Atlético-GO – Mercado do Futebol http://mercadodofutebol.net.br Um portal completo, de A à D. Thu, 03 Jan 2019 12:32:18 +0000 pt-BR hourly 1 #?v=5.0.2 http://mercadodofutebol.net.br/wp-content/uploads/2017/04/cropped-ico2-32x32.png Atlético-GO – Mercado do Futebol http://mercadodofutebol.net.br 32 32 O meia Felipe Brisola, do FC Riga, da Letônia concede entrevista ao site MF http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/o-meia-felipe-brisola-do-fc-riga-da-letonia-concede-entrevista-ao-site-mf/ http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/o-meia-felipe-brisola-do-fc-riga-da-letonia-concede-entrevista-ao-site-mf/#respond Mon, 10 Sep 2018 01:13:00 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=70177 Felipe Bezerra Brisola nasceu no dia 6 de junho de 1990 na cidade de Boavista-RR. Atleta revelado no Juventude profissionalmente

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Felipe Bezerra Brisola nasceu no dia 6 de junho de 1990 na cidade de Boavista-RR. Atleta revelado no Juventude profissionalmente e possuís passagens por Atlético Goianiense e Botev Plodviv (Bulgária). Atualmente está no FC Riga, da Letônia. Conhecido e reconhecido pelo passe e arremate a longa distância

 

1- Como surgiu seu interesse pelo futebol e quando você percebeu que essa era a carreira que iria seguir?
 

 

2- Quem foram seus principais incentivadores nessa jornada?
 

 

3- Se você não fosse jogador de futebol, qual carreira seguiria?
 

 

Imagem: FC Riga (Letônia).

 

4- Nasceu em Roraima, mas iniciou a carreira no estado de Goiás, como foi essa mudança para você? Como pessoa e atleta?
 

5- Atlético Goianiense e Anapolina foram clubes pelos que você mais passou durante a carreira. Como define essas passagens?
 

6- Em 2016, você rumou ao futebol da Bulgária, o que essa saída do Brasil representou para você?
 


 

7- Depois de dois anos do futebol da Bulgária, você chegou a Letônia, aonde se encontra hoje. Como tem sido sua estadia no Riga?
 

 

Imagem: FC Riga (Letônia).

 

8- O que você ainda pretende alcançar como jogador de futebol? Quais são seus objetivos a curto e longo prazo?
 

 

9- Um recado para os seguidores e colunistas do mercadodofutebol.net.br?
 


 

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Com André Luis titular, Atlético Goianiense vence a Ponte Preta no Accioly http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/com-andre-luis-titular-atletico-goianiense-vence-a-ponte-preta-no-accioly/ http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/com-andre-luis-titular-atletico-goianiense-vence-a-ponte-preta-no-accioly/#respond Fri, 07 Sep 2018 19:00:41 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=70068 O Atlético Goianiense ganhou da Ponte Preta, e manteve o 100% de aproveitamento no Antônio Accioly. Um dos destaques nessa

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O Atlético Goianiense ganhou da Ponte Preta, e manteve o 100% de aproveitamento no Antônio Accioly. Um dos destaques nessa partida foi o atacante André Luis, de 32 anos.

André chegou ao Atlético Goianiense na metade da temporada. O jogador, nas mãos do técnico Claudio Tencati, sempre foi uma opção vindo do banco de reservas no segundo tempo. Porém, com suas boas atuações, sendo a de destaque contra o CRB, pela 23ª rodada, aonde entrou e fez o único e decisivo gol da partida, fez com que Tencati escalasse o atacante no time titular.

O atacante jogou os 90 minutos, com boa participação no jogo, sendo a principal em um momento crucial da partida, aonde o Atlético vencia por 1 a 0, obtendo participação no lance da expulsão de Nathan da Ponte, aos 29 do primeiro tempo. Com um jogador a menos, a equipe goiana obteve mais espaço, e venceu por 2 a 0. Os gols foram anotados por: João Paulo e Tomás Bastos.

Agora, o Atlético encara nessa sexta-feira (07) a equipe do Oeste, e procura manter o bom nível de futebol para chegar a zona de classificação. Atualmente a equipe goiana está com 40 pontos, 2 a menos do que a equipe do Avaí que se mantém em 4° lugar.

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Entrevista com o volante Diego Valderrama http://mercadodofutebol.net.br/especial/entrevista-com-o-volante-diego-valderrama/ http://mercadodofutebol.net.br/especial/entrevista-com-o-volante-diego-valderrama/#respond Mon, 23 Jul 2018 23:52:05 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=66986 O volante Diego Valderrama concedeu entrevista ao Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador Vamos começar com perguntas

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O volante Diego Valderrama concedeu entrevista ao Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador

Vamos começar com perguntas curtas de respostas rápidas para que o leitor conheça um pouco mais sobre o volante Diego Valderrama.

 

  • Gosta de algum esporte além do futebol? Qual? Sim, basquete
  • Um hobby: Jogar futebol
  • Filme favorito: Desafiando gigantes
  • Uma música favorita: Pé na areia – Diogo Nogueira
  • Jogo mais marcante da carreira: Imperatriz x Sampaio Corrêa
  • Uma qualidade sua: Ajudar as pessoas
  • Um orgulho: Minha família
  • Uma inspiração: Deus
  • Um lugar que deseja conhecer: Paris

 

Foto: Atlético-GO.

 

1- Diego, como foi o começo da sua carreira? Como aconteceu a decisão de se tornar jogador?

R: O começo da minha carreira foi em uma escolinha chamada Slacc de São Luís-MA, a gente foi disputar um campeonato no Paraná, lá tinha times de vários estados do Brasil, no término dessa competição os dirigentes do Suzano-SP que estavam me monitorando me levaram logo para o Suzano e lá comecei a me dedicar mais ainda na minha profissão e graças a Deus estou até hoje na luta.

 

2- Como jogador, qual seu maior sonho? Qual você acredita ser o melhor momento da sua carreira até hoje?

R: Meu maior sonho é poder dar uma estabilidade melhor pra minha família, meu melhor momento até então foi no Sampaio Corrêa em 2017 tive uma sequência muito boa lá.

 

3- Defendeu as cores do Imperatriz–MA e do Sampaio Corrêa, como você avalia sua passagem pelas equipes?

R: Passagens positivas graças a Deus, fiz um grande trabalho nessas equipes que tenho maior respeito e carinho e tem o Moto também que tive um acesso por lá.

Foto: Atlético-GO.

 

4- Seu último clube foi o Atlético Goianiense, qual a melhor experiência que você teve com a equipe? No que se deu a sua saída?

R: O jogo contra o Goiás, entrei na lateral-direita com 15 minutos do primeiro tempo e saímos com a vitória sobre o maior rival. Sobre a saída, infelizmente não fomos bem no estadual, então o Presidente optou por mudanças, e infelizmente estava entre essas mudanças, mas agradeço ao Atlético Goianiense pela oportunidade e estarei sempre na torcida por esse grande clube.

 

5- Quais são os seus planos para o futuro? Já tem algum novo clube em vista?

R: Meus planos para o futuro é estar jogando, jogando posso fazer os planos que almejo. Estamos a procurando de um novo clube.

 

6- Deixe um recado para os torcedores e colunistas do mercadodofutebol.net.br?

R: Que não deixem de acompanhar a melhor página de esporte. Grande abraço, muito obrigado pelo carinho e pela moral.

 

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Entrevista com o goleiro Jéfferson do Atlético-GO http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/entrevista-com-o-goleiro-jefferson-do-atletico-go/ http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/entrevista-com-o-goleiro-jefferson-do-atletico-go/#respond Tue, 29 May 2018 20:32:12 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=62961 Jefferson Adelino dos Santos, nascido em 18/06/1993, teve destaque atuando na base do Náutico-PE. O arqueiro tornou-se titular do time

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Jefferson Adelino dos Santos, nascido em 18/06/1993, teve destaque atuando na base do Náutico-PE. O arqueiro tornou-se titular do time pernambucano, durante a Série B de 2017. Após uma estranha saída do ex-titular Tiago Cardoso. O “garoto da base” agarrou a oportunidade e assumiu a meta alvirrubra. Em 2018, mais uma vez, vinha sendo destaque. Inclusive pegando pênaltis e classificando os alvirrubros pernambucanos para a fase de grupos da Copa do Nordeste. Agora o atleta de 24 anos, faz 25 em junho,  busca se firmar no Atlético-GO e vai falar um pouco conosco, sobre a carreira e suas expectativas.

 

MF – Jefferson fala um pouco de seu início de carreira, como escolheu ser goleiro.

Jefferson – Foi um início bem difícil , tive que sair bem cedo de casa pra ir atrás do meu sonho. Com muita dificuldade mas, graças à Deus, tive pessoas que me ajudaram e estou na minha caminhada.

 

MF – Quando Alexandre Gallo subiu você para o profissional do Náutico, qual a sensação? De primeiro passo cumprido?

Jefferson – Na verdade eu subi em 2011, com Waldemar Lemos, participei do grupo que conseguiu o acesso a primeira divisão. Quando o professor Gallo chegou em 2012 eu tive que descer, pois ele só trabalha com 3 goleiros. Em 2013, ele me subiu novamente e fiz três jogos com ele. Graças à Deus fui muito bem, mas foi uma sensação única. É sempre bom estar entre os profissionais.

 

MF – O que passou na cabeça em todo o tempo na reserva sem ser aproveitado. Pensou em desistir?

Jefferson – Pensar em desistir,às vezes, passa na nossa cabeça esse sentimento. Pois, diferente de como muitas pessoas pensam o futebol não é só glamour. É muito difícil e esse período de espera que é pior. Pois,  chega alguns momentos que você acha que não tem a capacidade de estar ali, bate um desânimo, mas o seu sonho é muito mais forte do que qualquer dificuldade.

 

MF – Agora firmado, qual a defesa mais importante no seu ponto de vista?

Jefferson – Pra mim, todas as defesas são importantes, cada uma delas tem sua devida importância. Mas, uma que foi muito importante na minha opinião, foi diante da equipe do Itabaiana. Quando eu ainda defendia a equipe do Náutico. Se não tivesse feito aquela defesa, não teríamos a possibilidade do jogo ir para as penalidades.

Foto: Náutico.

 

MF – Como está sendo a adaptação ao novo clube? Relação com os colegas e treinador.

Jefferson – A adaptação está sendo das melhores. Fui muito bem recebido aqui, pela comissão técnica, atletas, funcionários e todos que fazem o Atlético Goianiense.

 

MF – O que pesou para você topar essa transferência para o Atlético-GO? Afinal, seria uma nova busca por titularidade.

Jefferson – O que pesou pra mim foi a própria titularidade. Eu tinha saído do time por lesão e o Bruno vinha num momento muito bom. Tinha que esperar minha oportunidade novamente e o que me motivou, também, foi a busca por novos ares. Já estava no Náutico a 8 anos e precisava abrir novas portas, ir em busca de novas oportunidades. Evoluir na carreira.

Foto: Atlético-GO.

MF – Quais os objetivos traçados por você daqui pra frente? Não só para o Dragão, mas também para o profissional Jefferson.

Jefferson – Os meus objetivos são: evoluir cada vez mais na minha carreira, abrir novas portas, mostrar todo o meu potencial e chegar a lugares mais altos. Quem sabe, um dia, chegar a seleção.

 

MF – Manda um recado para todos os leitores e colunistas do MERCADO DO FUTEBOL.

Jefferson – Um abraço para todos os leitores e colunistas do Mercado do Futebol. Continuem seguindo o trabalho do site e cada vez mais eles vão fazer o melhor pra manter vocês todos informados. Grande abraço!

 

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Entrevista com o zagueiro Hugo Gomes, do Atlético Goianiense http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/entrevista-com-o-zagueiro-hugo-gomes-do-atletico-goianiense/ http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/entrevista-com-o-zagueiro-hugo-gomes-do-atletico-goianiense/#respond Mon, 02 Apr 2018 19:13:57 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=58597 Hugo Domingos Gomes nasceu na cidade de Campo Grande-MS no dia 4 de janeiro de 1995. Fostes revelado no São

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Hugo Domingos Gomes nasceu na cidade de Campo Grande-MS no dia 4 de janeiro de 1995. Fostes revelado no São Paulo e possui passagens por Mallorca e Granada B. Atualmente está no Atlético Goianiense. Conhecido e reconhecido pela técnica e versatilidade

 

Perguntas envolvendo seu gosto pessoal (Hobby, Filme favorito, Gênero musical favorito, música, Melhor jogo que já viu, qualidade e defeito seu, maior orgulho, algum arrependimento e frase que inspira)

 

1- Possuis passagens pelo Mallorca e pelo Granada B. Achas que por ser muito jovem naquela época não conseguiu uma sequência no Mallorca? Mesmo com um número considerável de partidas pelo Granada, por qual motivo não se manteve na equipe? Quais elementos fazem do futebol espanhol um dos melhores do mundo?

 

2- Atualmente está no Atlético Goianiense. Como viu a eliminação numa fase inicial do goiano? Como será o planejamento e a busca pelo acesso à Série A do Brasileiro? Avalie a estrutura e a torcida do Dragão Goiano?

Imagem: Atlético Goianiense.

3- O zagueiro tem deixado cada vez mais a fama de ser apenas um jogador que é forte em bola aérea ou apenas que afasta a bola da própria área. Você se vê acompanhando essa evolução, com maior precisão em saída de bola e até a versatilidade de jogar em mais posições defensivas (lateral, volante)?

 

4- Hugo, só temos a agradecer pela gentileza e simpatia de sua parte em nos atender, além desejar muito sucesso em sua caminhada! Deixe uma mensagem para os leitores do Mercado do Futebol:

Imagem: Mallorca (Espanha).

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Entrevista com o zagueiro William Alves, do Atlético Goianiense http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/entrevista-com-o-zagueiro-william-alves-do-atletico-goianiense/ http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/entrevista-com-o-zagueiro-william-alves-do-atletico-goianiense/#respond Sat, 17 Mar 2018 13:30:44 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=57264 William Augusto Alves Conserva nasceu no dia 29 de abril de 1987 na cidade de Marília-SP. Fostes revelado no Joinville

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William Augusto Alves Conserva nasceu no dia 29 de abril de 1987 na cidade de Marília-SP. Fostes revelado no Joinville e possui passagens por Corinthians, futebol português e árabe. Conhecido e reconhecido pelo poder de marcação e antecipação de jogadas

 

1- Fostes revelado na base do Joinville-SC. Como se deu essa transferência muito jovem do interior de São Paulo para o interior catarinense? Consideras o JEC sua segunda casa? Fale sobre o seu retorno ao clube após empréstimos? Analise o atual momento do clube, tens condições de sair da Série C esse ano?

R: Bom no Joinville foi onde tudo começo para mim. Cheguei ao clube com 17 anos, nas categorias de base, mas logo no primeiro ano no clube assinei meu primeiro contrato profissional. Tenho muito carinho pelo clube, foi onde fiz muitas amizades e tenho até hoje. Gostaria de poder retornar ao clube algum dia, quem sabe mais no fim da carreira. Torço para o clube regressar à elite do futebol nacional, pois a pouco tempo o clube esteve na Série A. E sei que é um clube muito organizado e tem condições de regressar a Série A um dia.

 

2- Teve passagens por Garibaldi-RS, Esportivo, Mogi Mirim, Rio Claro e Rio Branco-PR. Como foram estas experiências? Existe alguma diferença entre o futebol gaúcho, paulista e paranaense? Quais foram os principais momentos nestes clubes? Como foi atuar em um time onde Tite foi treinador em anos anteriores no caso o Garibaldi? Algum desses times tem em anos posteriores a força para conseguir ascender às divisões superiores do país?

R: Bom minha passagem por esses clubes foram sempre em estaduais, cada estadual tem sempre a sua particularidade. Campeonato gaúcho mais pegado, o paulista um pouco mais técnico e o paranaense fica em um meio termo entre o campeonato gaúcho e paulista, sobre algum desses times conseguirem alcançar voos mais alto no cenário nacional, eu acredito que com planejamento e investimento tudo é possível desses clubes o Mogi Mirim já esteve recentemente na Série C. Quem sabe algum dia esses times não tenham condições de estar em uma Série A do brasileiro.

 

3- Teve uma passagem pelo Corinthians em 2008. Como foi fazer parte do elenco que projetou o retorno da equipe a Série A? Achas que aquele ano foi primordial para o sucesso de outros elencos nos anos seguintes? Conte-nos sobre as partidas que atuou no time? Além disso um pouco da estrutura e a torcida do alvinegro paulista?

R: Bom eu me transferi do Joinville para o Corinthians em 2008 foi uma experiência muito importante para mim. Pois foi a minha primeira oportunidade em uma grande equipe no Brasil. Foi um ano muito bom o Corinthians tinha um time muito bom fez uma grande Série B e sem dúvidas foi o começou do ressurgimento do Corinthians até o título mundial. Naquele ano fiz duas partidas na Série B eu era novo tinha 21 anos. No entanto mesmo atuando pouco acho que essa experiência de pode passar por uma grande equipe do Brasil foi positiva para mim. Em questão de estrutura eu peguei a transição do Corinthians que treinava no Parque São Jorge e estava mudando para o seu novo CT Joaquim Grava. Mas o Corinthians oferece uma das melhores estruturas do futebol brasileiro. E se falando em torcida a do Corinthians nem precisa muito de apresentação e uma das mais apaixonadas e fanática pelo seu clube, isso empolga qualquer jogador.

Foto: Gustavo Pêna/Globo Esporte.

 

 

4- Atuou fora do Brasil em algumas oportunidades. No South China (Hong Kong), Feirense (Portugal), Vitória de Setúbal e Al-Batin (Arábia Saudita). Para qual desses clubes voltaria se tivesse oportunidade? Quais as peculiaridades da cultura e do futebol de Hong Kong, Portugal e Arábia Saudita? Tem alguma história irreverente para nos contar sobre suas passagens?

R: Minhas passagem pelo exterior foram todas muito boas, voltaria para qualquer um desses país. A primeira aventura fora do Brasil foi Hong Kong. Um país fantástico muito moderno me surpreendeu muito, shopping modernos, carros luxuosos na rua. Hong Kong é conhecida como Nova York da Ásia, por sua semelhança. Apesar de sua culinária peculiar da região, como alguns insetos comestíveis. Você encontra de tudo nos supermercados. Então consegue ter uma alimentação muito parecida com a do Brasil. Em Portugal foi a segunda experiência um país muito aconchegante, muito fácil adaptação pela facilidade da língua e por encontrar muitos brasileiros que moram lá. A Liga Portuguesa é muito boa de se jogar e dá uma visibilidade muito grande para toda Europa se você fizer uma boa temporada lá, pode ter boas oportunidades em outro clubes europeus. Por último Arábia Saudita apesar de ser um país muito fechado, as mulheres têm que usar burca, os shopping são lugares só para família você não pode entrar sozinho ou só com amigos. Você tem que estar com sua esposa, contudo o povo árabe gosta muito de brasileiro é um povo bem receptivo. As maiores curiosidade que eu vivi na Arabia foram as refeições feita sem talher só com as mãos. Sua cultura religiosa que é bem diferente da nossa, mas no geral um país bom de pessoas que te recebem bem.

 

5- Vestiu as camisas de Juventude, Santa Cruz, Náutico e Paysandu. Primeiro poderia nos diferenciar um pouco do estilo de jogo do futebol gaúcho e paraense? Como foi atuar em sequência em dois grandes clubes de Pernambuco? Até hoje é lembrado pela transferência para o rival ou pelo destaque em 2012 no tocante a torcida do Santa Cruz? Qual time lhe ofereceu melhores condições de desenvolver seu futebol? Qual o sentimento de ter sido o melhor zagueiro do Pernambucano em 2013?

R: Bom as passagem pelo Paysandu e Juventude foram passagem rápidas no jaconero eu tive uma lesão que me atrapalhou e não pude ter uma sequência positiva no clube. Paysandu foi apenas um estadual depois eu tive proposta para Portugal e eu optei por ir para fora. Minha passagem em Pernambuco foi muito positiva, primeiro no Santa Cruz em 2012 e 2013 foram dois títulos estaduais consecutivos em 2013 fui eleito melhor zagueiro do campeonato, depois disso o Náutico me tirou do Santa Cruz. O Náutico estava na série A naquele ano e eu resolvi me transferir para o clube. Todavia a minha passagem pelo Santa Cruz foi mais marcante pelos títulos e pela torcida que é muito grande e apaixonada pelo Santa Cruz, o Náutico é um clube que passa por muitos problemas financeiros e briga política tem atrapalhado muito o clube nesses últimos anos. Desejo que os dois clubes possam retornar a situações melhores no cenário nacional.

Foto: Náutico Capibaribe.

 

6- Atualmente está no Atlético Goianiense. Quais são as suas perspectivas para o decorrer do ano tanto profissionalmente, como para a equipe? Como foi lhe dar com a situação do rebaixamento em 2017 e no início de 2018 com uma sequência de resultados negativos? O Dragão tem condições de bater e voltar à primeira divisão este ano? Por qual motivação?

R: Eu cheguei no Atlético-GO em agosto de 2017 era começo do segundo turno do Brasileirão da Série A. Tivemos uma reação no segundo turno, contudo não foi suficiente para livrar o clube do rebaixamento. Mas o Atlético é um clube muito organizado e tem condições de lutar esse ano para voltar à elite do futebol brasileiro, esse é nosso objetivo para o ano no clube e vamos lutar para conseguir voltar a Série A.

 

7- Diga-nos um sonho que ainda não realizou no futebol, e achas que ainda tem condições de realizar até o fim de sua carreira?

R: Um sonho gostaria de ganhar um título de expressão no Brasil. Uma Copa do Brasil, um brasileiro Série A. Enquanto a carreira durar nós vamos sempre lutar pelos nossos sonhos. Quem acredita, luta e trabalha. Todo sonho é possível.

 

8- Uma mensagem para os leitores e colunistas do site mercadodofutebol.net.br?

R: Queria deixar um abraço a todos os leitores do site Mercado do Futebol. Parabéns a todos os responsáveis pelo site, um trabalho de qualidade e responsabilidade.

Foto: Atlético Goianiense.

 

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Entrevista com o atacante Tito, do Atlético Goianiense http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/entrevista-com-o-atacante-tito-do-atletico-goianiense/ http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/entrevista-com-o-atacante-tito-do-atletico-goianiense/#respond Mon, 01 Jan 2018 23:24:24 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=51772 Tito Fernando da Silva Pinto nasceu no dia 4 de março de 1989 na cidade de Cuiabá-MT. Foi revelado no

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Tito Fernando da Silva Pinto nasceu no dia 4 de março de 1989 na cidade de Cuiabá-MT. Foi revelado no clube da capital mato-grossense, além disso possui passagens por Paraná e Confiança-SE. Atualmente está no Atlético Goianiense. Conhecido e reconhecido pelo forte cabeceio e faro de gol

 

1- Como foi que você decidiu ser jogador de futebol? Foi sonho de garoto ou alguém disse que você tinha talento pra coisa?

R- Acompanhando meu pai aos campos de futebol fui criando uma paixão, aos 8 anos entrei em escolinha de futebol primeiramente por que gostava do futebol e isso foi com o passar do tempo foi engrenando e mostrando que com muito foco e dedicação eu poderia me tornar um profissional.

 

2- Nasceu na cidade de Cuiabá-MT no dia 4 de março de 1989. Sendo revelado no Cuiabá Esporte Clube. Qual é a sua relação com o clube? Quais foram os principais ensinamentos da época? Você é torcedor deste time? Como foi retornar a equipe anos depois?

R- Nasci em Cuiabá, no ano de 1989, fui revelado pelo Cuiabá Esporte Clube sim que tinha na época como gestor, o Gaúcho (ex-Atleta do Flamengo, Palmeiras entre outros clubes do Brasil). Hoje em dia não tenho relação nenhuma com o Cuiabá Esporte Clube pois são outras pessoas que tomam conta hoje em dia, pessoas que não são a mesma da minha época, não torço pela equipe do Cuiabá também.

Foto: Cuiabá Esporte Clube.

 

3- Nos primeiros anos de carreira atuou por Boa Esporte, River Plate-SE, Mixto, Vila Aurora-MT, Paraná, Metropolitano-SC e União Rondonópolis. Quais foram os principais momentos nestes clubes? O que poderia nos inferir sobre a estrutura das equipes?

R- Nos primeiros anos de carreira o atleta geralmente é muito jovem e roda bastante por alguns clubes tentando se firmar em algum, o que vale é a experiência que você adquire em cada um dos clubes que você passa, com treinadores diferentes e filosofias diferentes de trabalho. Passei por alguns clubes que tinham uma estrutura vamos se dizer normal, hoje em dia no Atlético Goianiense eu vejo que por onde passei necessitam evoluir muito em termos de estrutura.

 

4- Em 2012 chegou a sua única experiência internacional na carreira indo para o Johor (Malásia). Como foi se adaptar a cultura malaia? Teria algo que poderia ser tirado do futebol daquele país para o nosso futebol? Achou realmente que foi uma experiência válida?

R- Foi muito válido ter ido jogar na Malásia, não só em termos financeiros, mas sim por ter aprendido outra cultura, outro idioma, vejo com bons olhos essa experiência. Na parte tática e técnica deixa um pouco a desejar a outros lugares principalmente as nossas referencias que são o futebol Europeu e o Sul-americano.

Foto: Paraná Clube.

 

5- Retornando ao país vestiu as camisas de Oeste, Mato Grosso, Joinville, Sinop-MT e CEOV Operário. Você se sente realizado por ter atuado em tantos times do seu estado sempre fazendo bem seu papel? Como foi a sua passagem por Oeste e Joinville? O que poderia inferir sobre a torcida desses clubes? Acreditas que o futebol mato-grossense está em uma evolução?

R- Retornei ao Brasil com uma breve passagem pelo Oeste-SP, em relação a ter passado por tantos clubes do Mato Grosso, hoje em dia vejo que não valeu a pena ter jogado tantos anos no mesmo estado, pois geralmente a sua valorização no seu Estado é muito menor que jogando que em outros locais.

 

6- No Confiança chegou em 2017 e logo conquistou a empatia da diretoria e da torcida. Qual foi o diferencial para que conseguisse tamanho êxito nessa passagem? Para você, o time sergipano pode alçar voos maiores e chegar a uma Série B em 2019? Qual foi o gol que nunca mais esquecerá por tamanha importância?

R- A química foi perfeita, eu quando fui para o Confiança, tinha jogado contra um ano antes e tinha me encantado com a torcida, e de repente me vi fazendo parte daquilo ali no ano seguinte isso me motivou a trabalhar muito por eles, e houve de certo modo um reconhecimento por parte do torcedor e da diretoria ao ver sempre os meus esforços dentro de campo. O diferencial no ano de 2017 em ter conseguido fazer tantos gols, assim foi acreditar sempre que eu sou capaz, acredito que Deus nos capacitou com um dom e fazer sempre do treinamento um momento de aperfeiçoamento e buscar sempre a melhoria para que nos jogos eu pudesse estar sempre bem para fazer o que era me passado. Em relação ao Confiança, eu espero que o ano de 2018 seja de muitas alegrias, é um clube que aprendi a gostar e sempre vou torcer pelo sucesso, mesmo sabendo que para estar em uma Serie B necessita de algumas melhorias, porém vou torcer para que isso aconteça, por que aquela torcida e diretoria merecem tamanho êxito. O gol que não vou me esquecer vestindo a camisa do Confiança, foi o que nos colocou na final do campeonato Sergipano de 2017, não pela plasticidade, contudo sim pela importância do gol naquele momento.

Foto: Osmar Rios.

 

7- Chegou ao Atlético Goianiense. Quais são as suas expectativas para o ano de 2018? O clube chega apesar do descenso com o favoritismo na busca pelo retorno à Série A? O seu irmão Ronny (com passagem por Palmeiras e Botafogo) agora atua no Itumbiara-GO, como vai ser essa possível disputa no estadual? Sentiria vontade de atuar no mesmo lado de seu parente?

R- As expectativas são as melhores possíveis, chegando hoje em um clube que é uma referência no Brasil, me sinto feliz por estar chegando no Atlético, manter um foco para que possamos alcançar os objetivos do clube no ano se tratando de Serie B, com toda certeza o Atlético vai brigar pelo acesso, não digo que seria favorito por que o Futebol é muito improvável e não sendo uma ciência exata, mas chega pra brigar pelo Acesso sem duvidas. Já tive oportunidade de enfrentar o Ronny outra vez, não tive um final feliz, espero que dessa vez o final feliz seja ao meu favor. Sentir vontade obviamente sentirei, só que sabemos que isso não é algo comum no futebol, vou torcer muito pelo sucesso dele nesse ano de 2018 espero que ele faça um grande ano.

 

8- Uma mensagem para os colunistas e leitores do site mercadodofutebol.net.br?

R- Abraço a todos os colunistas e leitores do site que todos vocês tenham um grande 2018 cheio de Paz, Saúde e Harmonia. Deus abençoe a todos.

 

 

 

 

 

 

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Entrevista com o atacante Niltinho http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/entrevista-com-o-atacante-niltinho/ http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/entrevista-com-o-atacante-niltinho/#respond Thu, 07 Dec 2017 14:55:43 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=50755 Nilton Soares Rodrigues nasceu no dia 11 de setembro de 1993 na cidade de São Paulo. Foi revelado pelo São

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Nilton Soares Rodrigues nasceu no dia 11 de setembro de 1993 na cidade de São Paulo. Foi revelado pelo São Caetano e possui passagens por Criciúma, Chapecoense, Atlético-GO e Daejeon Citizen (Coreia do Sul). Conhecido e reconhecido pela velocidade e habilidade com a bola nos pés

 

1-  Nasceu no dia 11 de setembro de 1993 na cidade de São Paulo-SP. Foi revelado no São Caetano, como analisas seu desenvolvimento na base do clube? Poderia nos contar sobre o atual momento do Azulão?

R: Minha base inteira foi feita no São Caetano um clube que tenho carinho enorme, onde fui sempre bem tratado e onde disputei duas taças São Paulo. O atual momento do São Caetano é muito importante para o time, voltando a Série A1 do Paulistão sabendo que hoje é a competição mais importante.

 

2- Atuou por Volta Redonda, União Barbarense e Joinville. Quais são as semelhanças e diferenças entre essas equipes? Defina como foi a sua passagem por ambos os clubes?

R: União barbadense serviu de aprendizado o que era o futebol profissional e também pra entender muito de leitura tática, marcar e contra-atacar, a série A2 é um campeonato muito aguerrido. O Volta Redonda foi o clube que abriu as portas para mim no mercado, um clube que me recebeu bem quando ninguém me conhecia e onde tive a felicidade do primeiro disputando o Campeonato Carioca de ser revelação do campeonato e no ano seguinte ser seleção na minha posição e também ser campeão da Taça Rio 2016.

Foto: José Carlos Fornér/JEC.

 

3- Vestiu a camisa do Daejeon Citizen (Coreia do Sul). Quais foram os principais aprendizados no país? Como foi a adaptação a nova cultura? Retornaria ao país se tivesse a oportunidade?

R:  O aprendizado foi muito rápido um futebol com muita técnica e pouca improvisação, mas muita força, muito diferente do futebol brasileiro onde o drible acontece constantemente. A adaptação foi rápida só algumas coisas que não deu muito certo com alimentação porque eu era acostumado com o arroz e feijão brasileiro. Se caso eu tiver a oportunidade de voltar, volto sim!

 

4- Em 2016 e neste ano jogou pelo Criciúma e pela Chapecoense. Quais foram os seus principais momentos pelo Tigre? Como foi para você a comoção do acidente de novembro de 2016? Como foi fazer parte da reconstrução da equipe e logo mais com a conquista do título estadual?

R: Em 2016 logo após o título carioca me transferi pro Criciúma, um clube onde eu tenho carinho enorme e fiz uma grande série B. No dia do acidente eu estava já de férias e tinha amigos envolvidos também queria de alguma forma ajudar esse time a recomeçar e Deus me abençoou e me levar pra fazer parte da reconstrução e ainda por cima ser o abençoado de fazer o primeiro gol oficial da chapecoense pós tragedia e no final ser bi-campeão estadual e dar continuidade no feito que aqueles jogadores que hoje são anjos conseguiram fazer.

Foto: Tarla Wolski/Futura Press.

 

5- No Brasileiro foi para o Atlético Goianiense, mesmo com o rebaixamento da equipe é lembrado pelo gol em cima do São Paulo. Poderia falar deste momento? Quais são os pontos positivos em se atuar no clube goiano?

R: Eu cheguei no Atlético no final do primeiro turno e minha estreia foi contra o São Paulo no Morumbi lotado onde meu pai foi me ver pela primeira vez a atuar contra um grande em São Paulo onde ele mora, fazer um belo gol e ajudar minha equipe naquele momento.

 

6- O próximo ano está chegando e com ele o futuro de muitos atletas, poderia contar para nós, como está o andamento das negociações? Fica no Atlético Goianiense? Tem novo clube na área?

R: Eu pertenço ao São Caetano, recebi muitas propostas, mas deixo nas mãos dos meus empresários para ver o que é melhor pro decorrer da minha carreira e aproveitar as férias com minha família.

 

7- O atacante tem que marcar gols, essa é uma certeza, porém aparece outro tipo de atacante, aquele que recompõe na marcação e no ataque com sua velocidade serve ao finalizador. Poderia contar um pouco sobre os pontas e qual dica possa fazer a nova geração de atacantes do país?

R: Hoje a marcação começa pelos atacantes e quanto mais você fecha os espaços para o adversário não entrar no seu campo de defesa, você terá muito mais chances de sair vencedor de uma partida. Hoje os pontas além de ir pra cima, fazer jogadas e gols tem a obrigação de recompor e ajudar a marcar que no futebol moderno é necessário todos ajudar com intensidade e atacar com inteligência.

Foto: Criciúma EC.

 

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Belo Horizonte é o próximo destino. http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/bh-e-a-proxima-parada/ http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/bh-e-a-proxima-parada/#respond Tue, 07 Nov 2017 21:22:24 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=49164 À caminho de Belo Horizonte com muitas mudanças. O técnico João Paulo Sanches comandou, na manhã desta terça-feira, o penúltimo

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À caminho de Belo Horizonte com muitas mudanças.

O técnico João Paulo Sanches comandou, na manhã desta terça-feira, o penúltimo treino do Dragão antes da 33ª rodada do Brasileiro Série A. A atividade, com cerca de 1 hora e meia de duração, serviu para o treinador ajustar o time taticamente e movimentar as peças para encarar o Atlético Mineiro. O jogo acontece no Estádio Independência, quinta-feira (09), às 20 horas.

A delegação atleticana embarca no início da manhã de quarta-feira. Já em Belo Horizonte, o Dragão realiza um treinamento na Toca da Raposa, CT do Cruzeiro.

André Castro está suspenso pelo terceiro cartão amarelo e Jorginho retorna ao time após ficar de fora do jogo contra o São Paulo. Kléver assume a meta atleticana após 3 meses, devido a despedida de Marcos. Os últimos ajustes da equipe devem ser definidos no treino de amanhã.

O Dragão já corre atrás de reforços e renovações.

O primeiro a deixar o clube foi o goleiro Marcos se despediu do time na noite de sábado logo após a derrota para o São Paulo. Adson Batista maior responsável por cuidar do elenco já garantiu a renovação com o zagueiro William Alves devem concretizar; Breno Lopes, Jonathan, André Castro e Gilvan.

A única contratação por enquanto é o volante Diego Silva de 28 anos, o jogador estava no Sampaio Correia onde disputou 24 jogos oficiais e marcou dois gols.

Mudanças na estrutura do Clube.

Até o fim do ano muitas coisas devem acontecer entre elas o fim da reforma completa no Estadio Antonio Accioly para receber jogos do campeonato estadual 2018. O Atlético Clube Goianiense é com certeza o time que mais cresce na capital, com as obras recententemente finalizadas no CT do Urias e mais essa do Acciolly o Dragão conquista gigantescas melhorias à cada ano.

 

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Será possível se livrar da má fase ? http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/sera-possivel-se-livrar-da-ma-fase/ http://mercadodofutebol.net.br/atletico-go/sera-possivel-se-livrar-da-ma-fase/#respond Thu, 19 Oct 2017 20:59:17 +0000 http://mercadodofutebol.net.br/?p=48018 Com duas derrotas seguidas em casa o prêmio para o Atlético Goianiense é a lanterna do brasileiro série A. O

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Com duas derrotas seguidas em casa o prêmio para o Atlético Goianiense é a lanterna do brasileiro série A.

O time do Dragão passa por uma fase terrível, os Goianos seguem na lanterna e 6 pontos atrás do 17º. O time comandado por JP Sanches no fim de semana encarou o Palmeiras no Olímpico e saiu derrotado por 3×1. Nesta quarta-feira o Dragão foi até o Serra Dourada encarar o Vasco, em um lance infeliz envolvendo Eduardo e Jonathan os defensores se atrapalharam e Jonathan acabou empurrando a bola contra o própio patrimônio. O Atlético não consegue desenvolver o bom futebol mostrado no ano passado se seguir nesta horrenda fase o time caminha a passos largos rumo à série B 2018.

Os atletas seguem com as atividades cotidianas comandadas por João Paulo no Estadio Antonio Accioly, os principais jogadores sempre dizem acreditar que é possível escapar do rebaixamento já evidente por outro lado, JP o comandante diz que é praticamente impossível conseguir se manter. Do lado da diretoria já existem planos para o fim do ano rubro-negro e também planos para o inicio de 2018 só não se sabe, se é para elite do brasileiro ou para segundona. Com apenas 26 pontos e restando 9 rodadas o Dragão precisa conquistar 9 pontos e contar com o tropeço de:  Vitória, Coritiba, Ponte Preta e Avaí.

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