MF em Ação – Mercado do Futebol http://mercadodofutebol.net.br Um portal completo, de A à D. Mon, 26 Feb 2018 01:52:46 +0000 pt-BR hourly 1 #?v=4.9.4 https://i1.wp.com/mercadodofutebol.net.br/wp-content/uploads/2017/04/cropped-ico2.png?fit=32%2C32 MF em Ação – Mercado do Futebol http://mercadodofutebol.net.br 32 32 Entrevista com o volante Lucas Siqueira, do Grêmio Novorizontino-SP http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-volante-lucas-siqueira-do-gremio-novorizontino-sp/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-volante-lucas-siqueira-do-gremio-novorizontino-sp/#respond Sun, 25 Feb 2018 12:57:36 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=55831 Lucas Santos Siqueira nasceu no dia 23 de setembro de 1988 na cidade de Bom Jardim-RJ. Fostes revelado no Friburguense

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Lucas Santos Siqueira nasceu no dia 23 de setembro de 1988 na cidade de Bom Jardim-RJ. Fostes revelado no Friburguense e possui passagens por Ceará, Vasco da Gama e Paysandu. Atualmente está no Grêmio Novorizontino-SP. Conhecido e reconhecido pela polivalência e pelo elemento surpresa no ataque

 

1- Foi revelado no Friburguense. Quais seus principais momentos com a camisa do clube? Quais os principais ensinamentos na época de base? O que tens de destacar de positivo na equipe? Ainda tem passe atrelado ao time, pretendes retornar algum dia? 2011 foi o seu ano de artilharia?

R: Cheguei no Friburguense em 2004, com 15 anos. Morei na concentração do clube por mais de 10 anos! A minha formação foi feita dentro do clube, muito o que sou como profissional e como ser humano, eu devo ao Friburguense. Por lá vivi várias fases da minha vida! Fiz muitos amigos, tenho muitas boas histórias, bons momentos e por isso, tenho um imenso carinho pelo clube. Tanto, que renovo anualmente o meu contrato com eles. Vejo como uma forma de gratidão e lealdade ao clube que me formou. Sempre sou emprestado pelos times que passo e assim mantenho vínculo com o Frizão! O Friburguense é o tipo de “clube família”, acredito que este seja o seu diferencial! O Siqueira gerencia o futebol muito por esse lado, desde 1999! Os jogadores gostam do Friburguense e se sentem bem lá! Exemplo disso são o Cadão, Sergio Gomes, Ziquinha e Bidu que no decorrer das suas carreiras foram emprestados para equipes maiores, mas sempre mantiveram vínculo com o clube. Ainda hoje, eles jogam no Friburguense, estudam, exercem funções de auxiliares nas categorias de base, para futuramente continuarem trabalhando com o futebol! Sobre 2011, foi um ano inesquecível para o clube! Foi o ano que a cidade de Nova Friburgo sofreu com a maior tragédia climática da história do Brasil. Na época, o Friburguense estava na segunda divisão do campeonato carioca. Tínhamos que saber lidar com o sofrimento da população e ao mesmo tempo voltar com o time para primeira divisão! Nos empenhamos em dar essa alegria aos Friburguenses, em um ano de tanta dor! Foi um importante passo para o reerguimento da cidade! Um grande desafio, que ainda bem que dentro do campo foi só sucesso! Vivi uma excelente fase, marcando gols e tendo boas atuações! Conseguimos o tão desejado acesso e levamos o Friburguense de volta à elite do futebol carioca. Foi um feito bem marcante por toda a situação que estávamos passando!

 

Imagem: CR Vasco da Gama.

 

2- Atuou pelo Sampaio Corrêa-RJ e pelo Macaé. Poderia nos contar sobre a experiência de vestir a camisa destas equipes? Conte-nos sobre o título da Série C em 2014? O acesso daquele ano é especial para ti? A equipe do Sampaio Corrêa reúne condições de ascender a nível estadual nos próximos anos?

R: Cheguei no Sampaio Corrêa no início da minha carreira. Na fase de transição do juniores para o profissional. Ao meu ver, é a fase mais difícil para o atleta! É um divisor de águas para muitos. Minha passagem, pelo Sampaio, foi muito legal! Tive uma boa sequência de jogos e conquistamos o título estadual da 3ª divisão do Rio! Foi muito importante para mim, porque a partir de então, me firmei como profissional e fiquei confiante para seguir na minha carreira! Acredito sim que o Sampaio Corrêa tem condições de obter ascensão no futebol do Rio nos próximos anos, pela estrutura que está criando e a postura correta de trabalho. Anos depois, fui emprestado para o Macaé para disputar a série C do Campeonato Brasileiro! Na verdade, foram duas boas passagens por lá! Em 2013 batemos na trave na disputa pelo acesso e em 2014 conquistamos o histórico título da série C do Brasileirão! O jogo do acesso foi contra o Fortaleza, dentro do Castelão, diante de 65 mil pessoas! Recorde de público entre todas as divisões do futebol brasileiro naquele ano! Foi uma partida épica que também nos deu a vaga na série B! Depois vencemos o CRB nas semifinais e decidimos o título contra o Paysandu lá em Belém, no estádio do Mangueirão, lotado! Esse título brasileiro sem dúvidas, foi uma conquista que me deu uma projeção muito grande dentro do cenário nacional!

 

3- Jogou pelo Vasco da Gama. Como foi a responsabilidade de tão grande clube? Achas que conseguiu fazer um bom papel no cruzmaltino? Diga-nos sobre a torcida e a estrutura do time?

R: Estar no Vasco foi realizar um sonho! Sentimento de que todo esforço e sacrifício até então, valeram muito a pena! Afinal tinha conseguido chegar em um dos maiores clubes do país com uma história gigantesca! A estrutura é muito boa! Campo, vestiário, fisioterapia, alimentação etc. Também tem excelentes profissionais que nos dão totais condições de buscar o nosso melhor desempenho! Logo no início, joguei como titular e tive boas atuações no Campeonato Carioca. Fiz bons jogos, gols e tive um momento inesquecível dando assistência para o gol do Gilberto, na final do Campeonato Carioca de 2015, contra o Botafogo, sacramentando a nossa vitória por 2 a 1. O Vasco tinha mais de 11 anos que não era campeão carioca. Aquele título foi muito comemorado por nós! Foi um momento muito marcante na minha carreira, conquistar esse título, no Maracanã lotado! Eu tive um bom relacionamento com a torcida vascaína! É uma torcida imensa e extremamente apaixonada! Claro que a cobrança é grande, mas eu soube lidar bem com tudo aquilo! Era muito bacana quando jogávamos em outras regiões, os aeroportos e hotéis ficavam cheios de torcedores! Aquela multidão te chamando pelo nome, pedindo uma atenção, uma foto, dando um incentivo ou até mesmo uma cobrança, era “massa”! Em São Januário e no Maracanã, participei de momentos marcantes com a torcida! No geral, tive um bom relacionamento com todos no clube e com os torcedores. É legal que até hoje as pessoas me param na rua comentando a minha passagem no Vasco e principalmente da assistência na final do Campeonato Carioca! Fico muito feliz e por ter vivido bem intensamente todos os momentos no Vasco da Gama!

 

4- A posteriori foi para o Paysandu e o Ceará. Quais foram as diferenças de atuar nessas equipes? Se acostumou ao modo de jogo na região Norte/Nordeste. O Paysandu neste ano sobe? O Ceará neste ano permanece na primeira divisão? Recebes o carinho de ambas as torcidas?

R: Me adaptei muito bem em Belém! É uma região com muitas belezas naturais e cultura e gastronomia muito ricas! O grande diferencial do Paysandu é o torcedor! O time tem uma das torcidas mais apaixonadas e fanáticas que já vi! Além de lotar os jogos em Belém, eles compareciam também em todos os estádios que jogávamos pelo Brasil! No Paysandu, eu fiz uma excelente temporada conquistando o campeonato estadual e a Copa Verde! Título muito festejado por nós e pela torcida, principalmente quando eliminamos, nas semifinais, o Remo, o maior rival do Papão! A cidade parou e os torcedores lotaram as ruas para comemorar esse troféu, que até então, daria uma vaga na Copa Sul-Americana! No decorrer da temporada, tive boas sequências de jogos e acabei sendo artilheiro da equipe na série B daquele ano! Até hoje eu tenho uma relação muito boa com os torcedores do Paysandu por conta da temporada de 2016! Acredito que este ano, o Paysandu pode sim obter o acesso para a Série A! A Curuzu tem boa estrutura, bons jogadores e o Dado Cavalcanti tem competência de conquistar esse objetivo! Com boas sequências, a torcida abraça o time e esse será um grande diferencial! Acho que tem grandes chances de fazer um excelente campeonato e subir de divisão! Na temporada seguinte fui para o Ceará, clube que tenho muito orgulho de ter vestido a camisa! Não só pela grandeza na Região Nordeste, como em todo Brasil! Em todo o país, existe um torcedor apaixonado pelo Ceará! Infelizmente sofri uma lesão que me atrapalhou a dar sequência por lá! Mesmo assim, participei de alguns jogos no campeonato, fazendo gol e ajudando a equipe a conquistar o título cearense! Comemorei meu terceiro título estadual de forma consecutiva, (2015 Vasco; 2016 Paysandu e 2017 com o Ceará). Obtendo uma marca importante na minha carreira, conquistando títulos em todos os clubes que joguei até então! A Série “A” do brasileiro é um Campeonato muito difícil e equilibrado, porém o Ceará está com um elenco qualificado e torço para que eles permaneçam e tenham sucesso na elite do futebol brasileiro!

Imagem: Ceará SC.

 

5- Atualmente está no Grêmio Novorizontino. Como está sendo a experiência de jogar um Paulistão? Realmente é o que falavam em termos de visibilidade? Quais são as suas expectativas para o segundo semestre do ano? Existe a possibilidade de permanecer no clube?

R: Fiquei muito feliz em ter recebido o convite do Doriva para vir jogar o Campeonato Paulista pelo Novorizontino! Na minha opinião, é sim o campeonato estadual mais organizado e que tem mais visibilidade no Brasil! Temos o objetivo de chegar mais longe possível na competição e terminar o campeonato como o melhor time do interior, e quem sabe, do estado. Tenho grandes expectativas e objetivos para o segundo semestre. Não descarto permanecer no Novorizontino para a disputa da Série D! Acredito muito no trabalho que está sendo feito aqui. O clube é muito correto e tem objetivos ambiciosos para os próximos anos! Mas vou aguardar terminar o Paulistão, para ver o que pode acontecer!

 

6- Na hora de escolher um clube novo para defender, você pensa primeiramente no projeto mostrado pelo clube ou no salário que o time está oferecendo? Fale sobre a valorização dos salários no mercado brasileiro?

R: Eu analiso o clube como um todo! Procuro conversar com jogadores que estão na equipe ou que já trabalharam naquele time. Vejo se as pessoas que estão gerindo são corretas e cumprem o que prometem. Analiso não só o salário, mas também a estrutura, os objetivos do clube e vários outros quesitos que são importantes para a gente poder fazer um bom trabalho e se sentir bem no local onde estamos jogando. A valorização dos salários no futebol eu analiso de uma forma natural! É um mercado que possui muito dinheiro e cresce cada vez mais! Naturalmente as pessoas que são protagonistas nesse mercado tendem a receber grandes salários!

 

7- Atuas como volante, porém também pode jogar de lateral e também em alguns casos de meia, como é para você ter essa versatilidade de jogar em várias posições em campo? Isso facilita ou ajuda na escolha do treinador para ser titular da equipe? Poderia nos dizer qual foi o principal momento de sua carreira?

R: Minha posição de origem é o meio-campo. Sou volante, mas atuo de acordo com as necessidades do time. Já atuei também como lateral e um meia mais ofensivo! Uma das minhas características, é ter uma boa visão tática e me adaptar bem a várias funções do jogo! É importante o jogador ser dinâmico. O futebol está exigindo cada vez mais versatilidade dos atletas! Eu acho que ajuda bastante na hora de ser contratado por uma equipe e até mesmo na escolha do treinador em quem colocar como titular! É difícil escolher um único momento da minha carreira. Contei um pouco da minha trajetória no futebol nas perguntas acima! Foram muitos aprendizados. Muitas coisas legais e outras nem tanto! Fiz muitas amizades, tive alegrias, tristezas, muitas vitórias, conquistas e derrotas. Muitas experiências e aprendizados. E a certeza de ter vivido muito intensamente cada um desses momentos em cada clube que passei! Sou muito grato ao futebol e à vida, por tudo isso!

Imagem: Paysandu SC.

 

8- Uma mensagem para os leitores e colunistas do site ?

R: Agradeço as pessoas envolvidas nessa entrevista. Por terem feito eu refletir e por ter voltado ao tempo, para lembrar de tanta coisa boa em minha carreira! Com a correria do dia-a-dia, às vezes, a gente não se dá conta de tanta coisa que já se passou! Parabéns pela dedicação, pesquisa e por todas as perguntas feitas nessa reportagem! Aos leitores e colunistas, foi um enorme prazer contar um pouquinho da minha história no futebol para vocês! Continuem acompanhando o ! Sem dúvidas terão muita notícia interessante e de qualidade! Um forte abraço a todos!

 

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Entrevista com o atacante Jeam, do América-RN http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-atacante-jeam-do-america-rn/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-atacante-jeam-do-america-rn/#respond Fri, 23 Feb 2018 19:40:34 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=55694 Jeam Eugenio de Oliveira, ou simplesmente Jeam, nasceu em Fortaleza-CE no dia 19/10/1994. Foi revelado pelo Fortaleza e tem passagens

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Jeam Eugenio de Oliveira, ou simplesmente Jeam, nasceu em Fortaleza-CE no dia 19/10/1994. Foi revelado pelo Fortaleza e tem passagens por clubes como Bahia, Capivariano, Cuiabá e CSA.

 

1- Você iniciou a sua carreira no Fortaleza, como foi sua chegada ao clube? Quem são seus principais incentivadores nessa jornada?

Jeam: Foi em meios a teste que eu fiz, consegui passar e o professor Jorge Veras me deu a oportunidade. Na época fizemos uma boa Copa São Paulo, um bom campeonato cearense, sendo eu um dos artilheiros, e assim que surgiu o convite do Bahia e não perdi a oportunidade e acabei me transferindo pra lá.

 

2- Quais as principais dificuldades apareceram antes e depois de tomar a sua decisão de ser jogador de futebol?

Jeam: A maior dificuldade foi deixar minha família, na época eu era pai e minha filha tinha acabado de nascer então nesse tempo longe deles foi muito difícil.

 

3- Em 2013 você chegou ao Bahia, onde ficou até 2016. Como foi está experiência? Inclusive, foi o clube o qual você passou mais tempo.

Jeam: O Bahia só tenho que agradecer. Um clube que tenho muita admiração, fiz amigos verdadeiros, fiz irmãos que vou levar pro resto da minha vida. Profissionalmente, foi uma experiência muito positiva por que joguei a Série A, Série B, Bi-campeão Baiano, Copa do Nordeste e Copa do Brasil também. Então isso irei levar pro resto da minha carreira e foi bem positiva.

 

4- Você foi emprestado aos clubes Capivariano, Cuiabá e CSA. Como foi a experiência?

Jeam: Foi muito bom, eu particularmente gostei por que são novas pessoas, campeonatos, foi uma experiência bem produtiva na minha carreira até aqui.

 

5- Qual seu sonho como jogador?

Jeam: Jogar uma Champions League.

 

6- Quem é seu ídolo no futebol? Quem é seu espelho na posição? Você se espelhando nele, procura fazer o mesmo em campo?

Jeam: Meu ídolo é o Ibrahimovic. Na posição que eu jogo, gosto de ver o Neymar, e não me espelho nele por que o cara é um gênio então eu só admiro mesmo. (risos)

 

7- Entre as torcidas do Bahia e do Fortaleza, qual é a mais fanática na sua visão?

Jeam: Com certeza, a do Fortaleza.

 

8- Você pretende um dia voltar ao Fortaleza, clube qual te revelou, ou até mesmo ao Bahia, clube por qual você passou mais tempo?

Jeam: Sim. Os dois clubes, tenho bastante carinho e espero um dia voltar a atuar por ambas equipes.

 

9- Hoje você está no América-RN, o que você espera para está temporada de 2018?

Jeam: Nesse primeiro semestre espero conseguir o objetivo do clube primeiramente e a sequência à Deus pertence!

 

10- Uma mensagem para os colunistas e leitores do nosso site Mercado do Futebol.

Jeam: Primeiro agradecer pela entrevista e que Deus abençoe a cada um de vocês, que vocês continuem o trabalho sério que fazem que é trazer as notícias para todos os nosso torcedores brasileiros! Abração e fica com Deus. 🙌🏻

 

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Entrevista com o zagueiro Luiz Claudio ex-Remo e Paysandu http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-zagueiro-luiz-claudio-ex-remo-e-paysandu/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-zagueiro-luiz-claudio-ex-remo-e-paysandu/#respond Thu, 22 Feb 2018 04:44:23 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=55558 A entrevista de hoje do site Mercado do Futebol é com o jovem promissor Luiz Claudio, que acumula passagens pelo

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A entrevista de hoje do site Mercado do Futebol é com o jovem promissor Luiz Claudio, que acumula passagens pelo Internacional-RS, Paysandu e Remo, ambos do Pará.

 

Como foi jogar pelo Internacional? 

Sensacional um dos maiores clube do Brasil, mesmo estando jogando na base, a torcida coisa de louco foi um sonho vivido.
Como è a estrutura colorada?

Centro de treinamento, academia, excelente alimentação, conforto e tudo que um atleta precisa pra desenvolver seu melhor rendimento.
Remo e Paysandu fazem uma das maiores rivalidades do mundo. Como foi vestir as duas camisas? 

Uma honra, PAYSANDU várias Copa São Paulo, copa norte aonde atletas da base começam a aparecer, onde começou os treinos com os profissionais, passar a viver de verdade a vida de um atleta de futebol e no REMO a realização de sonho de realmente chegar ao profissional fazer viagem pra jogar, ter a obrigação de um atleta mesmo, e sem palavras pra descrever o que é jogar um clássico Remo x Paysandu.

Foto: Paysandu.

Um sonho como jogador de futebol?

 

Jogar em um grande clube da Europa.

 

Um idolo no futebol?

Piqué.

 

Foto: Remo.

 

Sua família te apoia na profissão ?

100% me dão toda força e apoio do mundo.

 

Metas para 2018?

Primeiramente quero fazer um excelente trabalho e sempre visando ser campeão.

 

Foto: Remo.

 

Deixe um recado para os admiradores do seu trabalho:

Agradeço apoio de todos que confia no meu trabalho, to firme na luta em busca do sucesso.

 

Ficha Técnica:

🌟 Luiz Cláudio 🌟
.
☛Nome: Luiz Cláudio Arraes do Amaral Júnior
☛Posição: Zagueiro
☛Altura: 1.92 cm
☛Peso: 89 kg
☛Data De Nascimento: 02/01/1996
☛Pe Preferencial: Esquerdo
.
⛳Clubes:
⚑ Paysandu – PA
⚑ Internacional -RS
⚑ Tristão – PR
⚑ Avia -SC
⚑ Sport Belem -PA
⚑ Remo -PA

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Entrevista com o atacante Rafael Ratão do Novorizontino http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-atacante-rafael-ratao-do-novorinzontino/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-atacante-rafael-ratao-do-novorinzontino/#respond Fri, 16 Feb 2018 18:14:04 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=55103 Rafael Rogério da Silva  nasceu em Sumaré -SP  no dia 30 de novembro de 1995.  O jogador de 22 anos

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Rafael Rogério da Silva  nasceu em Sumaré -SP  no dia 30 de novembro de 1995.  O jogador de 22 anos acumula passagens por clubes como Ponte Preta, Santos, Boa Esporte e Luverdense.  Em entrevista ao Mercado do Futebol, Ratão contou mais sobre sua carreira e sobre planos para o futuro.

 

MF- Primeiramente, como e quando você começou a se interessar por futebol e viu que esse era o caminho que queria seguir e quem te incentivou mais nesse processo ?

Rafael Ratão- Eu sempre gostei de bola, desde pequeno gostava de jogar, sempre tive muito incentivo do meu pai, ele sempre me levava pra jogar, minha mãe também sempre me incentivou muito. Quando eu tinha 13/14 anos foi quando eu realmente vi que ser atleta profissional seria o que eu queria para minha vida.

 

MF- Você estreou muito cedo como profissional, aos 17 anos pela Ponte Preta. O que você sentiu ao ser promovido ao time de cima e como foi lidar com a responsabilidade , mesmo sendo tão jovem?

Rafael Ratão- Fiquei muito feliz quando subi pro profissional, mesmo sendo tão novo, foi um sonho realizado. Por ter 17 anos na época foi uma experiência e tanto pra mim, aprendi muito, talvez se eu tivesse a cabeça que tenho hoje, eu teria feito muitas coisas diferentes, mas por outro lado foi bom pra mim aparecer. 

 

MF- Você teve a chance de jogar e até mesmo marcar no Maracanã, como foi essa experiência. E também comente sobre um inusitado episodio ocorrido após aquele gol ( Ratão tropeçou numa placa de publicidade ao sair para comemorar)

Rafael Ratão-  Jogar no Maracanã e marcar um gol lá foi outro sonho meu que se realizou, jogar em um dos maiores estádio do Brasil e marcar um gol é uma sensação inexplicável. Quanto ao episódio após o gol tenho a marca até hoje na canela por isso (risos), mas é uma marca que me trás uma boa lembrança. 

 

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Rafael Ratão em ação pela Ponte Preta

 

MF- Durante sua carreira você foi emprestado para outras equipes do futebol brasileiro em algumas oportunidades, passando até mesmo pelo Santos. Qual impactos essas experiências tiveram na sua carreira? Você mudaria algo que fez na época?

Rafael Ratão- Essas experiências de empréstimos para outros clubes acrescentou muito não só na minha vida profissional, mais também na minha particular, aprendi muito. No Santos fui muito feliz, mesmo sendo base, fiz ótimos jogos e fui artilheiro lá. Se eu tivesse a cabeça que eu tenho hoje, teria feito muita coisa diferente, eu era muito novo ainda. 

 

MF- Além das experiências nacionais você também atuou fora do Brasil , pelo Albirex Niigata (Japão) e pelo Chungju Hummel( Coréia do Sul), como foi a questão da adaptação a um novo país, além da experiência dentro de campo?

Rafael Ratão- Quando fui para o Japão foi onde eu mais tive dificuldades, minha primeira vez fora, em um país totalmente diferente, mais, foi aonde eu mais amadureci, e gostei muito de lá, gostaria muito de um dia voltar pra lá. Já na Coreia do Sul me senti mais a vontade porque eu já tinha ido uma vez para fora então a adaptação foi mais fácil, então até mesmo em campo não tive dificuldades, consegui fazer mais jogos e gols.

 

MF- Atualmente joga no Novorinzontino, quais seus planos para 2018 e seus objetivos para o futuro profissional e pessoal? Há algo que você ainda não conseguiu realizar que você tem em mente?

Rafael Ratão- Agora em 2018 os meus objetivos são fazer um excelente paulista pelo Novohorizontino e como qualquer outro jogador, conseguir um bom contrato com um time de série A. Na minha vida pessoal eu quero pode da um futuro melhor pros meus pais e também construir minha família com a minha noiva.

 

 

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Entrevista com Italo Vieira do São José de Ribamar-MA http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-italo-vieira-do-sao-jose-de-ribamar-ma/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-italo-vieira-do-sao-jose-de-ribamar-ma/#comments Fri, 09 Feb 2018 20:41:22 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=54845 A entrevista de hoje é com o meia atacante Ítalo Vieira.    A trajetória do jogador se iniciou em entre 2012 a

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A entrevista de hoje é com o meia atacante Ítalo Vieira. 

 

A trajetória do jogador se iniciou em entre 2012 a 2013 na escolinha de futebol do San Diego Júnior de Montes Claros-MG onde através de uma parceria teve a sua primeira oportunidade de disputar um campeonato de base pelo Inhumas EC de Goiás. O atleta se destacou e de lá foi para o EC São Bernardo-SP onde assinou seu primeiro Contrato profissional em 2015 , tendo também uma rápida passagem pela base do Osasco Audax e em 2017 acabou retornando para Goiás para a disputa do goiano da terceira divisão pelo União Inhumas.

 

Fale-nos um pouco das suas características em Campo? 

Sou atacante canhoto que gosta de jogar pelas beiradas do campo, tenho velocidade, gosto da jogada individual um bom chute de média distância, também posso atuar na região central do campo. 

Como está sendo sua experiência no futebol nordestino? 

Está sendo um experiência muito boa, sempre fui um admirador do futebol Nordestindo por ser um futebol de qualidade e por ser uma região que tem torcidas apaixonadas, espero ser muito feliz aqui. 

Qual foi a maior dificuldade no início da carreira? 

Na minha região quase não tem opções no que se diz respeito a clubes profissionais, então quem quiser buscar uma oportunidade tem que ir para BH ou para outros estados, então como fui para outro estado com certeza foi a saudade da família e dos amigos.

 

Quais as experiências o futebol lhe trouxe? 

Mais do que tudo o futebol vem me proporcionando grandes experiência de vida, onde pude viajar, conviver com várias com pessoas diferentes, fazer boas amizades e aprendi a enchegar a vida de uma maneira diferente, o futebol acaba deixando a gente mais cascudo. 

 

Quais seus objetivos dentro do futebol? 

Meu objetivo é jogar em um grande clube do futebol brasileiro, ganhar titulos importantes e quem sabe jogar na Europa  tem que sonhar alto. 

 

Você tem o sonho de atuar em algum clube em especial? 

Não tenho uma preferência, mas com certeza seria uma alegria muito grande atuar em pelo menos 1 dos 3 grandes meu estado.

 

Quem é seu ídolo no futebol? 

Com certeza Ronaldinho Gaúcho, ele tem a magia nos pés, atualmente gosto de ver o Neymar em Campo. 

Deixe um recado para aquelas pessoas que admiram seu futebol e te apoiam: 

Gostaria de agradecer a todos que me apoiam, que Deus abençoe todos vocês.

 

Nome : Ítalo Neves Vieira

Data de nascimento: 27/08/1996

Natural De: Bocaiúva-MG

Altura: 1, 74

Posição : Meia-atacante

Perna Boa : Canhota

Clubes: Inhumas EC-GO , EC São Bernardo SP, Osasco Audax -SP, União Inhumas-GO

Clube atual : São José EC-MA (1°divisão do campeonato maranhense)

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Entrevista com Álvaro Juliano, do Botev Plovdiv, da Bulgária. http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-alvaro-juliano-do-botev-plovdiv-da-bulgaria/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-alvaro-juliano-do-botev-plovdiv-da-bulgaria/#respond Fri, 09 Feb 2018 13:17:28 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=54813 O volante Álvaro Juliano, atualmente jogador do Botev Plovdiv (Bulgária), concedeu entrevista ao site Mercado do Futebol, confira o que

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O volante Álvaro Juliano, atualmente jogador do Botev Plovdiv (Bulgária), concedeu entrevista ao site Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador

 

1- Álvaro, como foi o início da sua carreira? O que mais te motivou para seguir no esporte? Houveram dificuldades que te fizeram pensar em desistir?

R: Eu comecei no Botafogo, equipe do interior de São Paulo. Hoje as condições do clube são bem melhores, mas na minha época era mais complicado. Em vários momentos nas divisões de base eu me questionei se todo aquele esforço estava valendo a pena, porém o sonho falou mais alto e não esmoreci. Segui lutando.

 

2- Como jogador, qual seu maior sonho? Para o futuro, pensa em voltar a jogar no Brasil ou prefere seguir na Europa?

R: O sonho de todo jogador é poder jogar em um time grande, ganhar visibilidade, mas é uma missão muito complicada, as vezes as coisas não acontecem da forma como a gente planeja. A independência financeira é outro ponto importante da carreira. Não há nada melhor do que conseguir prover para nossa família uma qualidade de vida melhor. Estou muito bem aqui na Bulgária, o clube sempre briga por títulos, sendo muito organizado. Pelo menos por enquanto eu sigo focado em continuar no futebol Europeu.

                                                                        (Foto: Álvaro Juliano)

3- Ir para a Europa, foi uma decisão pelo momento da sua carreira ou era algo que já estava sendo planejado? Acredita que jogar no exterior seja uma experiência fundamental para a carreira de um jogador?

R: Sempre quis jogar na Europa. Infelizmente no Brasil nós jogadores acabando virando ‘nômades’, migrando de um time para outro sem estabilidade. Infelizmente a falta de planejamento dos clubes acaba nos proporcionando projetos curtos, contratos de seis meses e na maioria deles sem a garantia do salário em dia. Espero que um dia esse panorama mude e que a preocupação do atleta seja só dentro de campo.

 

4- Antes de sua transferência para o futebol Europeu, jogou pela Caldense (MG), como você avalia sua passagem pelo clube? Até hoje, qual o melhor momento da sua carreira?

R: Na Caldense eu joguei por um ano e meio e com certeza foi um momento muito especial. Pude jogar dois Campeonatos Mineiros, Copa do Brasil, inclusive enfrentando o Corinthians. A estrutura lá é muito boa e sem dúvida é um clube especial para mim. Tive bons momentos em todos os clubes em que passei, contudo creio que aqui no Botev eu tenho vivido o melhor momento de minha carreira. Estou bem técnica e fisicamente, além de estar realizando o sonho de jogar na Europa. Estou muito feliz.

 

5- Como foi sua adaptação jogando pelo Botev Plovdiv? Há uma diferença muito grande em relação a torcida e estrutura se comparado aos clubes em que jogou no Brasil?

R: É sempre complicado ir para um lugar com cultura e língua tão diferentes, mas confesso que não tive muitas dificuldades. Fui bem recebido pelos búlgaros, os jogadores brasileiros do clube também me deram uma força, a cidade, a torcida, tudo conspirou para que essa adaptação fosse mais tranquila. Não tenho do que reclamar. Em relação ao clube, temos uma estrutura muito legal. As coisas funcionam muito bem e a torcida é apaixonada, é gratificante entrar em campo com a camisa do Botev.

 


(Foto: Álvaro Juliano)

 

6- Como foi ter saído do futebol Brasileiro tendo jogado apenas em clubes que não possuem tanta visibilidade no futebol nacional e ter chegado na Bulgária em um clube com mais apreço, até por ser o clube mais antigo em atividade no país?

R: Acho que no momento de mais dificuldade é quando crescemos como pessoas e profissionais. Talvez se eu tivesse saído de um clube grande no Brasil para a Bulgária, as coisas não teriam dado tão certo. É complicado dizer, não há uma fórmula exata para a adaptação. Só sei que tem sido muito bom.

 

7- Quais suas expectativas individuais para 2018? E coletivamente, o que você espera para o ano do Botev Plovdiv?

R: Tenho sido bastante usado na temporada, mas ainda busco um lugar cativo no time titular. Tenho trabalhado forte no dia a dia e espero alcançar esse objetivo. Neste ano jogamos as primeiras fases da Europa League, um dos principais torneios da Europa. Foi uma experiência mágica! Espero que possamos conquistar uma boa posição na Liga Nacional para termos o direito a disputar a competição novamente.

 

8- Deixe um recado para os torcedores e colunistas do Mercadodofutebol.net.br?

R: Fala pessoal do Mercadodofutebol.net.br! Aqui é o Álvaro, volante do Botev Plovdiv. Foi um prazer dividir um pouco das minhas experiências com vocês! Fiquem ligados no site para ficarem sempre por dentro das novidades do futebol. Grande abraço.

 

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O atacante Jean Carlos se destaca no futebol sul-coreano http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/o-atacante-jean-carlos-se-destaca-no-futebol-sul-coreano/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/o-atacante-jean-carlos-se-destaca-no-futebol-sul-coreano/#respond Tue, 06 Feb 2018 13:34:59 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=54581 Com passagem pelo futebol nordestino, o atacante Jean Carlos, foi vice-campeão pernambucano na temporada passada com o Salgueiro, sendo um

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Com passagem pelo futebol nordestino, o atacante Jean Carlos, foi vice-campeão pernambucano na temporada passada com o Salgueiro, sendo um dos principais destaques do elenco, além disso quase conseguiu o acesso a série B do Brasileirão, agora busca a sua sorte no futebol da Ásia. Com 24 anos, o atleta assinou contrato de 3 anos, com o Daegu FC, da Coréia do Sul.

Fazendo uma longa pré-temporada, ele tem se destacado nos amistosos da preparação para o ano de 2018. Jean falou sobre esse primeiro mês de preparação na equipe e exaltou a sua evolução na sua parte tática. “Já nesse primeiro mês tive uma evolução muito grande em vários aspectos, principalmente na parte tática que é o que eles priorizam mais.”

Essa é a primeira experiência de Jean fora do Brasil. Apesar da cultura diferente, o atacante encontra a sua maior dificuldade no frio, mesmo sendo natural de Dionísio Cerqueira, cidade localizada em Santa Catarina, ele tem sofrido com as baixas temperaturas. “A principal dificuldade está sendo o frio, é uns dos fatores que acaba pesando um pouco”.

Com fama de artilheiro aqui no Brasil, Jean tem marcado vários gols nesses primeiros jogos da equipe. Em 5 amistosos, marcou 3 gols, além de ter dado duas assistências para os seus companheiros. O jogador comemorou as boas atuações neste início de temporada. “Tem sido muito bom. Tenho feito gols e dado assistências, isso é muito importante para um início de temporada, e ainda por cima fora do Brasil. Espero continuar assim, e marcar muitos gols quando o campeonato começar.”

 

Fonte: SC Assessoria.

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O planeta da bola dentro do futebol brasileiro http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/estrangeiros-no-futebol-brasileiro/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/estrangeiros-no-futebol-brasileiro/#respond Mon, 05 Feb 2018 19:31:44 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=54530 A cada ano, o número de estrangeiros advindos de outros continentes aumenta, existem inúmeros casos de transferências inusitadas desde a

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A cada ano, o número de estrangeiros advindos de outros continentes aumenta, existem inúmeros casos de transferências inusitadas desde a década de 1990

 

2018 e Al-Sarori (meia do Iêmen no Central-PE), Kazim (atacante turco no Corinthians e naturalizado inglês possui um gol na Florida Cup, além disso passou pelo Coritiba), Ryan Williams (meia inglês com passagens pelo Stoke City no Paysandu), Alexander Baumjohann (meia alemão chegou ao Vitória e que estava no Coritiba) esse cenário de estrangeiros de muito longe não é uma novidade.

O atacante camaronês Joel Tagueu tem uma carreira no Brasil, pois foi formado pelo Iraty (sendo que em 2011 disputou a Copa das Nações Africanas sub-20), passou por Londrina (marcou 12 gols), Coritiba (8 gols), Cruzeiro (3 gols), Santos (7 gols), Botafogo (1 gol) e Avaí (3 gols), depois de nove anos saiu para sua primeira jornada fora do país (Marítimo, de Portugal).

O meia-atacante angolano Geraldo tem passagem pelo Rio Claro (sub-20), além de Coritiba (base e profissional, 10 gols em 5 anos), Paraná, Red Bull Brasil e Atlético Goianiense (um gol em 2015). Em 2013 disputou a Copa das Nações Africanas e atualmente retornou a sua terra natal ao jogar pelo Primeiro de Agosto. O lateral-esquerdo costarriquenho Rodney Wallace teve uma passagem pelo Sport com 4 gols (já disputou duas Copas Ouro).

Representando o lado oriental, o meio-campista Toshi saiu do Japão para jogar no Friburguense em 2012, após isso passou quatro temporadas no Avaí (entre sub-20, sub-23 e profissional), agora em 2018 foi jogar no Inter de Lages-SC. Ele tem passagens pelo Kawasaki Frontale (atual campeão japonês). O Palmeiras já teve em seu segundo time, o meia nigeriano Yerien (atualmente está no Imperatriz-MA), mas tem passagens por oito equipes daqui.

Para finalizar, o meia polonês Mariusz Piekarski teve algumas passagens por clubes brasileiros na década de 90 (Atlético Paranaense, Flamengo e Mogi Mirim), sem grande sucesso voltou a Polônia e possui passagens pela França e por Chipre, por incrível que pareça se aposentou cedo, aos 27 anos de idade. A tendência é ser cada vez mais visível atletas africanos, asiáticos ou europeus nas diversas regiões do país.

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Marcelo Toscano relata sobre seu desafio no futebol japonês http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/marcelo-toscano-relata-sobre-seu-desafio-no-futebol-japones/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/marcelo-toscano-relata-sobre-seu-desafio-no-futebol-japones/#respond Tue, 30 Jan 2018 19:08:14 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=54137 O atleta faz inferências sobre a torcida, experiência em outros clubes, além disso sobre a disputa da Segunda Divisão no

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O atleta faz inferências sobre a torcida, experiência em outros clubes, além disso sobre a disputa da Segunda Divisão no país

 

Sucedido na Ásia, o meia-atacante Marcelo Toscano vai enfrentar o maior desafio da sua carreira no Japão. O atleta foi destaque no Paraná, América-MG e outras equipes do futebol brasileiro, agora encara o desafio de levar a sua equipe, o Omiya Ardija do Japão, de volta a elite do futebol no país.

Com a experiência de já ter disputado a série B aqui, e também ter disputado outros campeonatos, como a Liga dos Campeões da Ásia na temporada passada, Toscano acredita que pode ajudar a sua equipe não só dentro de campo, porém com a experiência adquirida ao longo da sua carreira.

“Experiência conta muito viu. Por já ter passado em outros clubes fora do Brasil, e também ter disputado a série B no Brasil, ter conhecido outros estilos de jogo e também outros estilos de esquema de outros treinadores, dentro de campo tento conversar, falar algumas experiências que já tenho, isso ajuda também.”

Foto: Omiya Ardija (Japão).

Marcelo chegou ao Omiya Ardija no meio do ano passado, já encontrando a equipe em uma situação complicada, mesmo com boas atuações, não conseguiu livrar a equipe do rebaixamento a segunda divisão. Acostumado com a pressão nas equipes brasileiras, Toscano ficou impressionado com a torcida japonesa.

“Olha, eu fiquei impressionado com a torcida viu. Aqui eles são fanáticos mesmo, eles torcem até o final. No último jogo nosso, ano passado dentro de casa, eu me arrepiei porque o estádio estava lotado e a torcida apoiando o jogo todo. O time já tinha caído e mesmo assim eles estavam lá, apoiando a equipe. A torcida aqui é diferente.” Na temporada passada, em 37 jogos, atuando pelo Jeju United (antigo clube) e pelo Omiya Ardija, Marcelo Toscano anotou 10 gols.

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Entrevista com o atacante Jean Carlos, do Daegu, da Coréia do Sul http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-atacante-jean-carlos-do-daegu-da-coreia-do-sul/ http://mercadodofutebol.net.br/mf-em-acao/entrevista-com-o-atacante-jean-carlos-do-daegu-da-coreia-do-sul/#respond Wed, 24 Jan 2018 17:50:49 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=53597 Jean Carlos Cloth Gonçalves nasceu no dia 02 de julho de 1993 na cidade de Dionísio Cerqueira-SC. Foi revelado no

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Jean Carlos Cloth Gonçalves nasceu no dia 02 de julho de 1993 na cidade de Dionísio Cerqueira-SC. Foi revelado no Oeste e possui passagens por Salgueiro, ABC e Madureira, atualmente está no Daegu (Coréia do Sul). Conhecido e reconhecido por ser exímio finalizador e pela força física

 

1- Nasceu no dia 02 de julho de 1993 na cidade de Dionísio Cerqueira-SC. Sendo revelado no Oeste de Itápolis-SP.  Quais foram os principais ensinamentos daquela época? Por qual motivo apesar das dificuldades o Rubrão continua se mantendo ano após ano na Série B? Como analisas esse movimento do clube para outras cidades (caso de Barueri e Osasco)?

 

2- Passou por Primavera de Indaiatuba-SP, Rio Preto, Madureira-RJ, Matonense, Grêmio Novorizontino e Votuporanguense. Poderia nos dizer com tantas passagens por clubes do interior paulista que já estaria adaptado ao futebol do estado? Qual foi o seu principal momento nestas equipes? Considera o Rio Preto sua segunda casa, pois teve mais de uma passagem pelo clube? Conte-nos sobre sua ao Madureira?

Foto: Reginaldo dos Santos/EPTV.

 

3- Vestiu as camisas de ABC e Sampaio Corrêa-MA. Como foi a adaptação ao clima nordestino já que passou muito tempo no frio de Santa Catarina? Essas duas equipes tem uma força da torcida e uma grandeza de história, como você fez para conseguir driblar a pressão nos clubes? Diga-nos sobre a estrutura de cada equipe?

 

4- O seu maior destaque no futebol nacional foi no Salgueiro, de Pernambuco. Por quais motivos conseguiu ter tanto êxito no time? A torcida do interior pernambucano é acolhedora? O Salgueiro apresenta condições de retornar a Série B do Brasileiro?

Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press.

 

5- Nesta temporada chegou a sua primeira experiência fora do Brasil, o Daegu (Coreia do Sul). Como está a adaptação a nova equipe e cultura? Quais são as expectativas para o decorrer da temporada? Qual o principal ponto positivo para ter aceito a proposta do clube coreano?

 

6- Seu irmão Alan Cloth jogou na mesma equipe sua por três oportunidades, Sampaio Corrêa e Salgueiro. Qual a sensação de atuar juntamente com seu irmão? Existe alguma disputa saudável para ver quem consegue alcançar maior sucesso mais rapidamente ou acontece uma ajuda mútua?

 

7- O atacante central, aquele finalizador, muitos dizem que está em falta ou até mesmo com seus dias contados. Você concorda com esta afirmação? Caso contrário, explane seu pensamento para rebater esta argumentação (por que é necessário ter um atacante finalizador no elenco de um clube)?

Foto: ABC FC.

 

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