Após o Coritiba confirmar os laterais Felipe Mattioni e Fabiano, e o atacante Wellinton Júnior, e já possuir um acordo quase fechado com o Centroavante Wanderley, o clube segue ativo no mercado buscando jogadores para fortalecer o elenco alviverde em 2019.

A principal carência da equipe, sem dúvidas é no meio-campo, posição em que no ano passado diversos atletas atuaram, mas nenhum obteve sucesso. Alguns nomes já foram especulados pela imprensa, mas segundo informações do repórter Osmar Antonio da rádio Banda B, o Coritiba está fechando com um meia para suprir esta carência.

Trata-se do meio-campista Giovanni, de 24 anos, que fez um bela Série B pelo Goiás em 2018. Rodrigo Pastana, Executivo de futebol do Verdão não confirma o negócio, porém o empresário do atleta confirma o negócio e diz que o jogador chega em Curitiba nos próximos dias para exames e fechar com o Coxa

Giovanni foi um dos destaques da equipe goiana na conquista do acesso a Série A em 2018, com sete gols marcados pelo esmeraldino, além de ser um dos lideres de assistências da equipe. Se o negócio se confirmar, sem dúvidas será uma peça importante para o treinador Argel Fucks na temporada.

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O Coritiba se reapresentou para a pré-temporada na tarde de quarta-feira, dia 02, no CT da Graciosa, porém nenhuma contratação foi confirmada pela diretoria.

Entre os nomes especulados e/ou quase certos, alguns agradam a torcida e outros nem tanto.

Felipe Mattioni (LD, Juventude): Para a Série B pode ser um jogador interessante, jogou muito contra nós em 2018.

Rodrigão (ATA, Santos): Atacante trombador e finalizador, acompanhei alguns jogos dele pelo Avaí e deve ser mais útil que os atacantes do ano passado.

Wanderley (ATA, Al-Arabi – UAE): Teve um bom início na Ponte Preta, depois de algumas temporadas no Oriente Médio, a expectativa é de que balance as redes pelo verdão.

Welinton Júnior (ATA, Brasil de Pelotas): Ajudou bastante o Brasil na reta final da Série B 2018, pode ser útil para suprir a ausência de Guilherme Parede, negociado com o Inter.

Fabiano (LE, Vitória): Não foi bem no Vitória, mas tinha ido bem no Bragantino, esperamos que reencontre seu bom futebol.

Giovanni Augusto (MEI, Corinthians): Muitas temporadas abaixo da crítica e com alto salário, não creio que possa ajudar.

João Vítor (VOL, Ponte Preta): Bom nome, experiente e fez boa Série B pela Ponte, pode ajudar bastante.

Assim que o clube confirmar algum nome, daremos uma opinião completa de cada reforço.

Saudações Alviverdes!!

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O Coritiba não conquistou o seu principal objetivo na temporada que era o acesso à Série A. No entanto, o Coxa teve sim alguns aspectos a comemorar. Um deles, o surgimento de bons valores vindos das categorias de base do time. Uma das joias é o meia-atacante Nathan.

Na última partida do alviverde paranaense na temporada, vitória por 1×0 contra o Fortaleza, Nathan teve a oportunidade de ser titular e ajudou o Coxa a superar o campeão da Série B. Com apenas 19 anos e nove partidas disputadas como profissional em 2018, Nathan avalia a temporada.

“Individualmente foi ótimo. Aprendi grandes coisas, questões táticas e também sobre minhas características. Todos os profissionais que me auxiliaram durante todo esse ano, seja eles da transição e do profissional fizeram com que a cada dia eu melhorasse mais”, explicou o camisa 47.

Logo após a partida contra o Fortaleza, os profissionais do Coritiba entraram em período de férias. Mesmo podendo ir para o período de descanso, Nathan abdicou dos primeiros dias de férias e reforçou o Coxa na final do Campeonato Paranaense de Juniores. Com o suporte do habilidoso meia-atacante, o alviverde superou o rival, Atlético Paranaense, na decisão e garantiu o título estadual.

“Abdiquei sim dos primeiros dias de férias e não me arrependo. Ser campeão é o ápice e reconhecimento de um trabalho árduo. Com muita competência do grupo nos consagramos campeões. Entendi naquele momento que era necessário ajudar não somente a equipe profissional, onde terminei como titular, mas também ajudar da melhor forma possível e participar de uma conquista que era muito importante para a categoria Sub 20”, exaltou o meia-atacante.

Após as nove partidas disputadas em 2018, Nathan projeta para o próximo ano ter ainda mais oportunidades no time principal do Coritiba.

“Minha expectativa é a mais positiva possível. Tenho em mente conquistar ainda mais o meu espaço dentro do time, mostrando o meu potencial. Espero que o time consiga atingir um entrosamento coletivo, que nos dê um excelente desempenho durante todo o ano e assim possamos levar o Coritiba à elite do futebol brasileiro”, finalizou.

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Em temporada de estreia no time profissional do Coritiba, lateral projeta último ano no sub-20 do clube.

Num ano marcante para a sua carreira, o lateral-esquerdo Vinicius Araujo, do Coritiba, fez sua estreia entre os profissionais, aos 19 anos. O defensor jogou os 90 minutos na partida diante do Fox do Iguaçu, pela primeira fase do Campeonato Paranaense. Além dessa experiência, o jogador também pôde participar os torneios das categorias de base, como a Copa São Paulo de Futebol Júnior e o Campeonato Brasileiro de Aspirantes.

Celebrando as oportunidades que teve ao longo da temporada, Vinicius Araujo faz um balanço do seu desempenho em 2018. ”Individualmente foi um ano muito bom para mim. Pude ser um dos jogadores que mais atuou, tanto na categoria sub-20 como na sub-23. Participei de jogos de alto nível e adquiri um grande aprendizado com isso. Em termos de resultado também foi um grande ano para a nossa categoria. Ficamos entre os oito melhores no Brasileiro sub-20 e entre os quatro no sub-23. Além disso, fomos campeões do Paranaense sub-19. Acredito que 2018 foi um ano espetacular para o meu crescimento”, disse o defensor.

Poder estrear entre os profissionais é um momento especial para qualquer jogador. Com Vinicius Araujo não foi diferente. O lateral ressalta a sua alegria pela experiência. ”Acredito que o momento que mais marcou este ano foi a minha estreia no time profissional. Sempre foi um grande sonho, tanto meu como da minha família. Poder realizar tudo isso e ver a emoção dos meus familiares foi algo realmente gratificante”, comentou.

Em 2019, Vinicius Araujo fará o seu último ano na equipe sub-20 do Coritiba. O jogador revela as suas expectativas para a próxima temporada e mira uma nova chance entre os profissionais do Coxa. ”Tenho grandes expectativas para esse ano de 2019. Minha maior meta é queimar esta etapa do último ano de sub-20 e conquistar o meu espaço na equipe profissional. Sei que a oportunidade irá chegar. Então espero poder fazer a diferença lá em cima para ajudar o Coritiba a alcançar os seus objetivos”, concluiu.

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Guilherme, o  atacante de 23 anos que iniciou a sua carreira no Grêmio, teve passagens pelo Botafogo, Chapecoense e atualmente atua no Coritiba 

1- Como você descreve a sua experiência com o Grêmio? Sendo que pertence ao clube desde 2014.

Referente ao Grêmio não tenho sombra de dúvida um dos maiores clubes do Brasil e do mundo e pra mim é muito gratificante já há um bom tempo ser atleta do Grêmio e ter subido até aos profissionais. Vestir essa camisa pra mim é de muita honra fazer parte de uma linda história, de ter conquistado um titulo importante pro clube mas pra mim é enorme que foi o da Copa do Brasil em 2016 e claro com certeza quero vestir novamente a camisa do Grêmio conquistar títulos e ser muito feliz ali.

2- Qual a sensação de ter saído da série A e ter ido direto para a série B? Sentiu a diferença da pressão, ritmo e táticas de jogo?

Bom em questão de estar sempre jogando na Série A tive a oportunidade de jogar pelo Grêmio, Botafogo, também pela Chapecoense e agora também nessa mudança vindo pro coxa, um clube de série A que está atualmente na Série B mas se Deus quiser continuar trabalhando forte como a gente vem, vamos conseguir ter êxito e colocar o Coritiba novamente na primeira divisão ano que vem. Para mim, é claro, todos sabem que tem diferença. A Série A no meu ponto de vista é um jogo mais cadenciado, mais estudado, já a segunda divisão, acredito que é um jogo mais pegado, de menos espaço, onde as equipes marcam muito forte, entende, isso incomoda muito, creio também que, por ser o Coritiba, o maior dessa Série B e os clubes que vem jogar contra o Coritiba querendo mais, querendo mostrar mais, incomodar mais tanto fora quanto dentro de casa, acredito nessa diferença de um jogo mais cadenciado, um jogo mais controlado na serie A, mais pensado, mais estudado e os jogos na Série B com o ritmo um pouco mais forte, intensidade mais forte, questão de volume de jogo e mais reação, eu vejo essa diferença.

3- Segundo a imprensa você teve desavenças com a Chapecoense e principalmente com o técnico, isso influenciou a sua vida profissional?

Essa já é uma pergunta que não é verdadeira, não tive desavenças com ninguém da Chapecoense e muito menos com o treinador Gilson Kleina quando eu estava lá, sempre tive uma relação boa com o Gilson, claro que ele sempre teve o meu respeito nas decisões dele, claro que todo jogador quer jogar, eu queria jogar, estava jogando, acabei por um motivo de escolha e opção do próprio Gilson Kleina de optar de me colocar no banco ai preferiu uma outra situação de jogo, algum outro jogador, outro atleta. Eu deixo bem claro que sai pela porta da frente por mais que houve uma rescisão de contrato com a Chapecoense, mas fui muito feliz e claro que até um certo ponto, nos últimos dias de clube não foi aquilo que imaginava, não foi aquilo que eu estava vivenciando no começo, jogando, fazendo gol, mas enfim, a Chapecoense ficou marcada na minha historia na minha carreira, quem sabe um dia vou voltar a vestir a camisa da Chape também, um clube que por tudo que aconteceu, um clube muito querido e eu me sinto também grato por ter vestido essa camisa, hoje uma camisa vista pelo mundo inteiro, que ganhou um carinho de todos não só do Brasil. Que fique bem claro aqui que não tenho magoa nenhuma com a Chapecoense, pelo contrário, eu agradeço por ter me dado oportunidade, ter aberto as portas e já agradecer ao diretor Ruy Costa que foi o cara que me ligou que me deu a oportunidade por estar indo pra lá e a torcida todo o apoio que eu tive lá, recebi muitas mensagens da minha saída, e mensagens boas, de boa sorte, de agradecimentos. E que fique bem claro aqui que não tenho magoa nenhuma com a Chapecoense, não tenho briga ou qualquer coisa desse tipo com o professor Gilson, nada disso.

4- Depois de ter rescindido o contrato com a Chapecoense, você foi emprestado para o Coritiba e é o novo atacante, de primeira impressão qual foi sua relação com o clube, o peso da camisa e com a torcida?

Falar do Coritiba, é, claro um clube de uma grandeza, enorme, gigantesca, de uma torcida imensa, uma torcida apaixonada pelo clube e fui muito bem recebido na minha chegada, fiquei muito feliz com a oportunidade de vir, de vestir essa camisa, fui muito bem recebido, não só pelos meus companheiros, mas toda a direção, comissão, funcionários. Tive um respaldo muito bacana também por parte da torcida, claro que não cheguei né, num bom momento no clube, isso eu acabo entendendo a torcida esta um pouco chateada pelos resultados, é enfim, mas foi muito bom foi tudo bem aproveitante, acho que os cara me abraçaram, eu pude perceber que eles me deixaram a vontade e hoje já estou dentro da resenha, vamos dizer assim, e cada vez mais se apegando com os cara, se identificando com o clube e com certeza isso ajuda muito a ter, pra mim ter muito sucesso dentro do Coritiba.

5- Como você enxerga a sua chegada no Coritiba, sendo que o time está passando por dificuldades, quais as suas expectativas?

Bom, a minha chegada no Coritiba acredito que com certeza vou receber claro, muita pressão, muita cobrança, mas acredito que isso é normal, eu também estou muito preparado, sou novo ainda, tenho 23 anos mas já vivenciei algumas outras ocasiões de pressão, no próprio Grêmio, Botafogo, na Chapecoense, jogando Libertadores, Brasileiro, Copa do Brasil, Estaduais, mas enfim, acredito que é uma coisa normal no nosso trabalho, no nosso dia a dia e aqui não vai ser diferente, acredito que vim contratado pra ajudar, pra fazer gol e como eu falei pra colocar o Coritiba novamente na Série A, onde não era pra ter saído, o Coritiba é uma grandeza enorme, um clube grande, mas estou tranquilo, confiante e com certeza fazer um bom trabalho aqui e concretizar esse acesso no final do ano.

6- Logo que você chegou no clube já marcou o primeiro gol pelo time usando o uniforme novo do Coritiba no jogo contra o Criciúma no Couto Pereira, mesmo em pouco tempo, teria planos futuros com o clube?

Cara, nada melhor do que chegar fazendo gols, tive a oportunidade no meu segundo jogo com a camisa do Coxa contra o Criciúma lá em Criciúma de fazer meu primeiro gol com a camisa do Coritiba, fiquei muito feliz e quero muito ainda fazer vários e vários gols com essa camisa e ajudar o coxa a ter esse acesso tão esperado, primeiro pela gente, todos os diretores, pelos funcionários do clube e também pela nossa torcida, fiquei muito feliz. E teve o marco que foi o primeiro gol com o novo patrocinador 1909 do Coritiba e depois do jogo pediram a minha camisa pra poder estar colocando lá no memorial do clube, como o primeiro jogador a ter feito esse marco, o primeiro gol com a nova camisa, isso também me deixa muito contente. Então como eu disse, quero muito fazer mais gols e ajudar o Coxa nesse acesso de jogar a Série A ano que vem.

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O atleta aposta em novo momento do Coxa nas próximas semanas. Próximo do G4 da Série B do Campeonato Brasileiro, o Coritiba vai em busca do retorno ao grupo dos quatro primeiros colocados da disputa. Titular do Coxa neste segundo semestre, o volante Uillian Correia falou sobre a motivação do elenco para conquistar esse importante objetivo.

“Nossa equipe está muito focada em retornar ao G4 da competição. Temos condições disso e já provamos durante a temporada isso. O grupo está muito motivado para fazer uma sequência positiva em busca deste objetivo. Todos estão trabalhando muito para colocar o Coritiba novamente na Série A”.

Ainda de acordo com o atleta, o elenco paranaense tem tudo para evoluir dentro da competição. “Vamos continuar trabalhando firme para que possamos evoluir na sequência da Série B. Queremos crescer de produção na competição para terminarmos bem ela, com o Coritiba novamente na primeira divisão”.

Crédito da imagem: Divulgação/Coritiba.

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O ano de 2018 começou cheio de expectativas da torcida alviverde, com os meninos da base subindo e a nova diretoria, porém infelizmente as coisas não fluíram tanto como o desejado. Depois da derrota na final do campeonato paranaense para o rival, Forner o técnico da época desandou o time deixando a impressão de que só explorava o pior de cada jogador. Com o elenco limitado, cortes de gastos e dividas a pagar, o clube contratou Eduardo Baptista, novamente as coisas começaram razoavelmente bem, mas em campo estava explicito a dificuldade de organização e união do time. Os últimos jogos do Coritiba foram de grandes turbulências e então no jogo do dia dez de agosto que rendeu empate em casa foi o capítulo final de Eduardo Baptista e na madrugada do dia 11 foi dada uma nota oficial na qual dizia que o técnico junto com os membros da direção esportiva do time foram demitidos.

No dia 12 de agosto Tcheco assumiu o cargo de técnico, e como pedido o seu auxiliar é o Matheus costa. O primeiro jogo com o comando dessa dupla tivemos ousadia em questão tática, 4-1-4-1, portanto era visível que alguns atletas não estavam correspondendo e o time perdeu fora de casa para o Atlético-GO. O segundo jogo seguido fora de casa as coisas melhoraram alterando para um esquema tático padrão de 4-2-3-1 no qual deu uma leve impressão de rendimento, mas isso tudo passou e continuou sem muito progresso, novamente outro empate fora de casa. No jogo contra o Oeste em casa foi uma lastima, primeira derrota do verdão no campeonato dentro de casa, no qual os jogadores sentiram a o verdadeiro desespero. E para finalizar finalmente na última segunda-feira (27) o Coritiba venceu fora de casa contra o Brasil de Pelotas, com direito a gol de Guilherme Parede aos 20’ do primeiro tempo.

Sejamos francos, a dupla pegou um time já toxicado desde o início da temporada de 2018, portanto não será de uma hora para outra que vai reestruturar a organização e sintonia em campo, pois o elenco também precisa se ajudar. Não está sendo fácil para a torcida e acredito que para os jogadores e toda a comissão técnica também não, além de tudo o time precisa do nosso apoio de torcedor, por mais que desejamos largar tudo. E o sempre presente no estádio é só para as fases boas? Na próxima terça-feira (4) o jogo será em casa contra o Boa Esporte às 19h15.

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Na expectativa de vitória o time alviverde foi totalmente passivo na partida contra o Fortaleza nesse último sábado (04). A partida ficou boa parte no zero a zero, mas no segundo tempo as coisas esquentaram e o jogo terminou em 2×1, gols de Marcinho, Tinga e Romércio.

O técnico Eduardo Baptista manteve o 4-4-2 tentando deixar o meio campo pressionando o adversário, mas aconteceu tudo, menos controle, o meio-campo ficou exposto, junto com a lateral e a zaga dominada. O primeiro tempo se resumiu a pressão, ataques, finalizações e total posse de bola do Fortaleza, sem controle o Coritiba foi totalmente dominado na Arena Castelão, o time da casa não poupou esforços, mostrou o porquê de ser o líder isolado do primeiro tuno, por não ser o melhor elenco o técnico Rogério Ceni exibiu competência e o possível de fazer um time crescer na série B.

Com mudanças no segundo tempo, Eduardo Baptista fez três substituições – portanto só pioraram o rendimento – e com uma boa parte dos jogadores atuando abaixo da qualidade que são capazes, a organização e comprometimento em campo caíram. O primeiro gol do Fortaleza sai aos 8’ numa cobrança de falta que o Leão finalizou a jogada ensaiada na qual quase deu errada e o time alviverde totalmente aberto, deixando espaço de sobra para o time cearense. Com total controle sob a zaga do Coritiba, Marcinho fez o segundo gol do Fortaleza aos 28’ e o seu primeiro com a camisa do Leão. Chegando aos 34’ o Coritiba começa a criar, mas quase sem sucesso fez um gol chulo na bola parada, Romércio aos 39’ cabeceou a bola para a rede. O jogo acaba aos 48’, com apenas dez minutos de reação do time alviverde.

O Coritiba podendo estar no G4 termina a rodada em oitavo lugar. O elenco do time paranaense não é ruim para a série B, está explicito que o técnico não consegue fazer nenhuma mudança e muito menos extrair o melhor de cada jogador, não há organização e rendimento, está tudo estagnado, o que vai acontecer daqui para a frente? Na próxima sexta feira (10) o verdão estreia o uniforme novo na partida em casa contra o Sampaio Corrêa às 21h30.

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Nesta última terça-feira (31) além do Coritiba completar 33 anos do seu título brasileiro, também trazemos duas novidades com os garotos da base.

O clube rescindiu contrato com o atacante Evandro de 21 anos que vai para o CSK Sofia na Bulgária e o Verdão terá 10% dos direitos econômicos do jogador. O atleta teve bastante destaque em 2015 no qual teve relevância no profissional e era dito como promessa do Coritiba, mas as coisas andaram diferentes como pensavam, ele foi para outros clubes e sem sucesso voltou para o time alviverde que até teve chances no estadual de 2018, porém sem muito agrado ele retornou para os aspirantes. Todavia agregou para o clube no alivio da folha salarial conforme o planejamento da gestão atual que promete a estruturação da quantidade de atletas.

Já Vitor Carvalho teve outro destino pelo clube, o meio campista de 21 anos renovou seu contrato até 2021. O atleta que se inspira no Kroos, joga como primeiro e segundo volante, está clube desde os 14 anos conquistando títulos pelas categorias de base e na temporada atual soma 22 jogos e 21 sendo titular. Segundo o site oficial o camisa 5 espera corresponder mais além do bom rendimento em campo pois o clube merece. Assim esperamos que o atleta tenha muito sucesso no clube e cumpra com as expectativas, além de resultados queremos qualidade, progresso e reestruturação.

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Na terça-feira (24), o time paranaense conquistou num jogo emocionante seus primeiros três pontos fora de casa, com o gol de Nathan aos 28’ do segundo tempo e Wilson brilhou com a defesa do pênalti aos 50’ dos acréscimos. E no sábado (28) em Curitiba o time da casa não adquiriu sua vitória.

Com o Estádio Olímpico cheio, o Coritiba jogou com grande estilo e aproveitamento diferente de muitos jogos ao decorrer do ano, o time mantivera o ritmo até o último segundo. Com os dois times jogando em aberto e mantendo o equilíbrio, o Coxa teve mais sorte com suas finalizações, mas o time da casa não facilitou e o primeiro tempo termina em 0x0. No segundo tempo, o Coritiba manteve a qualidade mas os dois times vão perdendo o ritmo, o time da casa começou a avançar e o Wilson se destaca com suas defesas, até que aos 22’ Alisson Farias saiu e Nathan entra em campo fazendo seu primeiro gol como profissional. Sem perder o pique o Coritiba permaneceu com o equilíbrio, competência e produtividade em campo que segurou bem o adversário invicto. O time paranaense balançou quando Bruno Moraes no qual substituiu Belusso foi expulso com apenas 12 minutos em campo. Nos acréscimos, o lateral William Matheus cometeu falta na área e o juiz concedeu o pênalti para o Goiás, porém o Wilson fez uma defesa brilhante e no rebote Vitor Carvalho chutou a bola para fora do campo.

O Coritiba finalizou uma partida que agregou para a sua pontuação, contudo animou a torcida e o time, mesmo podendo melhorar muito mais. Com perspectivas o torcedor acreditava que o time estava desenvolvendo bem em campo, portanto só precisava de alguns ajustes.

Sábado no Couto Pereira, ao começar a partida foi possível observar no time da casa a desorganização em campo e suas dificuldades de ultrapassar a zaga da Ponte Preta até que perdeu totalmente o controle do jogo, deixando o jogo aberto e facilitou o ataque do time de Campinas, e várias vezes o Wilson salvou o time alviverde, visto que a zaga estava sendo eficiente dentro do possível. O primeiro tempo termina 0x0 e quem saiu com vantagem foi a Ponte, logo teve todo o domínio da partida. No segundo tempo Eduardo Baptista fez mudanças significantes na qual deixava o time da casa mais ofensivo, porém a falta de comunicação em campo e jogadas desesperadas fizeram com que o time Alviverde terminasse a partida com muitos erros de passes e total passividade em campo, sem dúvidas o único nome da partida foi o Wilson.

Diferente do jogo em Goiânia o time paranaense regrediu seu rendimento, perdendo a chance de entrar no G4, e a pressão em cima do time aumenta cada vez mais. Agora o time alviverde tem cinco dias para corrigir muitos erros e tentar garantir outra vitória fora de casa no próximo sábado (04) contra o líder Fortaleza na Arena Castelão ás 16h30.

Honrem nossa história e tradição.

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