Foto: Folha de São Paulo

Poderia ser só mais um dia 11 de Abril, mas para quem é Palmeirense/Palestrino/Palmeirista é mais do que isso. Não, não é aniversário do clube, não é aniversário do Palestra Itália, chamado agora de Arena Allianz Parque, muito menos aniversário de um grande ídolo, é apenas o dia em que o Palmeiras se classificou para as oitavas-de-final da Copa Libertadores, no ano de 2013. “Mas o Palmeiras é muito maior que apenas uma classificação” NÃO TENHO DÚVIDAS DISSO. Porém, essa data marcou demais para quem estava no Pacaembu (e por todo o Brasil), naquele Palmeiras 1 x 0 Libertad. Com inúmeras variações táticas ao longo do jogo, “um 35.000-4-2-3-1, ou 35.000-4-1-4-1, ou 35.000-4-4-2, ou por fim um 35.000-10-0-0, quando Wesley foi expulso” como disse Mauro Beting. O mesmo Wesley que saiu pela porta dos fundos direto para o Morumbi. O mesmo Wesley que arriscou e (Graças à Deus) errou o chute, fazendo a bola sobrar para Charles nos dar a classificação. Charles, Wesley… o elenco do Palmeiras não era nada bom, estávamos em ano de série B, mas com certeza foi “um dos Palmeiras” que mais aguerrido eu vi jogar. O Palmeiras foi Palmeiras. Quando não havia técnica, ia na raça, no peso da camisa e no apoio da torcida. Torcida de mais de 16 milhões de apaixonados que, mesmo com alegrias como essa classificação épica, e tristezas, como a eliminação trágica na fase seguinte para o Tijuana. Palmeirense é isso. É amor, ódio, alegria, tristeza, mas acima de tudo, PALMEIRAS. Palmeirense é Palmeirense ao ver as três academias encantarem o Brasil e o mundo, é ver ganhar títulos e classificações épicas contra o seu maior rival, é ver calar imprensa e todos os que torcem contra com apresentações fantásticas, nem sempre em técnica e razão, mas sim em raça e emoção, é ver o time cair duas vezes, levar goleadas para times sem expressão, é chorar e se enfurecer, mas no fim, amar e cantar que “a taça libertadores é obsessão.”

Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação

Libertadores. A mesma competição de 3 anos atrás, a mesma “descrença”, mas com personagens diferentes. Personagens, aliás, melhores que o daquele ano, mas que ainda não se encontraram. Assim como o Palmeiras do fim de 2009, que viu um título brasileiro ir embora, em meio à brigas dentro de campo sem nenhuma explicação. Assim como nessa temporada, não tem explicação para tanto sofrimento, tantas partidas ruins, tantos destaques renderem tão abaixo do esperado. E, por ironia do destino, após mais uma goleada humilhante, após um “banho de Água Santa”, o desacreditado Palmeiras se encontrou, Cuca encontrou, a torcida encontrou, o Fernando Prass encontrou, e até o Egídio encontrou. Encontrou a força, a força palestrina, a força que vem lá das bandas da Itália para se reerguer. Jogamos contra o Rio Claro como francos “desfavoritos”. Boom, empolgou! 3 a 0, menino Jesus acabando com o jogo e Palmeiras se reerguendo. “Mas é só o Rio Claro, quero ver contra o Corinthians” 1 a 0, gol dele, chapéu dele, festa nossa, festa italiana, festa palestrina. “Quero ver na Libertadores” 3 a 3 e agora depende de uma derrota do Rosario Central e de aplicar uma goleada no River Plate, no Allianz Parque. Palmeiras vivo! Vivíssimo! Não preciso pedir para a torcida acreditar como acreditamos em 93, 99, 2000, 2012, 2013, 2014, 2015, agora em 2016 e ao longos dos seus 101 anos de História. Não preciso pedir para acreditar no Cleiton Xavier de 2009 e até mesmo o de 2016. Não preciso pedir para acreditarem numa goleada contra o River Plate e uma vitória do Nacional. Não preciso pedir para acreditarem no improvável (jamais impossível), sabe por quê?

Desacreditar nunca fará parte da nossa história!

Foto: @Geguarino / twitter

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O jogo está marcado para às 21h45. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

A missão é difícil, mas não impossível. Tudo acontece na noite desta quarta-feira (06/04), às 21h45 (de Brasília), ante o Rosario Central, no Estádio Gigante de Arroyito, pela fase de grupos da Copa Libertadores da América. O Verdão vai com a “faca nos dentes” em busca da vitória, pois um empate praticamente acaba com as chances de classificação e uma derrota decreta a eliminação da equipe no torneio continental. O time argentino possui 7 pontos e luta pelo primeiro lugar do grupo junto ao Nacional, que tem 1 ponto à mais, já o Palmeiras, tem apenas 4 pontos e quer a vitória para manter viva as chances de chegar nas oitavas-de-final.
O técnico Eduardo Coudet não esconde a escalação e mandará à campo o que tem de melhor, apenas com a dúvida entre Cervi ou Montoya, no meio-campo. Cristian Villagra, César Delgado, Rodrigo Battaglia e Marcelo Larrondo (lesionados) estão fora.
Com duas vitórias seguidas mas sem empolgação, o técnico Cuca mantém o discurso de cautela e sabe a dificuldade do confronto de logo mais. A única mudança em relação ao time que iniciou o jogo contra o Corinthians é a entrada de Matheus Sales na vaga de Arouca, que ficou em São Paulo com desgaste muscular. Outro que não viajou é o atacante Dudu, que havia se recuperado de lesão, mas sentiu a coxa ao fim do último jogo. Além do camisa 7, Cristaldo (lesionado) continua fora.

Com boas atuações, Egídio é mantido na lateral. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Ficha Técnica
Rosario Central x Palmeiras

Local: Estádio Gigante de Arroyito, Rosario – ARG;
Data: 06 de Abril de 2016 (Quarta-Feira);
Horário: 21h45 (Horário de Brasília);
Trio de Arbitragem: Roddy Zambrano Olmedo (Árbitro – EQU); Byron Romero e Christian Lescano (Assistentes – ambos do EQU);

ROSARIO CENTRAL: Sebastián Sosa; Salazar, Donatti, Pinola e Pablo Álvarez; Cervi (Montoya), Musto, Fernández e Lo Celso; Ruben e Herrera
Técnico: Eduardo Coudet

PALMEIRAS: Fernando Prass; Jean, Thiago Martins, Vitor Hugo e Egídio; Matheus Sales, Gabriel, Robinho e Zé Roberto; Gabriel Jesus e Alecsandro
Técnico: Cuca

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Alecsandro comemora seu gol com os companheiros. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Era realmente o cenário o ideal. Nem o mais otimista torcedor alviverde imaginaria que o Palmeiras chutaria a má-fase para longe com um belo 3 a 0 na noite desta quinta-feira (31/03), contra o Rio Claro, às 20h30 (de Brasília), no Estádio do Pacaembu, pela primeira fase do Campeonato Paulista. Não é só pelo placar que a torcida ficou surpresa, mas também pela postura da equipe, muita paciência, toque de bola, boa saída de jogo com rápida recomposição, sem exagero no chutão e pouca insistência no chuveirinho, apesar de ter 2 centroavantes em campo. E um deles, Alecsandro, junto com Gabriel Jesus, que fez uma pintura, e Rafael Marques, marcaram na bela vitória do Verdão, a primeira com o comando de Cuca. Com os 3 pontos conquistados, o Palmeiras chegou à 18 e voltou à zona de classificação para a próxima fase, já a equipe visitante deu adeus às chances de escapar do rebaixamento e caiu para a série A2 do Paulistão.
O Verdão começou a partida completamente diferente em relação ao último jogo. Foram 6

Testado na lateral, Jean convenceu técnico e torcida (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

mudanças, e uma delas muito significativa: a entrada de Jean na lateral-direita, e o camisa 17 não esperou nem 5 minutos para mostrar à que veio. Após receber de Fernando Prass, ainda no campo de defesa, avançou até o ataque com liberdade, puxou para o meio e com uma bela visão de jogo achou Alecsandro, que ajeitou no peito mas bateu mal e a bola foi à direita do gol. Durante todo primeiro tempo o Verdão foi paciente, trocava passes, esperava o melhor momento para avançar, sem rifar a bola de qualquer jeito e, apesar do excesso de cartões amarelos consequentemente devido ao excesso de vontade, a zaga não era ameaçada, mesmo com o Galo Azul perdendo uma grande chance em cobrança de escanteio, aos 16 minutos. Aos 43, Robinho foi substituído por Allione após passar mal, devido à uma pancada da cabeça no chão, em lance de falta aos 36 minutos, aonde recebeu cartão amarelo. Sem o camisa 27, o cobrador de escanteio pela direita passou a ser Jean, e no minuto seguinte, o “novo lateral” do Verdão cobrou o tiro de canto na cabeça de Alecsandro, que testou firme, a bola bateu na trave e foi para o fundo das redes, sem chances para Lucas Frigeri, e assim terminou o primeiro tempo. Na volta do intervalo, o Rio Claro adiantou a marcação para tentar sufocar o Palmeiras. Com isso, o time alviverde começou a apostar no contra-ataque e aos 9, em saída errada de Weslen, Gabriel Jesus tomou a bola, avançou em velocidade pela esquerda e com muita genialidade e frieza, passou por 3 marcadores e bateu na saída do goleiro, marcando um golaço e inflamando a torcida. 2 minutos depois, Matheus Sales sentiu a coxa e pediu substituição. O atleta, que deu lugar à Thiago Santos, recebeu o terceiro cartão amarelo e está fora do clássico. O jogo seguiu mais cadenciado e faltoso, muitos amarelos foram distribuídos mas não houve nenhum lance de perigo. Aos 24, Rafael Marques entrou no lugar do apagado Lucas Barrios para tentar melhorar ainda mais o passe e dar movimentação à equipe, sem perder a bola aérea. E foi com ela que veio o golpe fatal. Aos 41, Egídio fez boa jogada pela esquerda e cruzou na cabeça do camisa 19, que cabeceou no canto, a bola ainda beijou a trave antes de entrar, decretando o triunfo do Verdão sobre o Rio Claro.
As duas equipes voltam à campo no fim de semana. O Palmeiras faz o Dérbi contra o Corinthians no próximo domingo (03), às 16h (de Brasília), no Estádio do Pacaembu. Já o rebaixado Rio Claro apenas cumpre tabela também no domingo, contra o Novorizotino, às 18h30, fora de casa.

Rafael vibra com seu primeiro gol em 2016. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Ficha Técnica
Palmeiras 3 x 0 Rio Claro

Local: Estádio do Pacaembu, São Paulo – SP;
Data: 31 de Março de 2016 (Quinta-Feira);
Horário: 20h30 (Horário de Brasília);
Trio de Arbitragem: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza (Árbitro – SP); Danilo Ricardo Simon Manis e Patrick André Bardauil (Assistentes – ambos de SP);
Público: 14.590 pagantes / 15.723 presentes
Renda: R$ 286.062,50
Cartões amarelos: Egídio, Matheus Sales, Thiago Santos, Robinho e Alecsandro (Palmeiras); Lucas Frigeri, Weslen, Luís Felipe e Léo Coelho (Rio Claro).
Gols: Alecsandro, aos 44 minutos do primeiro tempo, Gabriel Jesus, aos 9 minutos, e Rafael Marques, aos 41 minutos do segundo tempo.

PALMEIRAS: Fernando Prass; Jean, Thiago Martins, Vitor Hugo e Egídio; Matheus Sales (Thiago Santos), Arouca e Robinho (Allione); Gabriel Jesus, Alecsandro e Lucas Barrios (Rafael Marques);
Técnico: Cuca

RIO CLARO: Lucas Frigeri; Weslen (Luís Felipe), João Gabriel, Léo Coelho e Felipe Saturnino; Elsinho, Jean Patrick, Léo Costa (Chico) e Thiago Cristian; Lucas Xavier e Everton (João Paulo).
Técnico: Sergio Guedes

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Devido à shows, o Verdão manda o jogo no Pacaembu. (Créditos: Marcos Ribolli)

O cenário não poderia ser mais favorável para se reerguer, com uma pitada de humor. Após levar um banho de Água Santa, o Palmeiras recebe o Rio Claro nesta quinta-feira (31), às 20h30 (de Brasília), no Estádio do Pacaembu, buscando claridade no estadual para ter dias melhores. Além do retrospecto favorável, o mal momento dos visitantes pode ajudar o Verdão a encontrar novamente o caminho das vitórias. Com apenas 9 pontos e na lanterna do grupo D, o Rio Claro corre sério risco de cair para a Série A2 do Campeonato Paulista. Já o Verdão, mesmo também lanterna do grupo B e correndo risco de rebaixamento, tem 15 pontos e com uma vitória, volta à zona de classificação para a próxima fase.
O elenco Alviverde se “refugiu” em Atibaia durante a semana, e o técnico Cuca novamente fez mudanças. Após o fiasco em Presidente Prudente, são 6 mudanças na equipe. A trinca de convocados Matheus Sales, Gabriel Jesus e Lucas Barrios chegaram, treinaram entre os titulares e estão confirmados nas vagas de Thiago Santos, Erik e Rafael Marques, respectivamente. As outras 3 mudanças são na defesa. Jean será testado como lateral, na vaga de Lucas, Thiago Martins substitui o suspenso Edu Dracena e Vitor Hugo retorna no lugar de Roger Carvalho. Alecsandro volta de suspensão, mas será apenas opção no banco. No último treino, o técnico promoveu a entrada de Gabriel na vaga de Allione, mas não confirmou qual formação irá usar. Além de Edu Dracena, Dudu e Cristaldo (lesionados), estão fora.
Sem vencer há 1 mês e em situação bem pior que a do Palmeiras, o técnico Sergio Guedes não tem muitas opções para mudar e deve apenas promover o retorno do zagueiro João Gabriel, que estava suspenso, no lugar de Alex Silva. No mais, a equipe deve ser a mesma que foi goleada pelo São Bernardo, em casa.

Lucas Barrios treinou entre os titulares e está confirmado. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Ficha Técnica
Palmeiras x Rio Claro

Local: Estádio do Pacaembu, São Paulo – SP;
Data: 31 de Março de 2016 (Quinta-Feira);
Horário: 20h30 (Horário de Brasília);
Trio de Arbitragem: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza (Árbitro – SP); Danilo Ricardo Simon Manis e Patrick André Bardauil (Assistentes – ambos de SP);

PALMEIRAS: Fernando Prass; Jean, Thiago Martins, Vitor Hugo e Egídio; Matheus Sales, Arouca, Robinho, Allione (Gabriel) e Gabriel Jesus; Lucas Barrios

RIO CLARO: Rafael Alemão; Luís Felipe, Léo Coelho, João Gabriel e Thiago Cristian; Elsinho, Maurício, Chico e Léo Costa; Lucas Xavier e Romarinho

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Nacional x Palmeiras (17/03) – Fernando Prass; Lucas, Edu Dracena, Vitor Hugo e Egídio (Robinho); Gabriel (Lucas Barrios), Arouca, Zé Roberto, Allione (Gabriel Jesus) e Dudu; Alecsandro

Osasco Audax x Palmeiras (20/03) –  Fernando Prass; João Pedro, Edu Dracena, Vitor Hugo e Zé Roberto; Gabriel (Rafael Marques), Arouca, Robinho, Dudu e Gabriel Jesus (Erik); Alecsandro (Lucas Barrios)

Palmeiras x Red Bull Brasil (24/03) – Fernando Prass; Lucas, Edu Dracena, Vitor Hugo e Egídio; Jean, Arouca, Robinho, Erik (Zé Roberto) e Dudu (Allione); Rafael Marques

Água Santa x Palmeiras (27/03) – Fernando Prass; Lucas (João Pedro), Edu Dracena, Roger Carvalho e Egídio; Arouca, Thiago Santos (Régis), Robinho Allione e Erik (Zé Roberto); Rafael Marques

Os jogadores que atuaram todos os jogos (titulares ou não) são Fernando Prass, Edu Dracena, Zé Roberto, Arouca e Robinho. As mudanças mais significativas foram as idas de Gabriel e Alecsandro para banco, dando lugar à Jean e Thiago Santos no meio, e Rafael Marques no comando de ataque, respectivamente. Mesmo não jogando a última partida, Vitor Hugo e Dudu são titulares absolutos com Cuca, mesmo o camisa 7 ainda fora, se recuperando para o clássico.

Dudu segue em recuperação para enfrentar o Corinthians (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Em Atibaia, local onde a Sociedade Esportiva Palmeiras está se concentrando durante a semana, Cuca já esboçou o provável time que enfrenta o Rio Claro nesta quinta-feira (31), e tudo indica que usará a 5ª formação diferente, buscando reagir antes mesmo do Dérbi. A escalação foi a seguinte: Fernando Prass; Jean, Thiago Martins, Vitor Hugo e Egídio; Arouca, Matheus Sales, Robinho, Allione e Gabriel Jesus; Rafael Marques. Portanto, foram promovidas 5 mudanças em relação à equipe que foi goleada pelo Água Santa. Três dessas mudanças são no setor defensivo, permanecendo apenas Prass e Egídio. Jean foi deslocado para o lugar de Lucas, Thiago Martins e Vitor Hugo entraram, respectivamente, nas vagas de Edu Dracena e Roger Carvalho. Recém-chegados da seleção olímpica, Matheus Sales e Gabriel Jesus assumem as vagas de Thiago Santos e Erik.
É importante repetir formações para tentar dar seguimento e entrosamento à um time, porém, o treinador alviverde acerta em modificar e arriscar uma nova formação logo no próximo jogo. Se errar, pelo menos tentou . Segue o trabalho e o preparo para o clássico e para a decisão contra o Rosario Central. Mas se acertar e, consequentemente vencer, os jogadores e comissão técnica terão mais tranquilidade e, com paciência e trabalho, os resultados virão, mesmos com os próximos confrontos sendo decisivos, tanto pelo estadual quanto pela Libertadores.

“Refugiado em Atibaia, elenco alviverde retorna à capital nesta quarta-feira. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

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Lateral Egídio representando bem o atual momento do Palmeiras.

É normal criticar e cornetar quando o time passa por um momento ruim. Sou torcedor, sei bem disso. Entretanto, é bom analisarmos antes de falar algo que, talvez, possa ser uma grande besteira, e aí sim, descobrir qual é o verdadeiro problema da equipe e resolvê-lo o mais rápido possível. Vamos lá.

Racha no Elenco:
Muito foi falado que o elenco do Palmeiras está rachado, que um jogador quer derrubar o outro, entre outras coisas. Nada foi comprovado e, após a conquista da Copa do Brasil de 2015, nunca vi o elenco alviverde tão unido. Porém, supondo que o elenco tenha rachado, aparece uma questão: isso realmente atrapalha? Eu digo que não!
Lá em 93/94, quando o Verdão conquistou 5 títulos (2 Brasileiros, 2 Paulistas e 1 Rio-SP), acham que o elenco era um poço de amizade? Digo que não. Edmundo tinha diferenças com Antonio Carlos e Evair, o técnico Vanderlei Luxemburgo provocava algumas desavenças e várias intrigas. Só que eles tinham um diferencial em comum: quando era pra representar o Palmeiras, todos esqueciam essas “bobagens” e jogavam bola, davam o sangue pelo clube que representavam. “Ah, mas isso foi antigamente, e foi só com o Palmeiras” também digo que não. No nosso maior rival, conhecido como Sport Club Corinthians Paulista também tinha isso. De 98 até o primeiro semestre do ano 2000, mesmo com as brigas e discussões entre Marcelinho Carioca, Edilson Capetinha e Rincón, o time do Parque São Jorge conquistava quase tudo, inclusive o Mundial, além de jogar um grande futebol, desde a defesa até o ataque. Após isso, o elenco passou a se relacionar melhor e veio a decadência, começando com a segunda eliminação consecutiva na Libertadores, novamente para o Palmeiras.
Enfim, o que faz um time jogar bem não é uma boa ou má amizade extra-campo, é a vontade de vencer, é a vontade de honrar o clube e a torcida que representam, é o desejo comum dos atletas como um todo.

Diferenças extra-campo não tiravam a alegria em comum de Antonio Carlos e Edmundo: representar o Palmeiras.

Falta de jogadores:
O tal camisa 10 e bons laterais eu até concordo, mas o elenco no geral é muito bom. A base vice campeão paulista e campeã da Copa do Brasil da temporada passada foi mantida. Fernando Prass, Lucas, Vitor Hugo, Zé Roberto, Arouca, Gabriel, Robinho, Dudu, Gabriel Jesus, Lucas Barrios, dentre outros jogadores que permaneceram para a atual temporada. O problema não é esse.

(Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Falta de técnico
Tínhamos um grande técnico que, infelizmente, não estava obtendo resultados e foi substituído por outro grande técnico. Os resultados continuam não vindo e já começam a culpá-lo. Muito cedo pra isso, lembrando que o Cuca teve 6 derrotas seguidas em 2011, quando assumiu o Atlético – MG, antes de ser campeão da Libertadores, em 2013.

Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação

Pois bem, muito se fala à respeito de qual possa ser o problema do Palmeiras, mas pouco se procura realmente saber o motivo. Dizem que atletas e treinadores precisam mudar à todo o tempo. Porém, o verdadeiro problema, essas mesmas pessoas julgam como “desculpa clichê”. “Esse lance de falta trabalho, só trabalhando que melhora, etc virou clichê” NÃO! As pessoas precisam entender que esse é o real problema, que isso não é nem um pouco clichê. Só se dá a volta por cima com trabalho. Só se ganha jogos com trabalho. Só se ganha títulos com trabalho. Devoção, Fé e pensamento positivo ajudam. Mas sem trabalho, sem correr atrás não adianta nada. Os jogadores e o próprio técnico sabem, mas não fazem. Não fazem pois infelizmente o futebol brasileiro é assim. O medo de errar tira a chance de acertar. A “mesmisse” permanece e quem perde é o torcedor, que não vê o time reagir, não vê o time mudar, não vê o time acordar. Mudar é preciso, trabalhar é preciso. Errar faz parte, até porque, na atual situação, o que é um pingo pra quem tá encharcado?
#ForzaPalestra

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O jogo foi marcado pela substituição polêmica de Dudu logo no início, que caiu, pediu atendimento médico, e ao sair de campo se surpreendeu ao ver Allione entrando em seu lugar. O atacante declarou que tinha condições de continuar na partida e que a decisão veio de Cuca, que ainda não venceu no comando do verdão. O Red Bull Brasil aproveitou o primeiro tempo fraco e sem chances claras de gol do time alviverde e acabou marcando dois gols com Thiago Galhardo, aos 39′, e Roger, aos 44′. O elenco palmeirense deixou o campo aos gritos de “TIME SEM VERGONHA”.

No segundo tempo, Alecsandro entrou no lugar de Jean, e acabou marcando a partir de uma falha de Robinho, aos 14′. O gol não animou o time, que não conseguiu alterar o placar desvantajoso até o fim. Alecsandro será desfalque no próximo jogo, com três cartões amarelos. A torcida protestou insatisfeita com os resultados do time.

Público pagante: 14.395
Renda total: R$ 284.805,00

Por: Vitória Napoleão

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Jogo será realizado no Pacaembu, às 20h30. (Créditos: site band.com.br)

A Sociedade Esportiva Palmeiras não tem bons motivos para comemorar. Vive um mal momento tanto na Libertadores quanto no Paulista, entretanto, pode começar a mudar essa postura na noite desta quinta-feira (24), aonde enfrentará a equipe do RB Brasil, às 20h30 (de Brasília), no Estádio do Pacaembu, pela 11ª rodada da primeira fase do campeonato paulista. O jogo será realizado fora do Allianz Parque devido à um show que acontece neste fim de semana, porém, isso não será problema. No Pacaembu, o Palmeiras se sente em casa e aposta no apoio da  torcida para voltar aos bons momentos e ter motivos para celebrar a páscoa deste fim de semana com alegria. O time alviverde ocupa a segunda posição no grupo B, com 15 pontos, 3 à menos que o líder Ituano. Já o RB está na segunda posição do grupo D, com 16 pontos, 10 atrás do líder Corinthians.
O técnico Cuca perdeu alguns jogadores em relação ao último jogo e mexeu bastante na equipe. Lucas volta à lateral, Egídio entra na vaga de Zé Roberto, Jean entra no lugar de Gabriel e Rafael Marques ganha chance e fará o papel de falso 9. Gabriel Jesus, que foi convocado para a seleção olímpica, está fora. Erik entra no seu lugar. Além do camisa 33, Matheus Sales (seleção olímpica), Lucas Barrios (seleção paraguaia) e Cristaldo (lesionado) estão fora.
Sem desfalques importantes, o técnico Maurício Barbieri escala o que tem de melhor para enfrentar o Verdão. William Magrão (lesionado) está fora.

Erik ganha chance no time de Cuca. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Local: Estádio do Pacaembu, São Paulo – SP;
Data: 24 de Março de 2016 (Quinta-Feira);
Horário: 20h30 (Horário de Brasília);
Trio de Arbitragem: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (Árbitro – SP); Herman Brumel Vani e Mauro André de Freitas (Assistentes – ambos de SP);

PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas, Edu Dracena, Vitor Hugo e Egídio; Arouca, Jean, Dudu, Robinho e Erik; Rafael Marques
Técnico: Cuca

RED BULL BRASIL: Saulo; Everton Silva, Anderson Marques, Diego Sacoman e Breno Lopes; Nando Carandina, Maylson e Thiago Galhardo; Misael, Edmilson e Roger.
Técnico: Maurício Barbieri

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Cuca ainda não confirmou a equipe que vai à campo. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Ficha Técnica
Nacional-URU x Palmeiras

Local: Estádio Parque Central, Montevidéu – URU;
Data: 17 de Março de 2016 (Quinta-Feira);
Horário: 21h45 (Horário de Brasília)
Trio de Arbitragem: Carlos Vera (Árbitro – EQU); Juan Macias e Flavio Nall (Assistentes – ambos do EQU);

NACIONAL: Conde; Gil Romero, Victorino, Diego Polenta e Espino; Carballo, Gonzalo Porras e Fernández (González); Barcia, Nico López e Ramires
Técnico: Christian Berman e Miguel Herrera (auxiliares)

PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas (Jean), Edu Dracena, Vitor Hugo e Zé Roberto; Gabriel, Arouca, Robinho (Allione), Dudu e Gabriel Jesus (Egídio); Alecsandro (Lucas Barrios)
Técnico: Cuca

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Arouca volta a fazer dupla com Gabriel (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

A grande novidade fica por conta da volta do volante Gabriel não só aos relacionados, mas ao time titular. Em todas as formações que o técnico Cuca treinou na Academia de futebol, o camisa 18 figurava ao lado de Arouca que, apesar de não viver grande momento, conta com a confiança do treinador.
Rafael Marques, que foi para o Rio de Janeiro resolver problemas pessoais e Cristaldo, ainda com dores musculares, são os principais desfalques.
Após ter lesão desmentida, Cleiton Xavier segue fora, trabalhando forte para voltar o mais rápido possível. Fellype Gabriel e Moisés (lesionados) também estão fora.
O provável Palmeiras que à campo será: Fernando Prass, Lucas (Jean), Edu Dracena, Vitor Hugo e Zé Roberto; Gabriel, Arouca, Robinho, Dudu e Gabriel Jesus; Lucas Barrios.
O Palmeiras está na segunda posição do grupo 2, com 4 pontos, 1 à menos que o Nacional, seu próximo adversário.

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Goleiros: Fernando Prass e Vagner
Laterais: Lucas, Zé Roberto e Egídio
Zagueiros: Edu Dracena, Vitor Hugo e Thiago Martins
Volantes: Gabriel, Arouca, Jean, Matheus Sales e Thiago Santos
Meias: Robinho e Allione
Atacantes: Dudu, Gabriel Jesus, Lucas Barrios, Erik e Alecsandro

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Apresentação do novo treinador do Palmeiras. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

O técnico Cuca chegou na última segunda-feira (14) e já gera grandes expectativas em torno do time alviverde. Campeão da Libertadores em 2013 pelo Atlético-MG, o treinador sonha em conquistar o Bi, só que dessa vez pelo seu clube do coração. Sim, mesmo fazendo apenas 24 jogos e marcando 7 gols, Cuca nunca escondeu sua torcida pelo clube palestrino: “Eu era torcedor do Palmeiras na infância. Sempre disse isso, mas não quer dizer que minha vida será mais fácil. Se não vencer os jogos, é porrada igual. Vamos deixar isso de lado e trabalhar bem”, disse o novo técnico do Palmeiras, em sua apresentação.

Cuca já quer a vitória em sua estreia, no Uruguai. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Com estreia marcada já para a próxima quinta, no Uruguai, contra o Nacional pela Libertadores, ele não busca o time ideal, e sim os 3 pontos para tranquilizar a situação do Verdão na competição continental: “Eu me apresento em uma segunda-feira e, na quinta, já tem jogo decisivo, na casa do adversário, que ganhou do Palmeiras aqui. Temos de vencer. É praticamente um mata-mata e, principalmente em competições curtas como a Libertadores, há jogos emblemáticos, que te dão autoconfiança para a conquista. Quem sabe não temos um desses na quinta para sairmos com muita força?” declarou o treinador, que ainda comentou sobre o momento da equipe: “É um momento difícil, mas o Palmeiras depende só do Palmeiras. Terá dois jogos dificílimos fora de casa contra Nacional e Rosario, mas, se traz três pontos já neste primeiro jogo, volta a precisar só de uma vitória no último, contra o River Plate do Uruguai, em casa”, completou.
Cuca tem muitas supertições, por exemplo, a camisa de Nossa Senhora, não dar ré no ônibus, entre outras e, mesmo não se considerando tão superticioso assim, ele falou em usar alguns desses amuletos durante sua passagem pelo Palmeiras: “Eu me divirto com isso (sobre a fama de supersticioso). Pode falar. Falam da ré do ônibus, da mesma camisa, do coração de boi no vestiário. É bom que falam de mim, né? Não tem nada, não. Está tranquilo. Alguma coisinha tem, mas não é tudo isso. Quem não tem? É só ganhar um jogo e ver se vou trocar a camisa (risos)” brincou Cuca.
No mesmo dia de sua apresentação, o treinador conferiu o treino do elenco para conhecer e se apresentar aos jogadores. Deu algumas instruções ao auxiliar Alberto Valentim e apenas observou o trabalho dos atletas, para conhecer mais um pouco de cada um. O primeiro trabalho de fato de Cuca acontece na tarde desta terça (15) visando o confronto contra o Nacional. O elenco embarca na manhã de quarta-feira (16), rumo a Montevidéu.

Cuca conversou com os atletas antes das atividades da segunda-feira. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

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Tranquilidade. Confiança. Vitória. Há poucos dias essas palavras passavam longe da Academia de Futebol, e nesta quarta-feira (09), elas podem ter ainda mais veemência, quando o Verdão enfrenta o Nacional-URU às 21h45 (de Brasília), na Arena Allianz Parque, pela 3ª rodada da primeira fase da Copa Libertadores da América 2016. Em primeiro na chave com 4 pontos, o Verdão quer a vitória para, além de manter o bom momento, abrir uma maior distância do clube uruguaio, que soma 2 pontos. Rosario Central com 1 ponto, e River Plate-URU com 2, também se enfrentam nesta quarta, às 19h30, na casa do time argentino.
Assim como nos jogos anteriores, o técnico Marcelo Oliveira fez mistério no último treino, antes do encerramento dos preparativos para o jogo, entretanto, confirmou Cristaldo entre os titulares, com isso, a equipe deve ser a mesma que enfrentou o Rosario, na semana passada. Gabriel está fora por não estar inscrito na competição. Além do volante, Edu Dracena, Roger Carvalho, João Pedro, Cleiton Xavier, Lucas Barrios (recondicionamento) e Moisés (lesionado) estão fora.
O técnico Gustavo Munúa não faz mistério e mandará à campo a mesma formção que atuou no dois primeiros jogos, com apenas uma mudança forçada. O ex-palmeirense Victorino entra na vaga do capitão Diego Polenta, que está lesionado. Além do zagueiro, Erick Cabaco está fora por suspensão.

Cristaldo mais uma vez figura entre os titulares. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Ficha Técnica
Palmeiras x Nacional – URU

Local: Arena Allianz Parque, São Paulo – SP;
Data: 09 de Março de 2016 (Quarta-Feira);
Horário: 21h45 (Horário de Brasília);
Trio de Arbitragem: Enrique Osses (Árbitro – CHI); Carlos Astroza e Christian Schiemann (Assistentes – ambos do CHI);

PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas, Thiago Martins, Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos, Jean e Robinho; Dudu, Gabriel Jesus e Cristaldo
Técnico: Marcelo Oliveira

NACIONAL – URU: Conde; Fucile, Gorga, Victorino e Alfonso Espino; Barcia, Gonzalo Porras, Gil Romero e Ramírez; Nico López e Sebastián Fernández
Técnico: Gustavo Munúa

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Arena do Verdão recebe seu primeiro jogo de Libertadores. (Créditos: site Esporte Interativo)

Se por um lado a Sociedade Esportiva Palmeiras vive um início de temporada ruim, sem vencer na Arena, por outro está invicto jogando contra adversários argentinos como mandante no torneio continental, e o treinador quer usar esse fator para voltar a vencer em casa e se aliviar no comando da equipe no confronto desta quinta-feira (03), às 21h45 (de Brasília), contra o Rosario Central, jogo válido pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Libertadores da América 2016. Amuleto do Verdão desde à época de Palestra Itália, A nova Arena Allianz Parque estreia na competição e o Palmeiras quer ter o mesmo desempenho da temporada passada, jogando pela Copa do Brasil, para buscar os 3 pontos e assumir a liderança do grupo, já que Nacional e River Plate – URU empataram por 0 a 0 e somam 2 pontos cada, enquanto o Verdão e a equipe argentina somam 1 ponto.
Pela primeira vez no ano, o técnico Marcelo Oliveira tem a opção de repetir a escalação, pois Lucas Barrios não se recuperou à tempo e está fora. Entretanto, devido aos treinos fechados, a equipe não foi confirmada. Cristaldo e Arouca podem aparecer no time titular. Além de Barrios, Edu Dracena, João Pedro, Gabriel, Cleiton Xavier (recondicionamento) e Moisés (lesionado) estão fora.
Líder do seu grupo no campeonato argentino, o técnico Eduardo Coudet poupará alguns jogadores e deverá entrar com uma equipe mista. Lesionado, o atacante Marcelo Larrondo, artilheiro do time, nem viajou. Além dele, Alejandro Donatti, Walter Montoya (poupados) e Cristian Villagra (lesionado) estão fora.

Marcelo Oliveira fechou todos os treinamentos durante a semana. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Ficha Técnica
Palmeiras x Rosario Central

Local: Arena Allianz Parque, São Paulo – SP;
Data: 03 de Março de 2016 (Quinta-Feira);
Horário: 21h45 (Horário de Brasília);
Trio de Arbitragem: Enrique Cáceres (Árbitro – PAR); Carlos Caceres e Milciades Saldivar (Assistentes – ambos do PAR);

PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas, Roger Carvalho, Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos (Arouca), Jean, Robinho, Dudu e Gabriel Jesus; Alecsandro (Cristaldo)
Técnico: Marcelo Oliveira

ROSARIO CENTRAL: Sebastián Sosa; Víctor Salazar, Germán Burgos, Javier Pinola e Pablo Alvarez; Damián Musto, Gustavo Colman, Joaquín Pereyra, Franco Cervi e Jonás Aguirre; Marco Ruben
Técnico: Eduardo Coudet

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Pressionado, treinador tem crédito pela conquista da Copa do Brasil. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Após um ótimo trabalho em 2015, com o título da Copa do Brasil e, consequentemente, a vaga na Copa Libertadores, o técnico Marcelo Oliveira passa por um péssimo momento no comando do Verdão. São 8 jogos oficiais realizados no ano (7 pelo Paulistão e 1 pela Libertadores), com apenas 2 vitórias (ambas fora de casa) 4 empates (2 fora de casa, 1 no Pacaembu e 1 na Arena) e 2 derrotas (ambas na Arena). Ou seja, o fato de não ter nenhum vitória no Allianz Parque deixa Marcelo com a corda no pescoço para o jogo da próxima quinta-feira (03), contra o Rosário Central, às 21h45 (de Brasília), pela primeira fase da Libertadores. Apesar de todo o tormento vivido, o treinador diz que o time tem evoluído e acredita na vitória para, além de voltar a vencer, retomar um pouco da confiança. E se depender dos jogadores, o comandante alviverde terá vida longa no clube.
Cleiton Xavier, que não treinava há 1 mês e 15 dias, retornou aos gramados e pode figurar entre os relacionados para jogar na quinta. O meia está inscrito na Libertadores e pode entrar na lista do Paulistão na vaga de Moisés, que passou por cirurgia. Sem jogar desde Agosto de 2015, o camisa 10 quer voltar pra ajudar a equipe a se reencontrar com as vitórias.

Cleiton Xavier já está recuperado de lesão na panturrilha direita (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Outro que volta, mas já para o time titular, é o atacante Lucas Barrios. Totalmente recuperado de lesão muscular, o camisa 8 tem boas chances de começar a partida, consequentemente, na vaga de Alecsandro que, mesmo sendo o vice-artilheiro do time, vem sendo cobrado pela torcida. Barrios foi a principal contratação da equipe na temporada passada e foi fundamental na conquista do titulo da Copa do Brasil, mas não repete as boas atuações em 2016, porém, o argentino naturalizado paraguaio tem o apoio não só da torcida, mas de todo o elenco para voltar a ser decisivo

A última partida do atacante foi contra o River Plate – URU, pela Libertadores. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Além da volta de jogadores importantes, o atacante Cristaldo declarou em entrevista que todo o time está fechado com o treinador: “Jogamos pelo treinador e por nós também. Se perdermos, vai ser difícil depois conquistar três pontos fora de casa. Jogamos pelo Marcelo, por nós, para continuarmos na Libertadores, pela nossa família, que também vêm sofrendo bastante ao ir para o estádio e ver o time perdendo o jogo, vendo que somos vaiados. Jogamos por todos aqui, não só por uma pessoa.” Disse o atacante, que tem a confiança do treinador, mesmo ocupando o banco de reservas.

Carismático, Cristaldo diz que Palmeiras jogará diferente na quinta-feira. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Por fim, o treinador aposta em mistério para se reencontrar com os bons momentos. Treinos fechados nesta terça (01) e quarta (02), com abertura apenas para as entrevistas coletivas.

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Marcelo Oliveira lamenta pouco tempo para treinar. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Não, não é a Lagoa Azul na sessão da tarde. É o Palmeiras voltando jogando a jogar mal e sendo derrotado no Allianz Parque, e dessa vez para a Ferroviária, por 2 a 1, na tarde deste domingo (28), às 17h (de Brasília), em jogo válido pela primeira fase do Campeonato Paulista.
O Verdão começou os famosos “10 minutos de pressão”, e aos 7 minutos teve boa chance em um chute do volante Jean, que foi parado em bela defesa do goleiro Rodolfo. Aos poucos os visitantes foram adiantando e melhorando a marcação, e passaram a tomar conta da partida. Sem variação e criação, o Verdão voltava a dar chutões da defesa para o ataque, apostando na velocidade de Gabriel Jesus e Dudu mas, como de costume, não dava certo. O castigo veio aos 40 minutos, em falta cometida pelo camisa 33, próximo à grande de Fernando Prass. Fernando Gabriel bateu no canto do arqueiro Alviverde que, com a visão encoberta, só olhou a bola morrer no fundo das redes. A equipe grená foi para o intervalo em vantagem.
Na volta para o segundo tempo, o Palmeiras voltou o mesmo, tanto os jogadores quanto o comportamento em campo, e não demorou para a Ferroviária chegar à meta do camisa 1 palmeirense. Em rápida troca de passes, Tiago Adan saiu cara a cara com Fernando Prass, que saiu bem do gol e conseguiu abafar o chute. Após esse lance, o treinador da casa chamou Cristaldo e Rafael Marques. Os dois entraram nas vagas de Alecsandro e Jean, respectivamente. E já no primeiro lance da dupla, aos 17 minutos, veio o gol. Na ponta esquerda, Robinho passou pela marcação, tocou para Rafael, que fez papel de centroavante e só rolou para o predestinado argentino empatar o jogo, dando o seu primeiro toque na bola. O gol acordou os pouco mais de 18 mil presentes na Arena, mas a empolgação durou pouco, os mesmos erros voltaram a ser cometidos e já nos acréscimos, aos 48 minutos, veio o golpe fatal. Em cobrança de tiro de meta, a bola sobrou para Matheus Rossetto que, em grande passe, achou Rafinha entre os zagueiros do Verdão, que bateu na saída de Fernando Prass, decretando a vitória para a “sensação do Paulistão 2016”.
Com a derrota, o Verdão parou nos 9 pontos, mas ainda lidera o grupo B. Já a Ferroviária chegou aos 13 pontos e lidera o grupo C com 3 pontos a mais que o São Paulo. As duas equipes voltam à campo pelo Paulistão no próximo fim de semana. O Palmeiras recebe o Capivariano no próximo domingo (06), às 16h (de Brasília), no Allianz Parque, entretanto, tem um compromisso no meio de semana pela Libertadores, aonde receberá o Rosário Central, no próximo dia 03 (quinta-feira), às 21h45, também em sua Arena. Já a equipe do técnico português Sergio Vieira recebe o Novorizontino, também no domingo, às 18h30, no Estádio da Fonte Luminosa, em Araraquara.

Cristaldo marcou, mas não evitou a derrota palestrina. (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Ficha Técnica
Palmeiras 1 x 2 Ferroviária

Local: Arena Allianz Parque, São Paulo – SP;
Data: 28 de Fevereiro de 2016 (Domingo);
Horário: 17h (Horário de Brasília);
Trio de Arbitragem: Thiago Duarte Peixoto (Árbitro – SP); Rogerio Pablos Zanardo e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (Assistentes – ambos de SP);
Público: 18.413 pagantes;
Renda: R$ 985.923,80
Gols: Fernando Gabriel aos 40 minutos do primeiro tempo, Cristaldo aos 17 minutos do segundo tempo e Rafinha aos 48 minutos do segundo tempo;
Cartões amarelos: Robinho (Palmeiras); Marcão, Rafael Miranda e Tiago Adan (Ferroviária);

PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas, Roger Carvalho, Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos, Jean (Rafael Marques), Robinho, Dudu e Gabriel Jesus (Erik); Alecsandro (Cristaldo)
Técnico: Marcelo Oliveira

FERROVIÁRIA: Rodolfo; Juninho, Wanderson, Marcão e Thalisson; Renato Xavier, Samuel (Rafinha), Fernando Gabriel (Rossetto) e Rafael Miranda; Wescley (Danielzinho) e Tiago Adan
Técnico: Sergio Vieira

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