Amanhã (25), às 16h00 na Arena Fonte Nova, o Bahia faz o seu sétimo jogo no estadual contra o Atlântico.

Hoje (24), Guto comandou o último treinamento tático com a provável equipe que começa o jogo de amanhã.

Logo depois do treinamento tático, o auxiliar técnico André Luís aplicou um treino de bolas paradas com foco nos escanteios e faltas laterais.

O goleiro Douglas, ainda com um corte no pé, trabalhou apenas na academia.

O zagueiro Jackson, que se recupera de cirurgia no joelho, realizou tratamento na enfermaria.

LEMBRANDO: O volante Edson, o meia Vinicius e os zagueiros Lucas Fonseca e Rodrigo Becão estão suspensos por causa da expulsão no Ba-Vi. O lateral esquerdo Mena e o atacante Edigar Junio foram poupados.

Provável time titular: Anderson; Nino, Grolli, Tiago e Léo; Gregore, Zé Rafael e Régis; Allione, Élber e Kayke.

RELACIONADOS:

Goleiros: Anderson e Rafael Santos
Laterais: João Pedro, Léo e Nino
Zagueiros: Everson, Grolli e Tiago
Meio-campistas: Allione, Elton, Felipe, Gregore, Luis Fernando, Marco Antônio, Nilton, Régis e Zé Rafael
Atacantes: Élber, Júnior Brumado e Kayke

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Em 2017 o jogador chegou ao Bahia e rapidamente ganhou o posto de titular na equipe do treinador Guto Ferreira. Em entrevista ao Mercado do Futebol, Gregore falou sobre sua trajetória no futebol, sua estadia no Bahia e planos para o futuro.

MF- Quando e como você começou a se interessar pelo futebol e como percebeu que era essa a carreira que iria seguir? Quem foram seus principais incentivadores?

Gregore- Tudo começou quando brincava de jogar bola na rua. Desde criança, como muitas outras no Brasil, esse sonho já fazia parte da minha vida. Quando fiz 18 anos, tudo começou a se encaminhar para a carreira profissional no futebol, e hoje sou muito feliz fazendo o que eu amo. Ao falar de incentivadores, vem logo na minha cabeça a minha família. Serei eternamente grato a todos eles, sem exceção, por todo apoio que me deram até aqui.

MF- Geralmente todo garoto que começa no futebol gostar de fazer gols, jogar de atacante ou de meia. Quando você começou, já jogava de volante, ou foi uma posição que você foi passando a ocupar com o tempo?

Gregore- Quando criança e no início da categoria de base, atuava como atacante e consegui me destacar também nessa posição, gostando muito de fazer gol. Porém, vim a jogar de volante com o passar do tempo de acordo com a necessidade do time, mais ao final das categorias de base.

MF- A cidade de São José dos campos tem uma importância muito grande na sua carreira, afinal foi lá que você começou a jogar. Como você define sua passagem pelos clubes da cidade (São José e Joseense)

Gregore- Sem dúvida alguma, ao me mudar para a cidade de São José dos Campos o sonho de me tornar profissional começou a virar realidade. Foi o começo de tudo, onde fui federado no Paulista e me profissionalizei no clube. Sou muito grato a experiência que tive no São José e Joseense, pois foram muito importantes para chegar onde estou. Foi um período de muito aprendizado morar tantos anos nessa cidade.

MF- Após passar pelo São Carlos, chegou ao Santos em 2016, mas foi em 2017 o ano que você obteve maior destaque, disputando o Brasileirão de Aspirantes e agradando o torcedor do peixe. Como você avalia sua passagem pelo clube? E te magoa o fato de não ter tido muitas chances no time principal?

Gregore- Em 2016 consegui treinar mais com o profissional do Santos em alguns momentos. A lesão que sofri neste ano me atrapalhou muito no meu desenvolvimento no time. Ao me recuperar em 2017, graças a Deus, o ano começou melhor para mim, pois tive sequência de treinamentos e pude atuar mais vezes no sub-23, podendo me destacar no Campeonato de Aspirantes, onde infelizmente não fomos coroados com o título na final, mas foi um ano muito bom para todo o grupo. De jeito nenhum guardo mágoas do peixe, pelo contrário, foi o clube que me deu visibilidade no cenário nacional e pude aprender muito nessa passagem. Sou muito grato ao time e a todos os torcedores santistas, que sempre me apoiavam. Deus sabe de todas a coisas, e se não foi lá, será em outro time.

MF- Como foi o contato do Bahia? E como você se sentiu quando aconteceu?

Gregore- O contato com o Bahia ocorreu através do meu empresário, após a indicação, depois de um ano que apareci para o cenário nacional. A gente ficou muito feliz quando o contato com o Bahia ocorreu, e a vontade de fechar com o clube foi enorme desde o início, pois mostra que o trabalho bem feito foi reconhecido pelo maior clube do Nordeste. Graças a Deus deu tudo certo depois de muito trabalho, agora posso mostrar meu futebol para a torcida tricolor e espero que seja um ano de muitas alegrias.

MF- Você chegou sem muita badalação no Tricolor e para uma posição onde no ano passado, o tricolor teve talvez seu melhor jogador (Renê Jr.) a torcida já começa a te ver como o sucessor dele no cargo de xodó. Como é o contato do torcedor no dia-a-dia e como você pretende lidar com essa responsabilidade?

Gregore- Pretendo lidar da melhor maneira com essa responsabilidade. Com trabalho forte e esforço no dia a dia como sempre fiz na minha carreira, buscarei retribuir todo o carinho da torcida. Isso de xodó a gente deixa para os torcedores, e continuarei trabalhando da mesma forma para ter um ano de sucesso junto ao clube.

MF- Uma virtude sua é jogar pra frente e marcar com a mesma qualidade. Além de sempre estar jogando de cabeça erguida. Dentro e fora de sua posição em qual ou quais jogadores você se espelha?

Gregore- Como em todas profissões a gente tem um espelho né. Comigo não é diferente que sempre gostei muito de assistir futebol. Tenho meus espelhos que é o Casemiro, por ser o principal da minha posição. Paulinho, pela movimentação e chegada no ataque. No futebol nacional, Felipe Melo é um cara que eu acompanho pela sua vontade de buscar uma vitória.

MF- Como é sua relação com Guto Ferreira e com o elenco? Já tem algum atleta que você conhecia?

Gregore- A minha relação com toda a comissão técnica é muito boa, que vem sempre me dando confiança para trabalhar. O grupo todo me recebeu muito bem, e o Kayke eu já conhecia do Santos onde já tinha um certo contato no dia a dia.

MF- Para finalizar, quais são seus planos para o futuro, esportiva e pessoalmente? E caso queira completar com algo que não foi perguntado esse espaço é seu.

Gregore- Na minha profissão um sonho que tenho e meta é vestir a camisa da seleção como a maioria dos jogadores que estão disputando em alto nível. Objetivo pessoal, como sempre, foi estar feliz com o que eu faço e onde eu estiver junto a minha família. Graças a deus estou muito bem no Bahia e espero dar alegria a torcida tricolor pois sei que é a oportunidade da minha vida, como desde o início deixei isso aberto para todos. Agradeço a vocês pelo espaço de contar um pouco sobre mim e desejo sorte nessa caminhada. Um abraço.

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PRIMEIRO TEMPO:

Foi o Náutico quem começou apertando nos primeiros minutos. O Timbu criou boas oportunidades de gol, em uma delas Ortigoza obrigou Anderson a fazer boa defesa. A pressão durou 15 minutos, o Bahia cresceu no jogou e passou a comandar as ações ofensivas, com Nino Paraíba vivendo uma noite inspirada.

Edigar Junio teve boa chance mas parou no goleiro Bruno e no rebote acabou tropeçando e batendo pra fora.  Edigar voltaria a ter boa chance, mas novamente não aproveitou.  Até que aos 27 minutos, Kayke cruzou e Vinicius bateu bonito para fazer 1×0.  Na comemoração repetiu a polêmica dancinha do BA-VI.  Ainda deu tempo de Edigar Junio perder outra boa chance antes do fim da primeira etapa.

SEGUNDO TEMPO:

Na segunda etapa o cenário até ensaiou uma mudança, quando Robinho teve boa chance para empatar a partida. Mas o Bahia rapidamente continuou o controle que vinha exercendo sobre o jogo.  O Bahia manteve a tranquilidade e conseguiu marcar novamente aos 17 minutos com Edigar Junio de cabeça após cobrança de escanteio.

Com uma vantagem mais larga o Bahia passou a relaxar mais no jogo e o Náutico se aproveitar para tentar gerar perigo, o Timbu não estava aproveitando as chances, assim como o Bahia que teve diversas chances de matar o jogo.  Já aos 40 minutos do segundo tempo, Clebinho diminuiu o placar após pegar o rebote do goleiro Anderson.  Depois do gol pernambucano nada mais aconteceu e o Bahia conseguiu segurar o triunfo até o apito final. Agora o tricolor volta a campo diante do Atlântico diante do Campeonato Baiano.

FICHA TÉCNICA

Bahia 2×1 Náutico – 22/2/2018

Copa do Nordeste

Arena Fonte Nova –  Salvador-BA

ESCALAÇÕES :

Bahia: Anderson, Nino Paraíba, Tiago( Douglas Grolli), Lucas Fonseca e Mena; Gregore e Vinicius; Élber(Régis), Edigar Junio(Allione) e  Zé Rafael; Kayke

Técnico: Guto Ferreira

Náutico: Bruno, Thiago Ennes, Breno Calixto, Camutanga e Kevyn; Negretti, Josa,Medina(Rafael Assis) e Gabriel Araújo(Clebinho); Robinho e Ortigoza( Tarchysio)

Técnico: Roberto Fernandes

GOLS: Vínicus aos 27/1T e  Edigar Junio aos 17/2T  (Bahia)

Clebinho aos 40 2/T (Náutico)

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Após o BA-VI problématico no domingo, o Bahia volta as atenções a Copa do Nordeste diante do Náutico.  O tricolor ocupa a segunda posição do grupo com 3 pontos, depois de perder na estreia em casa para o Botafogo-PB e vencer o Altos-PI em Teresina.

Para o duelo diante do tradicional rival pernambucano, O único desfalque do Bahia é o goleiro Douglas que teve um corte no dedo do pé e foi vetado pelo departamento médico. Anderson deve ser o substituto, o restante da escalação deve ser igual a utilizada diante do BA-VI .

Um triunfo tricolor, daria uma maior tranquilidade na luta pela classificação as quartas de final, deixando a vida dos pernambucanos mais complicada.

OS RELACIONADOS:

Goleiros: Anderson e Rafael Santos
Laterais: João Pedro, Nino Paraíba, Léo e Mena
Zagueiros: Grolli, Tiago e Lucas Fonseca
Meio-campistas: Edson, Gregore, Elton, Allione, Régis, Vinicius e Zé Rafael
Atacantes: Edigar, Élber, Kayke e Júnior Brumado

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Vinicius estreou contra a equipe do Atlético-GO já como titular em uma partida no Brasileirão, acabaria marcando o segundo gol do tricolor na partida, que acabou em 3×0.  O meia também se mostrou versátil, podendo atuar mais atrás como uma éspecie de volante e chegou até mesmo a fazer a função de centroavante em algum momento.

O jogador porém nunca foi unanimidade entre os torcedores por ter rendimento fraco em algumas partidas.  Mesmo assim todos os treinadores que passaram pelo tricolor (Jorginho, Preto Casagrande e Carpegiani) durante a estadia de Vinicius, continuavam o prestigiando com chances.

O ANO DA VIRADA?

Poucos torcedores sabiam que o meia continuaria no tricolor para 2018, muitos até acharam a continuidade discutivel, mas bastou “Vina” entrar em campo para mostrar que as coisas estavam tomando outros rumos.  Saindo do banco nas primeiras partidas, o meia melhorou o passe no meio de campo e apostou em arremates de fora de área, que sem ele pouco aconteciam.

Foi de Vinicius o primeiro gol do Esquadrão em 2018, a partir dai passou a ser titular com mais frequência sempre fazendo atuações seguras.  No empate diante do Fluminense de Feira por exemplo, o time sentiu a saída do atleta e pouco criou.  Nos jogos seguintes, passou a jogar mais recuado, mas ainda assim marcou gols e deu assistências em momentos importantes.

No clássico BA-VI foi considerado por muitos como o pivô da confusão que gerou todo o embate que acabou com o jogo sendo finalizado antes do tempo. Mesmo assim recebeu o apoio de muitos torcedores tricolores, que reconheceram que o gesto feito por Vinicius já é antigo.

Vina deve voltar a campo nesta quinta(22) diante do Náutico pela Copa do Nordeste, é espera para ver se a boa fase permanece e junto com ela o apoio do torcedor.

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PRIMEIRO TEMPO:

Com a bola rolando, o clássico começou bastante truncado, pouca criação e muitas faltas.  O primeiro lance de perigo foi uma boa cabeçada de Kayke que forçou Fernando Miguel a trabalhar.  O Vitória respondeu com um bom chute de Neilton que encobriu a meta de Douglas. Aos 33 do primeiro tempo Yago usou a mão para ajeitar a bola para Denilson que parou em Douglas na primeira tentativa, mas não na segunda, 1×0.  O jogo seguiu bastante faltoso e pouco aconteceu no fim da primeira etapa.

SEGUNDO TEMPO: O TEMPO FECHA DE VEZ

Logo no inicio da segunda etapa, Uillian Corrêa do Vitória usou o braço para impedir que a bola chegasse até Kayke, o árbitro Jailson Macedo Freitas, assinalou pênalti que foi batido e convertido por Vinicius.  Na comemoração o jogador tricolor repetiu uma dancinha que ele já vem realizando durante o ano, os jogadores do Vitória se irritaram e isso gerou uma confusão generalizada, na qual o zagueiro Kanu do Vitória chegou a acertar socos em Vinicius.

O meia tricolor recebeu tratamento médico e discutiu com outros jogadores da equipe rubro-negra, o saldo da confusão foi Vinicius e Lucas Fonseca(que nem sequer participou da confusão) expulsos pelo lado do Bahia e Rhayner, Kanu e Denilson pelo Vitória.  O goleiro Fernando Miguel ainda recebeu cartão amarelo por ter sido o primeiro a ir pra cima de Vinicius.

“PEDE AO BRUNO PODE LEVAR OUTRO AMARELO”

O jogo se reiniciou após quase 16 minutos de paralisação. Pouco tempo depois , Zé Rafael partia em velocidade ao gol rubro-negro quando foi agarrado por Uillian Corrêa. O volante rubro-negro recebeu o segundo amarelo e foi expulso.  Após a quarta expulsão do Vitória, o goleiro Fernando Miguel caiu no chão e ai começa a polêmica.

Enquanto o jogo estava parado para o atendimento a Miguel, o supervisor do Vitória, Mario Silva passou alguma orientação ao atacante reserva André Lima, que repassou a Mancini que por sua vez  passou ao zagueiro Ramon.

Os dizeres foram ” Pede ao Bruno, pode levar outro amarelo”, em clara referência ao zagueiro Bruno Bispo, que foi o primeiro jogador a levar cartão amarelo no jogo.  Informação repassada, Bispo forçou a expulsão e o encerramento do jogo.

O Bahia deve ser declarado vencedor por W.O, no que foi um dos BA-VIS mais lamentáveis da história.

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As grandes novidades na lista de relacionados do treinador Guto Ferreira, são os retornos do lateral  João Pedro  que se recuperou de lesão durante a parada para o carnaval e o  goleiro Douglas que cumpriu suspensão após ser expulso diante do Jacobina.

OS RELACIONADOS:

GOLEIROS – Anderson e Douglas

LATERAIS – João Pedro, Léo, Mena e Nino

ZAGUEIROS – Grolli, Lucas Fonseca, Rodrigo Becão e Tiago

MEIO-CAMPISTAS – Allione, Edson, Elton, Gregore, Nilton, Régis, Vinicius e Zé Rafael

ATACANTES – Edigar Junio, Élber, Júnior Brumado e Kayke

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O clássico marcará a volta da torcida mista, o que já não acontencia desde o primeiro BA-VI do ano passado pelo Campeonato Baiano. Para evitar confunsões, ficou definido que apenas o mandante teria direito a contar com a presença de seu torcedor.

Nessa sexta(16) o técnico Guto Ferreira realizou um treino focado em bolas paradas e depois uma atividade tática. Agora os atletas seguem para concentração de onde só saem para treinar nesse sábado pela manhã.

Atacante Carlos estaria na mira do Esquadrão

Após a ida de Hernane para o Grêmio o Bahia já se movimenta no mercado para buscar novos reforços. O atacante Carlos de 22 anos seria o primeiro nome consultado pelo tricolor.  Revelado no Atlético-MG, o jogador nascido na Bahia, acumula 107 jogos e 21 gols com a camisa alvinegra, conquistando uma Copa do Brasil e um Campeonato Mineiro no processo.

Mais recentemente Carlos teve uma passagem  pelo Internacional e acabou devolvido ao Galo, onde ainda não teve muitas oportunidades em 2018. O jogador também conta com passagens pela seleção de base, além de já ter trabalhado com Guto Ferreira justamente na sua estadia em Porto Alegre.

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Amanhã (07), às 18h30 (de Salvador) na Arena Fonte Nova, o Bahia faz o seu quinto jogo no estadual contra o Vitória da Conquista.

Hoje (06), Guto comandou um treinamento tático com a provável equipe que começa o jogo de amanhã.

Logo depois do treinamento tático, seus auxiliares comandaram treinos de bolas paradas.

O meia Régis treinou normalmente com o elenco.

A única ausência na atividade foi o lateral João Pedro, que ainda se recupera das dores no joelho.

Provável time titular: Anderson; Nino, Lucas, Tiago, Mena; Gregore; Vinícius, Elber, Zé Rafael, Edigar; Kayke

RELACIONADOS:

GOLEIROS – Anderson e Rafael Santos
LATERAIS – João Pedro Ribeiro, Léo, Mena e Nino
ZAGUEIROS – Grolli, Lucas Fonseca, Rodrigo Becão e Tiago
MEIO-CAMPISTAS – Allione, Edson, Elton, Felipe, Gregore, Nilton, Régis, Vinicius e Zé Rafael
ATACANTES – Edigar Junio, Élber, Hernane e Kayke

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O volante de 23 anos de idade, começou a carreira no São José, clube do interior de São Paulo. Em 2015 teve seu passe comprado pelo São Carlos e foi emprestado ao Santos.  No clube da Vila Belmiro chegou a fazer parte do elenco principal, mas foi no time B que teve mais espaço, participando do Brasileirão de aspirantes.

Foram 24 partidas e 1 gol marcado, mas mesmo com o destaque na competição, o Santos demorou a se decidir sobre uma renovação e o Bahia agiu rápido, conseguindo o empréstimo do jogador junto ao São Carlos e fixando o valor de compra.

Nas primeiras partidas pelo tricolor, o  volante mostrou ter caracteristicas ofensivas, mas também não vacilar na marcação (apesar da expulsão injusta contra o Fluminense de Feira),  sendo inclusive eleito o melhor em campo no triunfo diante da Jacuipense pelo Baianão.  Se o jogador vai manter o bom ritmo, só o tempo dirá, mas se a primeira impressão é a que fica , pode-se dizer que Gregore foi aprovado no teste.

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