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15 Anos da ESTRELA DOURADA

Hoje, 23 de Dezembro completa 15 anos do título de Campeão Brasileiro da Série A do Clube Atlético Paranaense. Desde 2001 o dia 23/12 nunca mais foi o mesmo para o atleticano.

O Furacão foi o primeiro campeão do novo século, e o último campeão do Brasileirão no antigo sistema da competição, quando ainda classificavam os melhores oito colocados e tinham as emocionantes oitavas, quartas, semi e  então a grande final – há quem prefira o campeonato por pontos corridos, conforme é atualmente, – mas a emoção dessa fase final, traz saudades, principalmente daquele 2001. Foi nessa fase que brilhou a estrela do nosso camisa 9 da época. Alex Mineiro era o cara, não digo que ele garantiu a estrela dourada, – porque todo aquele elenco foi fenomenal – mas posso dizer, que cooperou e muito, para “bordá-la” em nosso manto.

Campanha do Furacão em 2001

A campanha do Rubro-Negro no Campeonato Brasileiro de 2001 foi irretocável. Em 31 jogos, a equipe conquistou 19 vitórias, seis empates e foi derrotado apenas seis vezes. O aproveitamento do Furacão no campeonato foi de 67,74%. O ataque rubro-negro marcou 68 gols e a defesa sofreu 45.
Após a segunda colocação na primeira fase, o Atlético Paranaense deixou para trás São Paulo, nas quartas de final, e Fluminense, na semifinal. Na decisão da competição, o Furacão venceu o São Caetano duas vezes. Na primeira partida, no Caldeirão, vitória atleticana por 4 a 2. No jogo decisivo, nova vitória, desta vez em São Caetano do Sul, por 1 a 0.
Como torcedor, me lembro de muitos jogos daquele campeonato, e claro, tenho um carinho e gratidão por todos os ídolos atleticanos que nos deram o título nacional.

Fabiano (lateral esquerdo)

Como esquecer daquela final diante do São Caetano? Os dois melhores times da competição na primeira fase, o Azulão ficando em primeiro lugar, e o Furacão em segundo. Final merecidíssma.

“Fabiano carrega pela esquerda, chuta cruzado, o goleiro Silvo Luiz solta, sobra para Alex Mineiro e gooooooooooooooool, ééééééé do Furacão”, foi emocionante ouvir o Galvão narrar mais ou menos assim. Arrepia só de recordar.

Gustavo (zagueiro)

 

Esse cara é o cara! Era um xerife na nossa zaga, junto do capitão Nem e de Rogério Corrêa ajudaram o Rubro-Negro a conquistar a estrela dourada. O Atlético levou 45 gols naquela campanha.

Tive o prazer de conhecer esse cara pessoalmente, e que humildade! Um dos ídolos e principais protagonistas da conquista do título do Brasileirão de 2001.

 

 

Nem (capitão)

 Duas palavras me fazem lembrar de Nem, toda vez que as ouço ou que eu falo. RAÇA e ATLETICANISMO!

Ele jogava com amor à nossa camisa, com vontade de ganhar sempre, entrava em campo com a responsabilidade de corresponder à nós torcedores que apoiávamos  o time nas arquibancadas.

Nosso capitão do título!

Tive o prazer de conhecê-lo num jogo do Brasileirão desse ano de 2016.

 

 

Dentre algumas fotos (recordações) que tenho com jogadores da história do Furacão, com os campeões de 2001, ainda só consegui essas três, mas sou grato e tenho todos aqueles heróis como ídolos do nosso querido e amado ATLÉTICO PARANAENSE.

Obrigado a todos – desde o Pantera que fechava nosso gol, na lateral direita Alessandro, o monstro e símbolo da mais pura raça, Cocito, Adriano Gabiru, o ainda jovem Kleberson, Kleber Pereira, e claro toda comissão técnica, Geninho, Bolinha e cia – parabéns pelos 15 anos da ESTRELA DOURADA!

“O coração atleticano estará sempre voltado, para os feitos do presente e as Glórias do passado!”

 

ATLÉTICO, conhecemos teu valor!

 

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