzea no ABC Paulista e a noite trabalhava como motoboy, até que me surgiu uma oportunidade e fui para o Mato Grosso do Sul foi quando comecei jogar profissionalmente. Não estava nos meu planos seguir essa carreira, se eu não tivesse conseguido atuar como futebolista acho que estaria como motoboy até hoje.

 

2- Formado na base do Sport Clube Atibaia e com passagens por Mixto, Cuiabá, Flamengo e Osvaldo Cruz Futebol Clube, de São Paulo e agora assinou com o Aves. Como surgiu o convite para atuar no Desportivo das Aves? O que te fez aceitar a proposta do clube português?

R: Não tive base nenhuma sai da várzea com 19 pra 20 anos passei por todos os clubes mencionados, aí me surgiu uma oportunidade para vim pra Portugal em 2009 onde atuei por 5 clubes até chegar ao Clube Desportivo das Aves onde já estou na segunda época.

 

Foto: Desportivo das Aves

 

3- Com passagens por times brasileiros e agora atuando em um time português, o que aponta como diferença na técnica de treino e jogos? Há uma diferença de cultura nas torcidas? Foi difícil a adaptação num clube internacional? O que mais te chamou atenção no clube português?

R: A diferença entre o futebol Brasileiro e o Europeu é a dinâmica, mais rápido enquanto o brasileiro tem espaço, mas como estou aqui já estou adaptado.

 

4- Almeja algum time no futuro? Quais seus planos para o futuro?

R: Não penso muito no futuro vivo um dia de cada vez. Continuar fazendo o que mais gosto que é jogar futebol.

 

5- Quem é sua maior fonte de inspiração no futebol? E na vida?

R: Thiago Silva e a minha mãe.

 

6- Deixe uma mensagem para os leitores do MF.

R: Mandar um abraço a todos colunistas e amigos leitores do site Mercado do Futebol e desejar a todos um excelente final de ano.

 

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Entrevista com o goleiro Max Walef, do Fortaleza http://mercadodofutebol.net.br/fortaleza/entrevista-com-o-goleiro-max-walef-do-fortaleza/ http://mercadodofutebol.net.br/fortaleza/entrevista-com-o-goleiro-max-walef-do-fortaleza/#respond Sun, 02 Dec 2018 13:33:16 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=74621 Acompanhando de dentro toda a campanha do Fortaleza para voltar à elite do Campeonato Brasileiro, o goleiro Max Walef conta

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Acompanhando de dentro toda a campanha do Fortaleza para voltar à elite do Campeonato Brasileiro, o goleiro Max Walef conta como foi essa caminhada e também um pouco de sua carreira e até da profissão de goleiro. Confira logo abaixo:

 

1- Como surgiu essa vontade de jogar bola e seguir carreira profissional? Sempre esteve em primeiro plano na sua vida? Se não conseguisse atuar na carreira futebolística, qual outra área de trabalho te chama mais atenção?

Max Walef: Através do meu pai que sempre me incentivou, não achei que um dia fosse me tornar profissional, mas as coisas foram acontecendo até eu chegar no Fortaleza e me firmar de vez. Nunca sonhei ser outra coisa a não ser jogador. Desde pequeno que jogo, sempre foi minha única opção, mesmo sendo um futuro incerto.

 

2- Você renovou com o Fortaleza para mais um temporada, visando o Campeonato Cearense e a Série B do Campeonato Brasileiro. Qual a sua expectativa para 2019 no Leão do Pici?

MW: Depois de um ano de muitas surpresas só espero continuar dando sequência ao que foi feito até aqui.


 

 

3- Quais as mudanças que você notou sob o comando do Rogério Ceni, que tem história de sobra para contar como goleiro?

MW: Teve mudanças significativas na estrutura do clube, porque ele é um técnico que sempre quer participar inteiramente.

 

4- Após uma longa permanência na Série C do Brasileirão, tiveram o acesso da Série B e agora a Série A. Qual a sensação de ver essa evolução no clube?

MW: Sensação única, pelo fato de ser jogador mais velho do clube, cheguei em 2009 (ano em que caiu), era questão de honra colocar o Fortaleza onde merece estar. Deus me deu dupla honra, pois tive a oportunidade de dar minha contribuição no maior feito da história do FEC.

 

5- A campanha do Fortaleza foi incrível, mas em que quesitos você acha que o time ainda pode melhorar para a disputa da Série A?

MW: Acho que os quesitos já foram montados pela diretoria esse ano, uma boa estrutura de treina é essencial, e isso vem mudando “pra” melhor. Acredito que existem alguns projetos de melhoria física do clube e isso só tem a acrescentar.

 

6- O goleiro reserva costuma atuar bem menos. Como o atleta lida com essa situação?

MW: A gente tem que está preparado para qualquer situação, porque a oportunidade pode surgir a qualquer momento. Treinar como se fosse titular, estar bem psicologicamente para entender que a hora certa vai chegar e fazer valer só vai depender de mim.

 

7- Almeja algum time internacional? Quais são os seus planos para o futuro?

MW: Acabei de renovar por mais dois anos no Fortaleza, estou focado em fazer um bom trabalho aqui.

 

8- Deixe uma mensagem para os leitores do site Mercado do Futebol.

MW: Gostaria de agradecer pelo carinho e a pauta, sempre que precisarem estou a disposição. Até mais!

 

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Dudu Feitoza, estreou no profissional do Vasco e conversou com o MF http://mercadodofutebol.net.br/vasco-da-gama/dudu-feitoza-estreou-no-profissional-do-vasco-e-conversou-com-o-mf/ http://mercadodofutebol.net.br/vasco-da-gama/dudu-feitoza-estreou-no-profissional-do-vasco-e-conversou-com-o-mf/#respond Fri, 30 Nov 2018 02:22:11 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=74502 Eduardo Feitoza Sampaio ou Dudu Feitoza, nasceu no dia 14/12/1998 na Cidade do Rio de Janeiro. Criado nas categorias de

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Eduardo Feitoza Sampaio ou Dudu Feitoza, nasceu no dia 14/12/1998 na Cidade do Rio de Janeiro. Criado nas categorias de base do Vasco da Gama e atualmente atua no profissional do clube.

 

Começamos com um Ping-Pong rápido para conhecer o jogador além do Futebol:

Filme ou série?

R: Série.

Uma comida?

R: Strogonoff.

Um hobby?

R: Churrasqueiro nas horas vagas.

Um esporte além do Futebol?

R: Basquete.

Uma musica?

R: Revelação – Tá escrito.

Uma inspiração?

R: Iniesta.

Um arrependimento?

R: Não consegui pensar em nenhum.

Um lugar que amou conhecer?

R: Estádio Beira-Rio.

Um lugar que quer conhecer?

R: Barcelona.

Um sonho?

R: Jogar pelo Barça.

 

Foto: Rafael Ribeiro/Vasco da Gama.

 

Agora vamos às perguntas:

 

1- Como surgiu essa vontade de jogar bola e seguir carreira profissional? Sempre esteve em primeiro plano na sua vida? Se não conseguisse atuar na carreira futebolística, qual outra área de trabalho te chama mais atenção?

R: Mas, se eu não fizesse isso, faria algo ligado ao futebol ou ao esporte, mas gosto muito da área de jornalismo e de marketing, essas coisas assim. Sempre, desde pequeno gostava de jogar futebol, quando era menor eu brincava de bola, nas férias era jogar de bola, se me deixasse ficava jogando o tempo todo. Mas inicialmente não era uma meta para minha vida, eu jogava porque toda criança gosta e ao longo dos anos a coisa ficou séria e quando vi que tinha potencial para seguir carreira ficou em primeiro plano na minha vida. Tanto que mudei de escola, tive que mudar muitas coisas para seguir a carreira.

 

2- Revelado pelas categorias de base do Vasco e mesmo derrotados pelo Corinthians, você saiu de campo feliz pela primeira partida com a equipe profissional. Qual a sensação de jogar no profissional do Vasco? O que você destaca como aprendizado nesse primeiro jogo?

R: Do jogo do Corinthians, foi muito positivo para mim a estreia, apesar de claro não ser um resultado que a gente esperava e precisava, é foi muito bom pelas circunstâncias do jogo, pela pressão, pelo estádio lotado. É por ter passado aquele friozinho na barriga por causa da estreia, acho que juntando tudo foi muito positivo para mim. Além de ser um sonho realizado, não somente por ter estreado, mas por estar treinando lá todos os dias no profissional com os caras mais experientes, aqueles caras que a gente vê somente na TV. A sensação de ter cumprido uma meta que foi estabelecida nos juniores ainda e entre outras metas era chegar no profissional e realizar ela é uma sensação muito boa.

 

3- Você teve bastante destaque no Brasileirão de Juniores. Conte-nos sobre essa etapa.

R: É o brasileiro, foi muito importante para mim, na realidade foi um divisor de águas, pois estava na expectativa de subir, sabia que tinha chance de subir, estava sendo observado, mas precisar mostrar uma resposta, o por que que eu merecia subir. É, mas no começo do Brasileiro eu não tinha ido muito bem, subi no profissional e desci para ajudar os juniores nas partidas, sendo que na primeira fase eu não tão bem, tanto que o treinador no último jogo me colocou no banco e com razão, pois não estava conseguindo desempenhar meu melhor futebol. Porém quando nos classificamos, ficamos em primeiro lugar, quando chegamos na fase do mata-mata mudei totalmente o meu futebol, acho que foi uma das melhores sequencia de jogos que eu tive na base.

 

4- Seu jogo pode agregar de que forma para a equipe do Vasco, na sua visão?

R: Acho que na minha visão com um bom passe, com finalização fora da área e visão de jogo, sendo aquele cara que coloque a bola e rode com calma, organize o jogo, a equipe precise ficar com a bola quando está pressionada. Ter tranquilidade, rodar e gastar o tempo, claro sabendo a hora de acelerar o jogo, tendo intensidade, sendo agudo, finalizando e dando assistências.

 

Foto: Rafael Ribeiro/Vasco da Gama.

 

5- Quais as perspectivas para o ano de 2019, agora que já está sendo integrado ao time profissional?

R: Acho que a minha principal meta e as perspectivas para a temporada de 2019, é fazer uma boa pré-temporada, se preparar bem, se dedicar nos treinamentos e estar melhor preparado possível para o Carioca do próximo ano, preparado para quando as oportunidades surgirem, agarrar da melhor forma possível.

 

6- E como você acha que poderá melhorar individualmente no próximo ano?

R: Acho que se dedicando ao máximo nos treinos, vejo o treino como oportunidade de melhorar e evoluir, pegando uma sequência de jogos, porque conseguindo uma sequência, você consegue evoluir e vê o que errou para que no embate seguinte possa ir melhor e evoluindo a cada dia.

 

7- Deixe uma mensagem para os leitores do site do Mercado do Futebol.

R: Valeu galera do Mercado do Futebol, e obrigado pela oportunidade de contar um pouco mais sobre a minha vida e o início no profissional do Vasco. Tamo junto e um forte abraço.

 

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O zagueiro Xandão, do CSA concede entrevista ao MF http://mercadodofutebol.net.br/csa/o-zagueiro-xandao-do-csa-concede-entrevista-ao-mf/ http://mercadodofutebol.net.br/csa/o-zagueiro-xandao-do-csa-concede-entrevista-ao-mf/#respond Thu, 29 Nov 2018 19:22:01 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=74484 Alexandre Rodrigues Soares nasceu no dia 8 de maio de 1990 na cidade de Itapecerica da Serra-SP. Fostes revelado profissional no Guarujá-SP

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Alexandre Rodrigues Soares nasceu no dia 8 de maio de 1990 na cidade de Itapecerica da Serra-SP. Fostes revelado profissional no Guarujá-SP e tem passagens por Independente de Limeira e Oliveirense (Portugal). Atualmente está no CSA de Alagoas. Conhecido por ser bom no cabeceio e decisivo na hora de defender

 

Filme favorito: Coach Carter.

Uma música favorita: Toda via me Alegrarei – Leandro Soares.

Jogo mais marcante da carreira: Final do campeonato Alagoano 2018, que tirei uma bola em cima da linha de bicicleta no fim do jogo que acabou ajudando no título do CSA, que não era campeão estadual há 10 anos.

Um ídolo no futebol: Cristiano Ronaldo.

 

1- Fostes revelado no Guarujá e depois passou pelo Independente de Limeira. Quais as principais dificuldades em se atuar no interior paulista? Quais os principais ensinamentos da época de base e início de profissional que leva até hoje? 

R: Tive minha base no EC Santo André, onde pude aprender muito com Baroninho que foi meu treinador, também tive a felicidade de começar nas escolinhas de futebol do Futebol Boys com o senhor João Tavares e depois na seleção de Embu das Artes com Itamar Dutra, que além de formar jogadores formou também muitos cidadãos de bem. Depois tive minha primeira experiência profissional que foi no AD Guarujá onde joguei dois anos o Campeonato Paulista da 4ª divisão. Depois fui para o Independente de Limeira em 2013, onde conseguimos um acesso da Série A-3 para a Série A-2 e o vice-campeonato. Fiquei no Independente de 2013 até o final de 2015, onde também alcancei a marca de 104 jogos com a camisa do Independente, um clube que não tem muita tradição no cenário paulista, mas nesses anos com o trabalho feito pelo Alvaro Gaia quase chegou na elite do futebol estadual.

 

2- Em Portugal foi para o Desportivo Aves e o UD Oliveirense. Quais as diferenças e semelhanças entre as equipes? A segunda divisão do país é um ótimo lugar para fazer carreira e ter visibilidade? Por qual motivo? Como foi conviver com um maior número de estrangeiros no elenco? Como é o modo de ver futebol dos atletas europeus, africanos e latinos?

R: Em 2016 vim para o CSA, onde fomos vice campeão Estadual e conseguimos a vaga para a Série D, Copa do Brasil e Copa do Nordeste. No meio do ano fui para Portugal para o Desportivo Aves onde fiquei uma época e meia conquistamos o acesso a Primeira Liga. Depois no segundo semestre de 2017 fui para o UD Oliveirense onde joguei a 2ª liga e conseguimos um objetivo de manutenção. Gostei muito da minha passagem pelo país pude ver como é o trabalho lá fora e gostei muito. A Segunda Liga tem uma boa visibilidade e também condições de trabalho.

 

Imagem: CSA-AL.

 

3- Atualmente está no CSA-AL, como é estar fazendo parte de forma tão presente (37 jogos no ano) de uma conquista de acesso tão esperada pela torcida? Qual embate poderia destacar que para você foi primordial para que encaminhasse essa posição na Série B? Já pensa na primeira divisão ou deixa para o próximo ano? Como analisa a montagem do elenco azulino neste ano?

R: Nesse ano, através do Presidente Raimundo Tavares pude voltar ao CSA e conseguimos dessa vez conquistar o titulo estadual e o acesso a Série A do Campeonato Brasileiro, foram 38 jogos pelo CSA nesse ano e fica uma satisfação de dever cumprido pois as metas foram alcançadas, graças a Deus.

 

4- Quais são os seus objetivos na carreira? Chegar à Série A é um deles? Quais é a sua projeção já para 2019? Já atuou de lateral-esquerdo em algumas oportunidades, como é essa adaptação para uma nova posição, pois é zagueiro? Isso lhe faz ter maior credibilidade perante o técnico?

R: Com certeza, um dos meus objetivos é jogar em um grande time do futebol brasileiro na Série A, sou zagueiro de origem pelo fato de ser canhoto também já atuei na lateral-esquerda e tenho facilidade de adaptação na função pelo fato de já ter jogado por ali.

 

Imagem: CSA-AL.

 

5- Uma mensagem para os colunistas e leitores do site mercadodofutebol.net.br

R: Mandar um abraço a todos colunistas e amigos leitores do site Mercado do Futebol e desejar a todos um excelente final de ano, boas festas e que Deus abençoe a vida de vocês.

 

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MF Entrevista: João Gabriel http://mercadodofutebol.net.br/especial/mf-entrevista-joao-gabriel/ http://mercadodofutebol.net.br/especial/mf-entrevista-joao-gabriel/#respond Wed, 28 Nov 2018 00:52:49 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=74308 Depois de passar por clubes como Rio Branco-SP, São Bento e passar até pelo futebol mexicano, o zagueiro João Gabriel,

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Depois de passar por clubes como Rio Branco-SP, São Bento e passar até pelo futebol mexicano, o zagueiro João Gabriel, atualmente no Al-Batin (Arábia Saudita), concordou em falar com o MF.

 

Foto: Al-Batin (Arábia Saudita).

 

O que te influenciou a seguir carreira no futebol? Como tudo começou?

 

JG: Tudo começou aos 5 anos, meu pai trabalhava em um empresa que tinha uma escolinha de futebol. Um dia ele me levou apenas para fazer uma atividade de final de semana, eu me apaixonei pelo futebol e decidi mais pra frente que queria fazer dessa paixão minha profissão!

 

A função de zagueiro, embora pareça que tenha uma simples missão de “parar o atacante”, é multifacetada: existem os mais “xerifões”, os técnicos, os rápidos, os raçudos. Hoje em dia muitos que inclusive são armadores de jogo, dando qualidade de passe desde o início da jogada. Como você vê a exigência cada vez maior por esse último estilo de zagueiro, acha que no futuro ser excelente defensivamente pouco vai adiantar se não for bom na fase ofensiva? Como você definiria seu estilo?

JG: O futebol hoje em dia está muito diferente, é comum um atacante ser exigido na marcação e um zagueiro ser exigido também no início da construção de uma jogada, muita coisa evoluiu. Eu acho que sim, hoje em dia já não basta ser excelente defensivamente é preciso ter qualidade ofensiva também. Acho o meu estilo de jogo mais técnico, eu me vejo bem enquadrado no estilo de jogo de um zagueiro firme defensivamente, mas que também pode contribuir na construção de uma jogada da equipe.

 

Com uma certa experiência em vários times, você acha que conseguiu se aperfeiçoar profissionalmente com as diferenças ensinadas em ambos clubes ou acha uma tática muito padrão para com os atletas da zaga?

JG: Eu acho que cada clube te proporciona um crescimento profissional. As diferenças de cada um e o estilo de jogo de cada treinador também faz com que você possa adquirir cada vez mais experiência e automaticamente aperfeiçoar essa parte profissional.

 

Como surgiu a proposta do Al-Batin? E o que te influenciou a aceitar?

JG: Houve o interesse do clube, e através de um agente fui contatado, até que conseguimos chegar em um acordo. O que me influenciou além da parte financeira que acho que hoje em dia é muito comentado, foi o nível do campeonato ter se elevado bastante, houve muitas contratações de jogadores renomados e eu vi isso como um oportunidade para minha valorização e crescimento profissional.

 

Foto: Al-Batin (Arábia Saudita).

Desde que chegou, como tem sido a adaptação no novo país?

JG: No início foi bem difícil, pela distância da família, por ser um país com cultura e costumes muito diferentes, um país fechado. Mas com o tempo você vai criando alternativas para se adaptar o mais rápido possível e hoje acaba sendo mais tranquilo a questão da adaptação.

 

O que tanto oferecem na Arábia que você possa agregar ao seu jogo como aprendizado?

JG: Como disse o nível do campeonato saudita hoje em dia cresceu muito, há jogadores de muitos países diferentes, cada um com estilo de jogo diferente, e isso faz com que você adquira experiência jogando contra e também a favor já que no Al-Batin por exemplo temos essa mistura de nacionalidades.

 

Com passagens também pelo futebol mexicano e agora conhecendo uma cultura bem diferente, qual foi o lugar que mais lhe encantou? O que o brasileiro pode aprender com esses povos?

JG: O que mais me encantou foi o México, fui muito feliz lá, os torcedores sempre me trataram muito bem, são apaixonados, sempre tiveram um carinho muito grande por mim e eu por eles. Aqui na Arábia é menos, mas também tem a sua admiração pelo futebol. Eu sou suspeito a falar o que o povo brasileiro pode aprender. Para mim igual ao povo brasileiro não há, no Brasil as pessoas são diferentes, calorosas, apaixonadas, alegres, acredito que o povo mexicano é o que mais se assemelha ao povo do nosso país.

 

Quanto aos seus próximos planos, qual dos seus futuros objetivos que você não pode abrir mão de jeito nenhum?

JG: De voltar a atuar no Brasil, eu sou apaixonado pelo nosso país, pelo nosso futebol, e carrego todos os dias esse objetivo de poder voltar a jogar em um clube do Brasil.

 

Por último, alguma mensagem para os leitores do mercadodofutebol.net.br?

JG: Primeiramente agradecer e parabenizar a equipe do Mercado do Futebol, pelo belo trabalho e por nos tratar sempre muito bem e dizer para que os leitores continuem seguindo a página, acessando o site e compartilhando para que esse trabalha possa crescer cada vez mais.

 

Foto: Al-Batin (Arábia Saudita).

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Entrevista com o meia Samuel, do sub-20 do Náutico http://mercadodofutebol.net.br/nautico/entrevista-com-o-meia-samuel-do-sub-20-do-nautico/ http://mercadodofutebol.net.br/nautico/entrevista-com-o-meia-samuel-do-sub-20-do-nautico/#comments Tue, 27 Nov 2018 19:36:21 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=74320 O meia Samuel concedeu entrevista ao Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador   Hobby: Jogar vídeo-game. Filme:

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O meia Samuel concedeu entrevista ao Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador

 

Hobby: Jogar vídeo-game.

Filme: Se beber não case.

Música: Na nossa sala – Thiaguinho.

Jogo marcante: Náutico 2 x 0 Corinthians – Copa do Brasil sub-20.

Qualidade: Humilde.

Defeito: Ciumento.

Orgulho: Minha mãe.

Inspiração: Família.

Lugar que deseja conhecer: Miami.

Um ídolo: Ronaldinho Gaúcho.

 

1- Samuel, como foi a decisão de se tornar jogador? Qual sua maior inspiração para seguir no esporte?

R: Eu decidi jogar bola pois sempre foi meu esporte preferido desde criança. E o futebol era única forma de dar uma condição melhor para a minha família. Minha maior inspiração é realizar um sonho que sempre foi da minha mãe e do meu pai já falecido.

 

2- Hoje, joga pelo Náutico, qual o momento mais marcante que viveu defendendo as cores do clube?

R: O momento mais marcante foi quando a gente conquistou o Campeonato Pernambucano que tinha 14 anos que o clube não conquistava e graças a Deus eu fazia parte do grupo então foi um momento muito legal e importante pra mim.

 

Imagem: Náutico-PE.

 

3- Você está nas categorias de base, qual seu planejamento para o futuro? O que se pode esperar da sua vida no futebol profissional?

R: Meu planejamento é chegar bem no profissional, me firmar e conquistar títulos. Eu sou um jogador que pode jogar em mais de uma posição, como zagueiro e como volante. Então o que a podem esperar de mim é muito foco, muito esforço, muita raça e muito suor.

 

4- Em 2017 o Náutico foi eliminado da Copa do Brasil Sub-20 por uma escalação irregular, como foi viver esse momento?

R: Foi um momento triste, a gente tava motivado, mas não é um assunto que nós temos que tratar. A diretoria tem gente competente pra cuidar disso e a nossa preocupação é fazer o trabalho ali dentro do campo e ganhar os jogos.

 

Imagem: Náutico-PE.

 

5- Deixe uma mensagem para os torcedores e colunistas do Mercado do Futebol?

R: Queria deixar um abraço para o pessoal que acompanha o site e o Instagram e dizer para nunca desistir do que acredita. Sempre vale a pena correr atrás dos nossos sonhos. Obrigado pelo convite, tamo junto.

 

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