O elenco do clube alagoano conta com um número resumido de atleta, pois renovou com poucos e quer ser certeiro nos reforços

O Centro Sportivo Alagoano já tem uma base, principalmente na meta, pois renovou com os arqueiros reservas na Série B (Alexandre Cajuru e Mota), além de contratar João Carlos (vindo do CRB) e Fabrício (Boa Esporte). A priori o atleta advindo do rival histórico estadual deve ser o titular no gol azulino.

Nas laterais houve a permanência dos titulares Celsinho (na parte direita) e Rafinha (na esquerda). Após isso, contrataram Régis Souza (lateral-direito, com destaque no São Paulo) e Pedro Rosa (lateral-esquerdo, vindo do Al-Orobah, da segunda divisão da Arábia Saudita). No momento a disputa pelo lado direito será intenso.

No miolo de zaga, pelo menos a dupla existe, quem ficou foi o experiente Leandro Souza e quem veio foi Luciano Castán (Al-Khor, do Catar e irmão de Leandro Castán). Na volância tem o número maior de jogadores, Dawhan e Jhon Cley permaneceram pelo desempenho positivo na segunda divisão.

Jhonnatan (Náutico), Amaral (Boa Esporte e passou pelo Flamengo) e Mauro Silva (Bonsucesso) brigam pelas vagas que teoricamente são três em oportunidades com Marcelo Cabo. Para finalizar, no meio tem Didira e no ataque Lohan (Bonsucesso), Hiago (Kalmar FF, da Suécia) e Patrick Fabiano (do Al Salmiya, Kuwait tem 255 gols em 317 jogos na carreira).

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Garantido na Série A do Campeonato Brasileiro após uma campanha muito boa na segundona, o CSA teve alguns destaques durante a temporada. Um dos principais nomes da equipe neste ano, o zagueiro Xandão falou sobre a importância de ter participado do projeto do Azulão em 2018.

“O projeto do CSA em 2018 era fazer um grande ano em seu retorno para a Série B. Tivemos sucesso do início ao fim da temporada. Nos dedicamos muito para que 2018 fosse inesquecível para o torcedor do Azulão, e foi o que aconteceu. Fizemos história com uma grande temporada com a camisa do clube”, disse.

O defensor ainda destacou que o desejo do CSA é crescer ainda mais em 2019.

“O CSA tem tudo para crescer muito nos próximos anos. O clube se organizou e terá um grande ano pela frente em 2019, muito intenso, com muitas competições importantes”.

Crédito da imagem: Divulgação / CSA

Por Maikon Gonçalves @mkngoncalves (Instagram/Twitter)

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Lateral-direito foi um dos grandes destaques da equipe na temporada. Depois de fazer uma Série B do Campeonato Brasileiro praticamente perfeita, o CSA se garantiu na primeira divisão na última rodada da disputa. Um dos principais jogadores do clube em 2018, o lateral-direito Celsinho falou sobre a ótima competição que o Azulão fez e destacou a entrega do grupo.

“Esse ano foi muito especial para o CSA em todos os sentidos, dentro e fora de campo. Foi uma temporada muito importante para que o clube continue crescendo e evoluindo. Sem dúvida inesquecível para todos nós que participamos deste projeto. O CSA tem tudo para evoluindo ainda mais nos próximos anos”, ABORDA.

Ainda de acordo com o jogador, a confiança do grupo foi a grande diferença do clube. “Nosso elenco teve um diferencial: era formado por jogadores comprometidos, dedicados e com muita vontade de vencer. Não deixamos de lutar um minuto sequer. Lutamos para fazer história e conseguimos”.

Crédito da imagem: Levi Yuri/Divulgação/CSA.

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Alexandre Rodrigues Soares nasceu no dia 8 de maio de 1990 na cidade de Itapecerica da Serra-SP. Fostes revelado profissional no Guarujá-SP e tem passagens por Independente de Limeira e Oliveirense (Portugal). Atualmente está no CSA de Alagoas. Conhecido por ser bom no cabeceio e decisivo na hora de defender

Filme favorito: Coach Carter.

Uma música favorita: Toda via me Alegrarei – Leandro Soares.

Jogo mais marcante da carreira: Final do campeonato Alagoano 2018, que tirei uma bola em cima da linha de bicicleta no fim do jogo que acabou ajudando no título do CSA, que não era campeão estadual há 10 anos.

Um ídolo no futebol: Cristiano Ronaldo.

1- Fostes revelado no Guarujá e depois passou pelo Independente de Limeira. Quais as principais dificuldades em se atuar no interior paulista? Quais os principais ensinamentos da época de base e início de profissional que leva até hoje? 

R: Tive minha base no EC Santo André, onde pude aprender muito com Baroninho que foi meu treinador, também tive a felicidade de começar nas escolinhas de futebol do Futebol Boys com o senhor João Tavares e depois na seleção de Embu das Artes com Itamar Dutra, que além de formar jogadores formou também muitos cidadãos de bem. Depois tive minha primeira experiência profissional que foi no AD Guarujá onde joguei dois anos o Campeonato Paulista da 4ª divisão. Depois fui para o Independente de Limeira em 2013, onde conseguimos um acesso da Série A-3 para a Série A-2 e o vice-campeonato. Fiquei no Independente de 2013 até o final de 2015, onde também alcancei a marca de 104 jogos com a camisa do Independente, um clube que não tem muita tradição no cenário paulista, mas nesses anos com o trabalho feito pelo Alvaro Gaia quase chegou na elite do futebol estadual.

2- Em Portugal foi para o Desportivo Aves e o UD Oliveirense. Quais as diferenças e semelhanças entre as equipes? A segunda divisão do país é um ótimo lugar para fazer carreira e ter visibilidade? Por qual motivo? Como foi conviver com um maior número de estrangeiros no elenco? Como é o modo de ver futebol dos atletas europeus, africanos e latinos?

R: Em 2016 vim para o CSA, onde fomos vice campeão Estadual e conseguimos a vaga para a Série D, Copa do Brasil e Copa do Nordeste. No meio do ano fui para Portugal para o Desportivo Aves onde fiquei uma época e meia conquistamos o acesso a Primeira Liga. Depois no segundo semestre de 2017 fui para o UD Oliveirense onde joguei a 2ª liga e conseguimos um objetivo de manutenção. Gostei muito da minha passagem pelo país pude ver como é o trabalho lá fora e gostei muito. A Segunda Liga tem uma boa visibilidade e também condições de trabalho.

3- Atualmente está no CSA-AL, como é estar fazendo parte de forma tão presente (37 jogos no ano) de uma conquista de acesso tão esperada pela torcida? Qual embate poderia destacar que para você foi primordial para que encaminhasse essa posição na Série B? Já pensa na primeira divisão ou deixa para o próximo ano? Como analisa a montagem do elenco azulino neste ano?

R: Nesse ano, através do Presidente Raimundo Tavares pude voltar ao CSA e conseguimos dessa vez conquistar o titulo estadual e o acesso a Série A do Campeonato Brasileiro, foram 38 jogos pelo CSA nesse ano e fica uma satisfação de dever cumprido pois as metas foram alcançadas, graças a Deus.

4- Quais são os seus objetivos na carreira? Chegar à Série A é um deles? Quais é a sua projeção já para 2019? Já atuou de lateral-esquerdo em algumas oportunidades, como é essa adaptação para uma nova posição, pois é zagueiro? Isso lhe faz ter maior credibilidade perante o técnico?

R: Com certeza, um dos meus objetivos é jogar em um grande time do futebol brasileiro na Série A, sou zagueiro de origem pelo fato de ser canhoto também já atuei na lateral-esquerda e tenho facilidade de adaptação na função pelo fato de já ter jogado por ali.

5- Uma mensagem para os colunistas e leitores do site mercadodofutebol.net.br? 

R: Mandar um abraço a todos colunistas e amigos leitores do site Mercado do Futebol e desejar a todos um excelente final de ano, boas festas e que Deus abençoe a vida de vocês.

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A nação azulina pode ter nesse sábado a alegria de voltar a ver seu time na série A, fato que não ocorre desde 1987. Vale lembrar aos rivais, que o próprio CSA foi último time alagoano a jogar a série A. E pra quem pensa que isso é uma missão impossível, está muito enganado, para voltar a primeira divisão o azulino precisa de uma vitoria simples diante do já rebaixado Juventude. Mesmo estando na quinta posição, o CSA tem a favor o fato do terceiro e quarto colocado jogarem entre si. Ainda existe a possibilidade do time alagoano se classificar com um empate, caso o Avaí vença a Ponte Preta por qualquer placar.

Para o duelo no Estádio Alfredo Jaconi, ás 17 horas (horário de Brasilia), o técnico Marcelo Cabo terá os desfalques de Xandão e Yuri (suspensos). Porém, o treinador vem com um time forte e agressivo para não depender do resultado do outro jogo. O CSA deve ir a campo com: Lucas Frigeri; Celsinho, Elivelton, Matheus Lopes e Rafinha; Dawhan, Pio, Juan (Daniel Costa) e Didira; Hugo Cabral e Neto Berola.

O ex-atacante Niltinho deixou um recado para seus antigos companheiros, acreditando no acesso:

Fala, galera! Aqui é o Niltinho que está falando, vim aqui desejar boa sorte ao CSA. Quero dizer que estou aqui na torcida por todos os meus ex-companheiros de clube. Vai dar tudo certo neste sábado. Estou ansioso para ver quem vai fazer o gol do acesso, hein?! (risos). Tamo junto e aquele abraço!

O CSA pode garantir o acesso e eu convido o torcedor que mora em Maceió para assistir a partida no CT Gustavo Paiva – Mutange. Os ingresses estão a 10 reais e haverá venda de comidas e bebidas, além de um telão com a transmissão da partida em alta definição.

Foto: Thiago Parmalat/RCortez/CSA

“Nossa glória da luta deriva, é o campeão dos campeões CSA”

Por Maikon Gonçalves @mkngoncalves (Instagram/Twitter)

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Uilson de Souza Paula Júnior nasceu no dia 27 de abril de 1989 na cidade de Santos. Fostes revelado pelo Santo André e tem passagens por CSA, Ludogorets Razgrad (Bulgária) e Schalke 04. Atualmente está no İstanbul Başakşehir FK (Turquia). Conhecido e reconhecido pelo bom cruzamento e poder de marcação

Gosta de alguns esportes além do futebol? Quais?  Futevôlei, Tênis, Basketball.

Time do coração: Corinthians.

Um hobby: Carros e Games.

Filme favorito: Gosto muito de série e no caso seria, o justiceiro.

Gênero musical favorito: Pagode, Funk e Forró.

Uma música: Eu mereço ser feliz – Mumuzinho.

Melhor jogo que já viu: Barcelona x PSG (UCL).

Uma qualidade sua: Carisma.

Um defeito seu: Falar na cara sem medo, defeito positivo.

Maior orgulho: Chegar onde cheguei com muito trabalho me orgulha.

Tem algum arrependimento? Não me arrependo de nada que já foi feito na minha vida.

1- Tens a sua revelação pelo Santo André e depois foi para o CSA e o América de São José do Rio Preto. Por primeiro onde apareceu o apelido Caiçara? Como analisas a rivalidade entre os times de São José do Rio Preto? O Santo André apresenta condições de retornar às divisões iniciais do futebol nacional? Você viu a trajetória do CSA na Série B desse ano? Apontaria pontos positivos na equipe? Ser lateral no nosso país é algo complicado na hora de se firmar?

2- Suas primeiras experiências no futebol europeu foi no Gil Vicente (Portugal) e no Ludogorets Razgrad (Bulgária). Como analisas a estrutura e a torcida de ambas as equipes? Acreditas que muitos veem o Gil Vicente como trampolim para chegar em clubes maiores do continente? Como foi participar do crescimento do time búlgaro no cenário europeu? Tens a naturalização búlgara, pensou em algum momento atuar pela seleção ou ainda queres chegar na equipe brasileira? Como foi conquistar a segunda divisão portuguesa e a primeira búlgara?

3- Foi para o Schalke 04. O que me diria dos grandes clubes alemães (Bayern de Munique, Borussia Dortmund, Bayer Leverkusen e Schalke 04)? Existiria uma diferença latente entre eles e os outros clubes do país? O que poderia inferir de positivo em sua passagem pelo clube? O Schalke depois de um ano interessante, começou a cair de produção, saberia me dizer o por quê disso? Por quais motivos seu contrato de três temporadas se tornaram em negociação após um ano e meio?

4- Atualmente está no Istambul Basaksehir, da Turquia. A equipe antes totalmente desconhecida está agora pedindo espaço entre os três grandes do país, como analisas este processo de investimento para chegar neste patamar? Chegar a conquista da Europa League é um dos objetivos a longo prazo? Quais as expectativas para esta temporada? Tem um vínculo até junho de 2022, isso lhe dá segurança maior na hora de atuar?

5- Uma mensagem para os colunistas e leitores do site mercadodofutebol.net.br?

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Weverton Almeida Santos Evaristo nasceu no dia 28 de março de 1988 na cidade de São Mateus-ES. Revelado no Criciúma EC (base), além de passagens por Sport, Corinthians e Ponte Preta. Atualmente no Ventforet Kofu (Japão). Conhecido e reconhecido pela versatilidade e passe consistente

Perguntas pessoais: (Gosta de algum esporte além do futebol, hobby, filme favorito, música favorita, melhor jogo da carreira, qualidade sua, defeito seu, orgulho, algum arrependimento, inspiração, lugar que deseja conhecer).

1- Tens uma base pelo Criciúma, mas profissionalmente suas primeiras passagens foram no São Mateus-ES, Gama e Ceilandense. Como foi iniciar sua trajetória em clubes tão distintos? Como analisa o futebol capixaba atualmente? Existe uma possibilidade muito forte de o jogador conseguir espaço no esporte, mesmo com poucas oportunidades no Espírito Santo? O que poderia destacar de positivo na base do Criciúma naquela época? Como foi atuar por muito tempo no futebol candango? Qual a motivação e de quem veio o nome Ferrugem (para sanar todas as dúvidas possíveis)? Como foi conquistar a segundona capixaba?

2- Vestiu as camisas de Brasiliense, Ponte Preta, Corinthians e Vissel Kobe (Japão). A sua primeira experiência no futebol japonês foi positiva? E isso lhe ajudou de alguma maneira a retornar ao país? O que a cultura japonesa tem para oferecer a nós brasileiros? No Brasiliense foi seu momento mais artilheiro, por quais motivos conseguia este feito? Tens boas lembranças da Ponte Preta tanto que voltou, poderia traçar um paralelo entre sua primeira e segunda passagens pelo clube? Por que não conseguistes a almejada sequência no Corinthians? Como descreveria a torcida corinthiana?

3- Tens passagens por Sport, Figueirense e CSA. No Figueirense foi onde participou de mais partidas na carreira, o que tinha de diferente no astral da equipe para que adequasse tão rápido ao time? Qual momento poderia destacar de sua passagens no Sport? Acreditas no acesso do CSA de Alagoas? Caso isso aconteça, quais foram as suas contribuições até o momento da saída para que o clube retornasse a tão sonhada Série A? Poderia nos contar um pouco sobre a estrutura de cada time?

4-Atualmente está no Ventforet Kofu, do Japão. Quais são as expectativas para o decorrer da temporada no time? Você atuou de lateral, volante e meia, mas qual a sua preferência de atuação em campo ou onde o treinador mandar, tentas desempenhar seu futebol da melhor maneira possível? A saída e entrada de brasileiros no atual elenco prejudicou de alguma forma na preparação da equipe no início do campeonato? Tens um irmão chamado Danrley e que atua no futebol capixaba, como auxilia o crescimento dele mesmo a distância?

5- Uma mensagem para os colunistas e leitores do site mercadodofutebol.net.br?

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Dawhan Oliveira, é natural de Aracaju/SE e tem 22 anos. Já atuou por clubes brasileiros como o Flamengo/SP e Corinthians e se encontra atualmente jogando no CSA. Confira a entrevista:

Um ping-pong rápido para saber além do futebol:

Um esporte além do futebol?

Futevôlei.

Um hobby?

Ir ao cinema.

Uma música?

Sinceridade (Alisson e Neide).

O melhor partida que já assistiu?

Brasil x Estados Unidos (Copa das Confederações 2009).

Uma inspiração?

Meu avô (Jivaldo).

Um arrependimento?

Não ter conhecido Jesus antes.

Um momento marcante?

Campeão Brasileiro 2017.

Comida favorita?

Frango a parmegiana.

Um lugar que amou conhecer?

Maceió.

Agora vamos às perguntas:

1- No futebol moderno o papel tático do volante é de fundamental. Como você define seu estilo de jogo? Se espelha em alguém da função?

R: Como um volante polivalente, me espelho no Casemiro.

2- Fã confesso de NBA, o que tá achando da atual janela de transferências, com LeBron nos Lakers e um Golden State ainda mais forte?

R: O talento do Lebron é indiscutível e com certeza vai se encaixar bem nos Lakers. Já o Golden virá ainda mais forte do que temporadas anteriores.

3- O CSA está fazendo uma campanha muito forte na série B, com boa chance de acesso, mesmo estando no início do campeonato. Qual o diferencial da preparação e do clima do clube, que vem escalando divisões sucessivas no cenário nacional?

R: O diferencial da nossa equipe é a união e humildade do grupo, por isso que estamos fazendo uma boa campanha na série B.

4- Estamos chegando no final de uma Copa do Mundo cheia de surpresas, bons jogos e tendências a serem implementadas. Quais são suas impressões do torneio, suas seleções favoritas e lições que acha que podemos implementar no futuro?

R: É o torneio que todo jogador almeja jogar um dia. A minha seleção favorita é o Brasil.

5- Quais são suas metas e pretensões para o futuro? Pretende voltar ao Corinthians? Jogar na Europa? Qual seu maior sonho de carreira? Deixe uma mensagem para nossos leitores do http://mercadodofutebol.net.br?

R: Conseguir o acesso a série A do Brasileiro e pretendo poder atuar na Europa. Em relação ao Corinthians se houver a oportunidade de eu voltar a atuar novamente pela equipe voltarei com maior orgulho, pois foi lá onde aprendi tudo que sei hoje. Meu maior sonho é poder um dia vestir a camisa da seleção brasileira.

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O goleiro Lucas Frigeri concedeu entrevista ao site Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador

1- Lucas, como foi a decisão de se tornar jogador? O que mais te inspira para seguir no esporte?

R: Assim como o sonho da maioria das crianças, sempre tive o desejo de me tornar um atleta profissional, foi difícil, nada vem fácil, mas batalhei, trabalhei e graças a Deus, consegui realizar esse sonho de criança e é isso que me motiva no esporte, traçar metas, correr atrás dos meus objetivos como profissional, continuar realizando meus sonhos, e, sendo exemplo e inspiração para outras crianças.

2- Defendeu as cores do São Caetano, como você avalia sua passagem pelo clube?

R: Foi uma passagem vitoriosa, tive o prazer de jogar nesse grande clube e o privilégio de ser campeão, colocá-lo novamente na primeira divisão do Campeonato Paulista. Foi incrível.

3- Jogou pelo Rio Claro e Luverdense, pode nos contar como foi a experiência?

R: Foi muito bom! no Luverdense, tive a oportunidade de disputar meu primeiro campeonato brasileiro onde conseguimos o acesso inédito para a Série B do Brasileiro, já no Rio Claro, foi onde fiz um grande trabalho sendo titular em todos os jogos nos campeonatos pelos quais o clube disputou, foi um grande trampolim para minha carreira e sou muito grato a esses dois clubes.

4- Como você analisa o desempenho do Atlético Goianiense no Campeonato Goiano? Individualmente, como foi a competição pra você?

R: No Dragão, foi uma grande oportunidade, tive o prazer de estar pela primeira vez disputando a Série A de um Campeonato Brasileiro, já no estadual não fizemos uma grande campanha, uma eliminação precoce e também não tive muitas oportunidades de jogar, pois o Klever que é meu amigo e um grande goleiro vinha muito bem e fazendo um grande trabalho. Mas fui muito feliz na minha passagem por lá.

5- Como jogador, qual sonho você ainda quer realizar? Qual você acredita ser o melhor momento da sua carreira até aqui?

R: Creio que um dos melhores, mas principalmente o qual tenho tido as maiores oportunidades de defender grandes clubes no cenário nacional, me sinto privilegiado e principalmente, muito abençoado por isso.

6- Você atua como goleiro, entre todas as posições do futebol, é a mais diferenciada. Se acertar, haverá a admiração de salvar o time, se errar haverá julgamentos. O que teria para falar a nova geração de defensores que estão se formando no país?

R: Como dizem, “A base vem forte”. Vejo grandes goleiros se formando, muitos goleiros novos já se destacando. Fruto dos trabalhos dos treinadores de goleiros que vem se atualizando e realizando ótimos trabalhos nos seus respectivos clubes, principalmente como esses goleiros mais jovem.

7- O que o torcedor pode esperar do Atlético-GO para 2018? Quais suas expectativas individuais para a temporada?

R: Não estou mais no Atlético! Me vinculei novamente ao São Caetano até o dezembro de 2019 e estou emprestado ao CSA até o fim do Campeonato Brasileiro da Série B, neste ano.

8- Deixe um recado para os torcedores e colunistas do mercadodofutebol.net.br?

R: Agradeço a oportunidade e o espaço. É muito importante o trabalho de vocês e essa divulgação pra nós atletas. Um grande abraço a todos! Obrigado.

*Entrevista produzida antes da saída do atleta do Clube Atlético Goianiense.

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Francisco Alex Souza da Silva nasceu no dia 23 de dezembro de 1983 na cidade de Vitorino Freire-MA. Atuou por várias equipes no país dentre eles São Paulo, Sport e Portuguesa. Atleta conhecido e reconhecido pela sua habilidade na assistência aos atacantes. Atualmente está no CSA-AL.

1- Nasceu no dia 23 de dezembro de 1983 na cidade de Vitorino Freire-MA. Foi revelado no Rio Preto-SP, logo no início foi destaque da equipe campeã da Série A2 em 2004. Esse título foi um divisor de águas na carreira? Após isso atuou no Inter de Limeira, Flamengo de Guarulhos, Grêmio Barueri, Osvaldo Cruz e Ferroviária. Como é em termos de estrutura atuar em equipes menores de SP?

R: As equipes menores de São Paulo, principalmente do interior realmente tem excelentes estruturas! Os clubes paulistas têm essa facilidade de estrutura.

2- Seu nome mesmo após muito tempo é ligado ao São Paulo Futebol Clube. Entre 2006 e 2010 várias idas e vindas, além de jogos pela equipe. Como foi conquistar o Brasileiro em 2007 em uma equipe qualificada? Descreva o atual momento da equipe? Como é o apoio da torcida perante seus atletas?

R: O São Paulo foi muito importante na minha carreira, era meu sonho de criança jogar no clube! A conquista do brasileiro de 2007 foi algo inesquecível, tive a oportunidade de fazer o último gol naquele campeonato é isso se tornou mais especial ainda p mim. O clube não passa por um bom momento no campeonato, mas acredito que sairá dessa situação! Como tudo clube grande existe muita pressão por bons resultados mas também muito apoio vindo das arquibancadas.

3- Entre 2008 e 2011 vestiu as camisas do Sport, Paulista, Rio Branco-SP, Mogi Mirim, Itapirense e São Bernardo. Como foi atuar em uma das maiores equipes do Nordeste? Se considera um mister São Paulo por atuar em tantas equipes do estado? Se tivesse possibilidade de atuar nos outros três grandes aceitaria a oportunidade?

R: O Sport foi um clube pelo qual ficou um grande carinho e respeito da minha parte, tive a oportunidade de ser campeão pernambucano e da copa do brasil títulos que foram importante na minha carreira. A torcida é realmente algo que contagia e emocionou! Me orgulho de ter tido a oportunidade de atuar em tantas equipes de São Paulo, lembro quando era adolescente e morava em Um Cidade do Mato Grosso e sempre tinha em mente esse objetivo de atuar em dia Paulo. Gosto muito do Palmeiras seria algo muito bom se no passado tivesse a oportunidade.

4- Entre 2012 e 2014 jogou por São José-RS, Juventude, Botafogo-SP, Atibaia e Água Santa. Conte-nos sobre o processo de crescimento do Juventude e do Botafogo-SP nos últimos anos? Para você, como é ser considerado o “Rei do Acesso” no interior paulista? Qual foi o melhor acesso em sua análise?

R: Disputei uma série D com o Juventude e hoje ver o time na Série B fazendo uma boa campanha e na briga por um acesso é muito gratificante pois ainda tenho amigos no clube. O Botafogo disputei um paulistão em 2013 e hoje também o clube está disputando uma Série C do Brasileiro! É algo gratificante pois graças a Deus tive alguns acessos ao longo da carreira e sem duvidas nenhuma o acesso pelo Agua Santa em 2015 para série A do paulista foi o acesso mais especial para mim.

5- Nos últimos anos acertou com a Portuguesa, Taboão da Serra, Oeste e São Caetano. Como é atuar em equipes em reestruturação após exclusões na justiça desportiva (casos de Treze e Portuguesa), em uma equipe que contrata medalhões para tentar acessos (Taboão da Serra) e times de certa tradição no estado (Oeste e São Caetano)? 

R: Na verdade eu acabei não indo para o Treze e acertando com a Portuguesa na Série C 2015. Acabei saindo 4 jogos antes da série de mata-mata justamente por conta de atrasos salariais, na época achei melhor sair. Em seguida acertei minha ida para Taboão justamente por conta da amizade com o diretor desse clube e foi muito bom também.

6- Atualmente está no CSA de Alagoas. Atuando pela equipe em algumas oportunidades e vendo a equipe na briga pelo acesso a Série B. Para você, quais são os diferenciais para que o clube consiga êxito nessa disputa? Quais são as suas expectativas em termos individuais para esse ano e para os posteriores?

R: O mais importante o clube já conseguiu, que foi montar um grupo qualificado para essa divisão, muito jogadores de qualidade para casa posição. Eu tive algumas oportunidades de jogar, espero ainda ter algumas e o pensamento é ainda jogar uns 3 anos em alto nível.

7- Você fez excelentes trabalhos nos clubes brasileiros, porém pouco atuou com a camisa de um clube estrangeiro, sentiu alguma falta de experimentar culturas e modos de jogar diferentes dos praticados do país?

R: Olha eu tive uma experiência na Coreia do Sul, que me fez ter a certeza que aqui no Brasil mesmo seria o melhor lugar para atuar, mas sempre gostei do futebol inglês, acho o melhor futebol para se atuar. Se pudesse escolher seria o futebol inglês.

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