1) Em 2011 você chegou no Avaí e permaneceu até o final do campeonato. Como foi sua experiência tanto com o clube quanto com a torcida?

R: “Foi um ano de muito aprendizado, tive a oportunidade de trabalhar com grandes jogadores que tem uma bonita história no futebol. O clube sempre deu suporte para poder trabalhar e desempenhar meu melhor, e a torcida só tenho agradecimentos, pois sempre nos apoiaram”.

2) Em 2012 você teve alguns impasses em relação ao contrato com o Ceará, onde após ser dispensado pelo mesmo, a Portuguesa pediu para cumprir o contrato até o final do ano. Porém em maio, você conseguiu ir para o Joinville. Para você, como jogador, como essa situação atrapalha sua carreira?

R: “Infelizmente passei um período complicado no clube, mas em momento algum tive problemas com a diretoria e jogadores, pela questão do futebol gaúcho ser um jogo mais pegado e técnico, e no Nordeste ele é de mais velocidade e menos pegado me prejudicou por ser á primeira vez na região. Quando tive a oportunidade de me transferir para o Joinville foi perfeito para poder jogar e mostrar meu trabalho”.

3) Ainda no Ceará, você conquistou o Campeonato Cearense e o troféu Chico Anysio, o que você lembra dessas conquistas? Como foi a experiência de ter duas conquistas em um time como do Ceará?

R: “Foi muito legal ter ganhado títulos pelo clube, deixando um registro do meu nome, por mais que tenha sido curta a passagem pelo Ceará, é sempre importante conquistarmos algo por onde passamos. Infelizmente á comemoração dentro do Gramado não foi das melhores pela situação que se encontravam clube e federação, pois estavam brigados e não tivemos aquela entrega de troféu e medalhas”.

4) De toda a sua carreira, qual momento foi o que mais te marcou e que você gostaria de vivenciar novamente? Qual o maior obstáculo que você já teve?

R: “É difícil você escolher só um momento que faz você querer vivenciar ele novamente, mas seria legal voltar a jogar no Maracanã e fazer outro gol. O maior obstáculo foi ser atleta profissional, porque minha família não tinha condições de me bancar para sair de casa e poder jogar em alguma base de clube e quando tive uma oportunidade de teste no profissional do Esportivo de Bento Gonçalves eu soube aproveitar”.

5) Em 2016, você conquistou o título da Série C pelo Boa Esporte e para a temporada seguinte foi apresentado pelo ABC como reforço. Você gostaria de ter permanecido no Boa, ou acha que foi bom a troca de time? Como foi sua passagem por lá? Voltaria para o clube se surgisse uma nova oportunidade?

R: “Tinha a opção de permanecer, mas eu junto com minha esposa conversamos e optamos pela troca de clube e cidade para um novo desafio. Tive um início muito bom sendo titular das três competições que estávamos jogando, campeonato Potiguar, Copa do Nordeste e Copa do Brasil. Mas no início do brasileiro, Geninho trouxe outro lateral e a diretoria me comunicou que gostariam de me emprestar, naquele momento não teve nenhuma proposta que agradasse aos dois e então o clube pediu a rescisão de contrato. Se tiver uma proposta de voltar um dia eu iria com maior prazer, á torcida é apaixonante, e a cidade é maravilhosa”.

6) Em 2015 você atuou pelo San Marcos de Arica, do Chile. Como foi sua passagem por lá? Qual as principais diferenças entre o treinamento e esquema de jogo em relação ao Brasil? Como foi seu convívio com as pessoas e como são os costumes de lá?

R: “Foi uma passagem curta, mas importante para aprender coisas novas tanto profissional quanto pessoal. O treinamento é muito parecido com o de alguns treinadores que já trabalhei, mas o futebol é mais intenso e de velocidade, no Brasil se sobressai á técnica e o jogo tático”.

7) Como está sendo sua quarta passagem pelo time gaúcho? O que mudou desde a sua primeira vinda para cá? Quais são suas expectativas para este ano? Está gostando do momento atual da sua vida tanto pessoal quanto profissional? Tem algo que queira mudar?

R: “Está sendo muito bom poder voltar ao Veranópolis, o clube nos proporciona boas condições de trabalho e honra com seus compromissos. Desde a primeira vinda mudei muito no jogo técnico e tático, mas o principal foi o amadurecimento profissional e pessoal. A primeira expectativa é poder fazer um ótimo Gauchão e alcançar os objetivos do clube junto com meus companheiros para depois poder colher os meus objetivos pessoais. Estou em um momento muito feliz tanto profissional quanto pessoal, posso fazer o que sempre sonhei e tenho uma família com quem posso sempre contar. Gostaria de mudar o calendário do Veranópolis deixando o clube com a vaga na série D 2019, para que o clube possa crescer”.

8) A profissão de jogador sempre foi muito procurada e hoje está mais ainda. O que você tem a dizer para os jogadores que estão começando agora? Qual a principal característica que um jogador deve ter hoje?

R: “Que se esforcem, trabalhem duro, sejam leais a quem os ajuda, e não deixem que uma derrota faça os desistir. Uma só característica não constrói um jogador, ele tem que trabalhar sério, ser dedicado dia-a-dia para melhorar em cada treino”.

9) Agradecemos a oportunidade de entrevistá-lo e desejamos um ótimo ano para você. Mande uma mensagem para seus fãs e membros do Mercado do Futebol.

R: “Muito obrigado pela oportunidade de participar do Mercado do Futebol, que possam seguir com esse belo trabalho que estão fazendo! Gostaria de agradecer todas as pessoas e profissionais que seguem meu trabalho torcendo e dando suporte para que eu possa exercer o que sempre sonhei e amo”.

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Por volta dos 5 minutos de jogo o goleiro Konslinski levou uma joelhada no rosto do atacante do Joinville, que se quisesse poderia ter pulado para evitar o choque. Aos 9 minutos entrou em cena o goleiro Cláudio Vitor de apenas 17 anos.

Aos 14 minutos do primeiro tempo saiu o primeiro gol da partida. Uma desvio na última hora enganou o jovem goleiro Cláudio Vitor tô Avaí e após bater na trave o ataque do Joinville conseguiu empurrar a bola para o fundo das redes.

Se o time do Joinville nos deu uma certeza, é que o time deles bate muito! E não mesmo com o Dalonso sem o controle da partida, os cartões tiveram que começar a aparecer.

O Dalonso deixou o Joinville bater muito, o que acabou irritando muito o time da casa, e fez de tudo pra evitar mostrar o segundo amarelo para os jogadores pendurados. Aos 34 do primeiro tempo deixou de dar um vermelho direto para volante do Jec em um carrinho desleal na frente do banco de reservas. Aos 35 os atletas quase foram as vias de fato por causa de uma entrada do atacante do Joinville pra cima do goleiro Claudio Vitor. Aos 45 o inimitável, o zagueiro Evaldo, número 4 do Joinville, recebeu o segundo amarelo e foi expulso da partida.

No segundo tempo com um homem a mais o Avaí foi senhor absoluto do jogo, e o Marquinhos Santos teve toda liberdade do Mundo para distribuir o jogo do Avaí. O gol de empate do Leão saiu aos 12 minutos na segunda etapa com o zagueiro Alemão, com curativo e toca na cabeça, que subiu pra empurrar a bola para o gol após o levantamento do capitão Marquinhos. Infelizmente o árbitro Rodrigo Dalonso deu o gol para o zagueiro do Joinville. O gol da virada veio com o argentino Martinuccio, que havia entrado no lugar do Luanzinho, após cruzamento do João Paulo.

Até o fim do jogo o Joinville não levou muito perigo ao Avaí, salvo por uma falta na entrada da área que apenas o Dalonso viu. Mas a falta de qualidade do cobrador fez ele tentar chutar por baixo uma falta que era só tirar da barreira.

O próximo compromisso do Avaí é na quarta feira fora de casa contra o Hercílio Luz. E o técnico Claudinei Oliveira já adiantou que que deve poupar o Judson que sente dores no joelho e o capitão Marquinhos Santos. O goleiro Konslinski já passou por exames médicos e deve estar disponível para o próximo compromisso do time.

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Próxima fase:

Na próxima fase, o Flamengo enfrentará a equipe da Portuguesa, que avançou de fase contra o Palmeiras, nos pênaltis. A partida será na próxima segunda-feira (22), às 17h30 (de Brasília), no Canindé.

Primeiro tempo:

Dois times bem arrumados. Um tomando a iniciativa, e o outro apostando nos contra-ataques. Melhor para o Flamengo que foi mais ofensivo no primeiro tempo. Diante de um Avaí de marcação baixa, o Rubro-Negro tinha espaço para trabalhar a bola até a intermediária de ataque, mas tinha um engarrafamento de defensores na entrada da área. A solução foi chutar de longe, e Vitor Gabriel foi quem mais tentou. Tentou uma, duas, três, até ser recompensado. E que recompensa. O atacante aproveitou cochilada de Rael em rebote de escanteio, roubou a bola e partiu em disparada de área a área. O drible da vaca no rival tornou ainda mais bonito o gol: 1 x 0.

Segundo tempo:
Em desvantagem, o Avaí se mandou para o ataque no segundo tempo, mas sofreu mais com os espaços deixados para contra-ataque do que assustou o gol de Yago. Logo no primeiro minuto, a arbitragem até marcou pênalti para os catarinenses. O impedimento do lateral Ramon, porém, anulou o lance. Bem armado, o Flamengo fechou o cerco na entrada da área e obrigava o adversário a arriscar de fora ou apelar para o chuveirinho, quase sempre interrompido pelo bom goleiro Yago. No fim, a melhor chance foi de Vitor Gabriel para ampliar, mas ele parou no goleiro. Não fez falta, o Fla está classificado.

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O primeiro gol do jogo foi marcado aos 27 do primeiro tempo, pelo camisa 14 Real, que cobrou firme no canto direito. O goleiro do Corinthians chegou a tocar com as mãos na bola, mas a cobrança foi forte e parou no fundo da rede.

O Avaí não apenas venceu o time paulista, mas dominou o jogo. O time tem qualidade técnica e muita aplicação na marcação.  No primeiro tempo vimos boas jogadas do Rael, que havia entrado pra marcar mas acabou dando muito trabalho pra marcação. O menino deu lençol em adversário e chutou de voleio, bateu de voleio e obrigou o goleiro a ir buscar no ângulo, bateu falta, fez de um tudo na primeira etapa. Destaque também para o capitão Wesley, para o Santarém, que já joga no time principal e para o canhoto Caio Paulista. Após o gol essa turma botou o Corinthians na roda no primeiro tempo.

O segundo gol veio aos 10 minutos do segundo tempo, após uma bobeira da defesa do Corinthians, o Alisson ficou com campo para sair na cara do goleiro, driblar o camisa 1 do adversário e chutar no ângulo pra tirar da defesa que já fazia a cobertura. Uma pintura de gol. O atleta já é conhecido da torcida pois já mostrou essa frieza diante do gol contra o goleiro Fábio do Cruzeiro na série A do campeonato brasileiro do ano passado.

O Avaí é o único time de Santa Catarina que ainda segue no torneio e enfrentará o Flamengo na próxima fase. As boas atuações da equipe não surpreendem quem acompanhou essa equipe que já fez história em 2017 na base. E muitos atletas já têm vaga garantida do time principal.

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Mas quem é Guilhermo Beltrán?

Nascido na cidade de San Juan Bautista, no Paraguai, o camisa 9 é destro e tem 1,83 de altura. Com passagens por importantes clubes sul-americanos como Nacional do Paraguai, Once Caldas da Colômbia, Argentino Júniors e principalmente com várias passagens pelo Cerro Porteño do Paraguai. A atleta também teve uma passagem discreta pelo Vitória.

Provável camisa 9 do Leão, ainda mais por conta do Avaí não ter muitas opções para a vaga além das promessas da base, como o Jô.

A julgar pelo histórico de gols o atacante alternou boas temporadas com temporadas ruins durante a carreira. Pelos vídeos que pude assistir, vi um atleta que joga bem de costas pro gol e é bom na jogada aérea, lembrando muito a passagem do Léo Gamalho pelo Leão.Vi também que o jogador fez gols em jogos importantes, como contra o Boca Júniors a favor do Argentino Júniors. Não há muito mais o que possa ser dito É esperar pra ver. Boa sorte ao atleta!

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O atleta teve seu contrato com o clube renovado até 2020, e foi peça importante para o acesso e para o brasileiro do ano passado, por diversas vezes foi eleito o melhor jogador em campo pela crônica esportiva. Chegou a ser sondado pelo São Paulo, mas ficou parado ajudar o time na série A.

Deixa sua posição para o João Paulo que está longe de ser unanimidade para o torcedor.

O Capa teve uma pequena queda no rendimento no final da temporada passada, normal para um atleta que faz partidas de entrada total como ele faz. Infelizmente não pode gozar de toda a paciência que o Claudinei teve com o Leandro Silva na outra lateral.

Correndo o risco de ser repetitivo, volto a lembrar que o atleta tem vínculo com o Leão até 2020, esperando vê-lo em breve de volta ao Avaí.

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Após desistir da renovação com o Maicon o Avaí anunciou nessa segunda-feira o Lateral-direito de 25 Tiago Cametá, vindo do Ceará por empréstimo até o fim do ano.

O atleta é jovem e muito talentoso. Agudo, apoia muito bem e chega com facilidade ao ataque. Era uma esperança no Ceará, o próprio presidente do clube disse que contava ainda com muitas alegrias vindas dos pés do lateral. Apesar do atleta ter sido titular na maior parte da temporada passada, acabou se envolvendo em polêmicas fora de campo o que levou a seu afastamento em outubro, é posto para treinar separadamente do restante do elenco. Dizem que por conta das más companhias.

Que o Leão da Ilha seja o clube da redenção do atleta, que renasça das cinzas como uma fênix nessa temporada de 2018.

O lateral chega para ser titular, já que uma das joias da casa, o Guga, tem suspensão para cumprir no início do campeonato catarinense. O atleta tomou 7 jogos por conta de uma expulsão na final do sub-20, onde o Avaí se segurou campeão contra a Chapecoense.

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A equipe do Leão da Ilha se apresentou, com muitas novidades. A maior surpresa dessa manhã foi a presença do João Paulo, que realmente vai ficar no time para uma provável negociação do Capa.

Hoje já se apresentaram o Rafinha (ex-Flamengo),  André Moritz e Martinuccio, que são as grandes novidades até aqui ao lado do goleiro Rubinho, que vem do futebol italiano, com passagens por times como Genoa e Juventus, mas que ainda não desembarcou em Florianópolis. Além das promessas da base que o Avaí está apostando nessa temporada.

Outra novidade para é a provável volta do Maurinho, atacante que se destacou no final da temporada 2017 e estava de saída para o exterior, mas deve ficar na equipe.

O Avaí ainda conta com o Lateral Maicon, que segue sem contrato, e mira de outras equipes.

O Leão estreia no catarinense dia 17 em Lages contra a Inter de Lages, time para o qual o Avaí emprestou o chodó da torcida, o japonês Toshi.

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O meia argentino tem passagens por times como o Fluminense, Cruzeiro, Coritiba e Villarreal da Espanha.

Martinuccio fez parte da equipe da Chapecoense que enfrentaria o Clube Atlético Nacional de Medellín na Colômbia pela final da Copa Sul-americana, mas acabou ficando de fora daquele voo por conta de uma lesão.

Nessa semana o Avaí também anunciou a contratação do meia André Morita, cria da base do Leão da Ilha, que saiu da base direto para o Internacional de Porto Alegre, depois para o Fluminense antes de viajar o Mundo jogando com a 10 em diversas nações entre elas a Inglaterra, atuando pelo Crystal Palace e Bolton Wanderers.

Essa semana o Avaí anunciou o renovação do volante Judson, muito importante para o esquema do Claudinei. Também se soube que houve muito interesse de clubes pelos zagueiros Alemão e Betão, que devem seguir no clube, ambos com contrato para o próxima temporada. Ainda se vive a expectativa da renovação do lateral Maicon, que é parte dos planos do Avaí para 2018, e é alvo de times como o Grêmio. O Avaí sinalizou o quanto espera contar com o Maicon quando emprestou o Leandro Silva e subiu o Guga, jovem promessa da base.

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O M10 nesse vídeo representou o torcedor, por que o torcedor do Avaí sabe que não faltou raça, não faltou entrega, que o time deu seu máximo em campo e que cada perda nessa equipe para a próxima temporada vai ser muito sentida pela nação azurra.

Como o Marquinhos também  o torcedor do Avaí não se escondendo após a queda, deu entrevista, inclusive esteve presente do Debate Diário da rádio CBN na última quarta-feira. Por que nem o Marquinhos, nem o torcedor do Avaí tem motivo para se envergonhar da luta digna do Leão nesse campeonato Brasileiro, pelo contrário. O Avaí venceu o campeão da América na casa deles, chegou a liderar um turno, foi o pesadelo dos times grandes, foi elogiado e analisado em cadeia nacional pelos grandes nomes da crônica esportiva brasileira.

Marquinhos é o torcedor do Avaí que vai a campo, veste a camisa e comanda a equipe. Já levantou taça, trouxe o créu pra Florianópolis na casa do adversário. Uma liderança e um exemplo dentro e fora dos gramados.

Tocedor, quando você for à Ressacada e a bola parar nos pés do Marquinhos, mantenha seus olhos bem abertos, pois você estará tendo um  oportunidade de ver a história acontecer diante dos seus olhos. Te orgulhe do teu time como o M10 faz, nem todos tiveram a oportunidade de fazer parte da série A 2017, e certamente o Avaí está saindo maior do que era quando subiu em 2016.

Um verdadeiro guerreiro, que não se esconde, seja nas horas boas ou nas ruins. Compararei o M10 à descrição que Steven Pressfield faz do Rei Leônidas, no livro Portões de Fogo, onde o ex escudeiro do exército Espartano explica em carta ao Rei Persa Xerxes sobre a essência da realeza:

“Vou dizer à Sua Magestade o que é um rei. Um rei não enfrenta o perigo dentro de sua tenda, enquanto seus homens sangram e morrem em campo de batalha. Um rei não janta enquanto seus homens passam fome, nem dorme enquanto eles estão vigiando sobre o muro”…”o rei é o primeiro a se levantar e o último a cair. Um rei não exige o serviço daqueles que lidera, mas o fornece a eles. Ele os serve, e não o contrário.”

Quem venha 2018 e que venha mais um ano de M10!

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