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Edson Passos, uma casa quase nossa

Tricolores do céu e terra, ao final de mais uma temporada é importante que façamos uma avaliação e reflexão sobre nosso desempenho. Vou falar aqui sobre a questão que muito nos atormentou esse ano, ou seja, a falta de um estádio próprio. Com o fechamento do Maracanã, cedido para as Olimpíadas do Rio, nossos guerreiros tiveram de viajar e atuar em diversos locais. Brasília, Natal, Volta Redonda e Cariacica, foram algumas das praças onde atuamos. A partir da 15ª rodada, no jogo contra o Cruzeiro passamos a utilizar o Estádio Giulite Coutinho, localizado no município de Mesquita(RJ), no bairro de Edson Passos. Esse estádio pertence ao América Football Club, e foi reformado e modernizado pelo Fluminense ao custo de R$ 700.000,00. Em troca o América cedeu ao Flu o direito de utilizá-lo com exclusividade. Foram oito jogos, com 5 vitórias, 1 empate e 2 derrotas. Marcamos 18 gols e sofremos 10, um aproveitamento de 66.67%. De longe o melhor aproveitamento de todos os campos em que jogamos. Nosso desempenho no geral ficou em aproximadamente 48%.

No Maracanã onde atuamos 2 vezes, contra Atlético-PR e Vitória não conseguimos melhores resultados, foram dois empates. Nota-se portanto a importância de um casa própria para se conseguir vitórias. A torcida respondeu ao esforço da diretoria e lotou Edson Passos em quase todos o jogos, o que foi decisivo para a conquista dessa performance. Nesse último jogo contra o Inter, a torcida preferiu ficar em casa. As torcidas organizadas compareceram. Destaque para a Bravo 52 com os balões em homenagem a Chapecoense. Outras preferiram estender as faixas de cabeça para baixo.

Para o ano que se avizinha, mesmo que voltemos a usar o Maracanã, seria importante manter o Giulite Coutinho para partidas com menor apelo de público e, onde a pressão da massa tricolor pode fazer a diferença.

Fluminense Sempre.

Edson Passos, não é o Maracanã

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