Faz seis anos que o Fluminense não conquista uma taça. Sim, seis anos. Seria muita cara de pau do redator considerar a Primeira Liga de 2016  — um torneio irrelevante, ademais de ser extinto atualmente. Porém, não ser campeão há um tempo considerável não é o único problema do Tricolor, talvez um dos menores em meio a tudo que passa o clube.

Há temporadas e temporadas, o Flu vem sendo humilhado dentro de campo e fora dele também. Viradas melancólicas sofridas dos rivais em jogos decisivos, rebaixamento no campo (salvo pela escalação de André Santos e Héverton), abandono da torcida, vendas de jóias por preços irrisórios, caos financeiro, calote de fornecedor de material e outras aberrações que compõem a lista de absurdos que pautam o atual Fluminense, ou melhor, o Fluminense do grupo flusocio.

O cenário é devastador. No ano de 2018, o escasso elenco fez o torcedor tricolor sofrer e também sofreu. Os jogadores literalmente trabalharam de graça durante meses. O senhor Abad e sua trupe não conseguiu se quer honrar com o compromisso de pagar os seus funcionários. Uma balbúrdia interna. O caos foi tamanho que até uma possível renúncia ao cargo de presidente foi cogitada recentemente. E pensar que nas vésperas da última eleição presidencial o atual presidente do Flu prometeu até projeto de estádio ao torcedor. É nitidamente um charlatão, tal como seu antecessor Peter Siemesen, que discursava com bravura uma ideia de austeridade financeira e deixou a instituição em uma situação tenebrosa. 

Mas se internamente o desgoverno é explícito, dentro do campo é igual ou até pior. Desde 2012, o Fluminense sofreu riscos sérios de jogar a B em quatro ocasiões (2013, 2015, 2017 e 2018). Uma frequência de time pequeno, que a quase todo ano luta com a corda no pescoço. 

Dentro de campo nessa temporada, a coisa ficou feia. Desempenho ruim no Campeonato Carioca, eliminação humilhante na Sul-Americana (mais uma, porque em 2017 foi até pior), números péssimos em clássicos e risco sério de descenso. O Fluminense só não vai jogar a série B no próximo ano, porque havia adversários ainda piores e conseguiu vencer o América-MG, no Maracanã, só Deus sabe como. Com direito à festival de chances perdidas pelos jogadores do Coelho, inclusive pênalti. Naquele cotejo, Richard marcou de cabeça e deu fim a uma seca de oito jogos do time sem marcar.

É possível enxergar uma luz no fim do túnel?

Com tantos problemas de gestão financeira e futebolística, o que o Fluminense precisa fazer para tentar ao menos enxergar uma luz no fim do túnel? Criatividade. O clube não tem capital para grandes investimentos. Não há como atrair o torcedor com uma grande contratação, por exemplo. Portanto, sair da mesmice é necessário. A diretoria precisa pensar fora da caixola para tentar consertar, na verdade, apaziguar as barbaridades que cometeu e comete.

Para isso, buscar um treinador decente é o primeiro passo para a melhoria do futebol do clube, que desencadearia automaticamente no crescimento econômico. Um DT com a mínima capacidade de fazer o Fluminense ser competitivo é vital, já que desde 2015 isso não acontece. 

Não vou chegar ao trabalho de escolher nomes para o comando, aliás esse dever não é meu, mas quem o fizer, que faça de forma muito bem arquitetada. Quando essa peça fundamental for escolhida, o manager, aí sim o início da montagem do elenco deve começar para ser compatível à visão de futebol do comandante. 

Na composição do elenco, a criatividade é ainda mais importante. Hoje, por motivos já citados, são poucos os jogadores que têm um bom mercado que querem atuar no Flu. Logo, garimpar no polo Sul-Americano e do interior do país, por exemplo, é uma solução.

Com um nome que saiba trabalhar com pouco material humano no comando do time e contratações pontuais baseadas na criatividade, o Tricolor pode ao menos conseguir atrair o seu torcedor à arquibancada, ter a mínima esperança de brigar por alguma coisa, até mesmo uma vaga na Libertadores, pré-Libertadores que seja, para aí sim começar a aumentar a receita e encaminhar um processo de retomada de grandeza no cenário futebolístico nacional.

O Fluminense precisa reinventar-se. O Fluminense clama por uma temporada minimamente decente. O Fluminense precisa respirar, porque uma década de 90 se aproxima. E a história tão colossal desse clube não merece mais anos de desgraças. 

O post Com tanto acúmulo de fracassos, o Fluminense precisa respirar apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

O zagueiro Paulo Ricardo chegou ao Fluminense no começo de agosto. O defensor foi contratado por empréstimo junto ao Sion, da Suiça. No total, o camisa 32 fez 12 jogos pelo Tricolor das Laranjeiras e em cinco desses compromissos, o Flu terminou a partida sem sofrer gol.

Apesar dos bons números defensivos do Fluminense com Paulo Ricardo em campo, o zagueiro admite que o time poderia ter um final de ano melhor. “Mantivemos o clube na Série A e chegamos entre os semifinalistas da Sul-Americana. Mas, sinceramente, acho que foi pouco. Um clube como o Fluminense tem que brigar por títulos. Deveríamos ter feito um Brasileirão melhor, infelizmente não conseguimos, por vários motivos. Ao menos evitamos o rebaixamento”, opinou o defensor.

Tendo contrato com o Fluminense para a próxima temporada, Paulo Ricardo projeta um 2019 melhor para o tricolor carioca. “Esperamos um ano de conquistas. Particularmente quero ganhar títulos pelo Fluminense, pois um jogador fica marcado num clube com troféu levantado. O Fluminense é um clube acostumado com grandes conquistas e vamos trabalhar muito para que 2019 seja muito melhor do que foi 2018”, comentou.

Foto de capa: Lucas Merçon/Fluminense.

O post Paulo Ricardo avalia segundo semestre do Fluminense e prevê um 2019 melhor para o tricolor carioca apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

O atacante sobrinho de Zé Alcino (destaque na década de 90 pelo Grêmio), atualmente é titular no Al-Nasr (equipe que conta com Cabaye e Negredo no elenco)

O atleta de 27 anos iniciou sua carreira pela base do São José-RS (equipe que acabou de ascender a terceira divisão nacional), seu futebol acabou por despertar o interesse do Internacional onde foi campeão do Campeonato Gaúcho de Juniores e do Brasileiro sub-23 (na primeira edição em 2010). No ano seguinte chegou ao Fluminense e ganhou espaço para fazer parte do elenco campeão nacional em 2012, sendo que na época foram 28 jogos e 5 gols (construiu os triunfos sobre o Sport e o Náutico). Entre idas e vindas, o seu último embate foi em 2016, onde terminou com 83 partidas e 14 tentos.

Porém antes do último retorno, o atacante foi emprestado em algumas oportunidades: Los Angeles Galaxy (nos Estados Unidos foram 10 partidas e um gol), Goiás (dobrou o número de jogos e de tentos em relação ao LA Galaxy), Sport (34 jogos e 3 gols), sendo a produção dos tentos contra o Náutico, Fortaleza e Santa Cruz. Na Ferroviária pelo Paulistão teve destaque com 14 jogos e 2 gols, no entanto a virada da carreira foi nos Emirados Árabes Unidos, onde atuou de forma mais centralizada e conseguiu desempenhar muito bem a função. No Hatta Club foram 56 partidas e 26 gols (quase um gol a cada dois jogos), essas duas temporadas fizeram a cabeça dos comandantes do Al-Nasr.

No atual clube se utiliza da rapidez para conseguir acionar de forma devida os atacantes Negredo e Iury Lírio por meio das assistências, no entanto ele já fez dois gols durante a temporada. O atleta concedeu parte do seu tempo para nos responder algumas perguntas de foro privado e estamos aqui para fazer a divulgação: Hobby (brincar com os filhos), Filme (velozes e furiosos), Música (eu tenho a marca da promessa), Jogo memorável (contra o Náutico, onde fiz dois gols), Qualidade (minha humildade), Defeito (ser muito simples), Orgulho (minha família), Inspiração (Deus), Lugar para viajar (Nova York) e Melhor jogador (Ronaldo Fenômeno).

Foto de capa: Al-Nasr (Emirados).

O post Samuel Rosa, de revelado pelo Fluminense para destaque nos Emirados Árabes apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

---

Foi no dia 12 de janeiro de 2018 pela Flórida Cup, no Spectrum Stadium, contra o PSV, que o Fluminense usou pela primeira vez o 3–5–2. O elenco, na época, era composto por: Júlio César, Gum, Renato Chaves, Reginaldo, Richard, Gilberto, Marlon, Sornoza, Douglas, Marcos Júnior e Henrique Dourado. O treinador era Abel Braga. Entretanto hoje, em setembro de 2018, o técnico é Marcelo Oliveira, e o esquema nem sempre tem continuado o mesmo.

A primeira vez que o novo comandante tricolor usou o esquema de três zagueiros foi no dia 16 de agosto (7 meses depois da estreia do mesmo com o antigo treinador) , quando o Fluminense visitou o Defensor, no Estádio Luis Franzini, e venceu por 1 a 0. A escalação usada foi composta por: Júlio César, Ibañez, Gum, Digão, Gilberto, Jadson, Airton, Ayrton, Sornoza, Pedro e Matheus Alessandro. O último jogo do Tricolor com essa formação foi no primeiro jogo das oitavas de final da Copa Sul-Americana, contra o Deportivo Cuenca.

Muita coisa mudou nesse recorte de tempo mencionado acima. Marcelo Oliveira chegou, e quatro jogadores do elenco titular que disputou o jogo de estreia no torneio nos Estados Unidos foram embora. Tendo em vista esses fatores, externarei os motivos pelos quais acho que o Tricolor das Laranjeiras deveria permanecer no 3–5–2 se quiser conquistar taças nesse fim de temporada.

GOLEIRO

Apesar de Rodolfo ter garantido a vitória por 1 a 0 no clássico contra o Botafogo, depois de ter defendido a cobrança de pênalti de Rodrigo Lindoso, Júlio César, no momento, é o goleiro ideal para a equipe titular. Na Copa Sul-Americana, dos cinco jogos que o Fluminense disputou, Júlio passou quatro sem tomar gols. Além de sete dos 25 jogos do Campeonato Brasileiro.

ZAGUEIROS

A zaga tricolor é composta por Gum, Ibañez e Digão. Sim, um garoto como o Ibañez necessita ser o titular no esquema de três zagueiros. Gum e Digão, apesar de campeões brasileiros e experientes, não possuem a qualidade técnica do jovem zagueiro, que chegou a atuar como volante na base. Isso mesmo, qualidade técnica dos zagueiros num esquema com três defensores é essencial. No mínimo um componente do trio precisa auxiliar na saída de bola, o que facilita as transições defesa-meio/ataque-meio.

LATERAIS

Na direita, o lateral Léo realmente precisa ser o substituto de Gilberto  (lesionado sem previsão de retorno) . O lateral disputou as últimas partidas contra São Paulo, Vitória, Botafogo, Atlético Paranaense e Deportivo Cuenca, e obteve bons desempenhos. Já pela esquerda, o garoto Ayrton Lucas é considerado por muitos como o melhor lateral esquerdo desta edição do Campeonato Brasileiro e, para mim, não é diferente. O jovem lateral destaca-se na mescla de seu vigor físico com seu talento técnico, o que resulta em suas arrancadas agudas, que trazem perigo aos adversários.

MEIO-CAMPO

A trinca de meio-campistas é constituída por Richard, Jadson e Sornoza. Mesmo tendo atuado abaixo do esperado nos últimos jogos, Jadson é criativo, ajudando nas ligações meio-ataque, geralmente caindo para os lados do campo e, por isso, merece a titularidade. Richard possui bons desarmes e interceptações, além de ter bom controle com a bola nos pés. Já Junior Sornoza é crucial na organização do meio-campo tricolor. Com bons passes, chutes de fora da área perigosos e bons cruzamentos em escanteios, o equatoriano não pode sair dos 11 inicias.

ATAQUE

Para substituir o jovem atacante Pedro, Luciano, para mim, é o ideal. Diferentemente do de Kayke, o estilo de jogo de Luciano se encaixa melhor no 3–5–2, pois ele colabora com passes  ( já atuou como meia em jogos anteriores, pelo Fluminense), contra-ataques perigosos, e também sai bastante da área, ajudando na marcação. Everaldo, ex-jogador do São Bento, é o jogador mais subestimado do atual elenco tricolor. O atacante é primordial na equipe montada por Marcelo Oliveira que, atualmente, possui deficiências em seu poderio ofensivo. Misturando dribles e velocidade, Everaldo é uma grande ameaça, e precisa ser mais valorizado

O post Uma breve análise do 3-5-2 de Marcelo Oliveira no Fluminense apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Na ultima quinta-feira o Fluminense FC anunciou mais um reforço, o atacante Kayke Moreno, de 30 anos, que chega ao Flu para ser reserva de Pedro até o final da temporada. O atleta já passou pelos clubes brasileiros Flamengo, Santos e Bahia e pelo Yokohama Marinos (JAP) antes de chegar por empréstimo ao tricolor.

Assim que divulgada a chegada do jogador ao clube, a torcida já despertou a preocupação com a possível saída do atacante Pedro, que é o atual principal jogador do time. Alguns torcedores acreditam que a diretoria já está com uma provável venda de Pedro em andamento, porém não há nada confirmado.

Logo depois de ter sido anunciado, Kayke postou em suas redes sociais uma foto vestindo a camisa do Fluminense quando criança, com a legenda “Tava escrito”, embora já tenha admitido ser flamenguista. Kayke ainda não foi apresentado. A apresentação que ocorreria nesta sexta, foi adiada para a próxima semana.

O post Mais um atacante na área! apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Após perder peças importantes no sistema defensivo, Fluminense anunciou mais um zagueiro para reposição. Trata-se de Paulo Ricardo, de 24 anos, ex-Santos e Sion (Suíça). O jogador chega por empréstimo até o fim do ano, não se fala em cláusula de compra.

O reforço soma-se ao corpo de zagueiros do técnico Marcelo Oliveira, que já tem disponíveis Gum, Digão, Frazan e Ibanez. Nos últimos meses, o time perdeu alguns importantes nomes na defesa, casos de Luan Peres (Club Brugge), Nathan Ribeiro (Kashima Antlers) e Renato Chaves (Al-Wehda). A reposição foi feita e agora é apostar nesses nomes até o final do ano.

O post Fluminense acerta com o zagueiro Paulo Ricardo, ex-Santos apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Pela jogo de ida da segunda fase da Copa Sul-Americana, o Fluminense bateu o Defensor (URU) por 2 a 0, no Maracanã. Digão e Sornoza foram responsáveis pelos tentos que garantiram o triunfo tricolor em jogo marcado por pontapés, provocações e bastante emoção.

O equatoriano e camisa 10 tricolor foi o destaque da partida. Tomou conta das jogadas no meio-campo e marcou um gol olímpico antológico.

A primeira etapa do cotejo ocorreu dentro do esperado visando os desenhos táticos implantados pelos dois treinadores. O Defensor de Eduardo Acevedo anunciou a escalação no 3-5-2, no entanto atuou ainda mais defensivo formando uma linha de cinco defensores, quatro meio-campistas e um atacante isolado à frente (o jogo de palavras provocado pelo nome do time uruguaio é bem divertido); o Fluminense de Marcelo Oliveira – que foi escalado no 4-3-3 – tomou iniciativa de todas as ações da primeira metade do confronto. Foi literalmente um jogo de ataque contra defesa com bastante estratégia. Um período consciente, que exemplifica o futebol moderno.

Somente os donos da casa ficavam com a bola (o que necessariamente não significa domínio). Os visitantes apenas marcavam de forma aplicada com suas linhas bem compactadas e eram inócuos no campo defensivo. O camisa 29 Waterman estava sacrificado.

O Flu ficava com a bola, trabalhava com paciência, contando com o apoio da torcida. A bola girava da esquerda para direita. Os meias tentavam trabalhar por dentro, mas o muro uruguaio não era fácil de ser derrubado. A melhor opção era a tentativa pelas pontas com Ayrton Lucas e Matheus Alessandro.

A primeira chance clara do clube carioca chegou aos 19 minutos. Léo recebeu na direita e jogou na área, Sornoza antecipou e tirou tinta da trave. O arqueiro Reyes só olhou a criança passar.

No lance seguinte, aos 20 minutos, a melhor chance do primeiro tempo. Ayrton Lucas fez belíssima jogada individual pela esquerda e serviu Sornoza. O equatoriano dominou com tranquilidade e soltou a bomba que explodiu no goleiro.

O Tricolor foi valente e seguiu com o controle do jogo, mas não conseguiu marcar. Faltava um pouco mais de criatividade para conseguir infiltrar na área do Defensor. Nada que caracterizasse um mau primeiro tempo.

As equipes retornaram ao campo igualmente como começaram. O futebol que não foi igual, pelo menos da parte dos uruguaios. Se no 1T eles estavam dispostos a só marcar (o que não é demérito), no 2T entraram para quizumbar. Em todas as oportunidades o time azul retardava o jogo. Muita cera e abandono do bom futebol.

O muro do time visitante seguia intacto. Marcelo Oliveira tentava buscar alternativas para conseguir marcar e pôs o atacante Everaldo no lugar de Léo. Jadson passou a atuar na lateral-direita. O Fluminense seguia atrás do gol. O tempo passava e era o maior inimigo. Os adversários começaram a provocar e alguns jogadores do Flu ficaram irritados.

Aos 22 minutos, o Tricolor teve uma bela chance com Pedro, que não costuma desperdiçar. Everaldo fez belo lançamento em profundidade para Marcos Jr. O atacante cruzou para o artilheiro tricolor tocar para fora.

Muita pressão carioca. Marcos Jr, Pedro e Sornoza quase estrearam o placar. O tempo ia passando e a impressão de que a bola não entraria aumentava.

O time brasileiro parecia tenso, sobretudo Digão. Um jogador de 30 anos não poderia cair na provocação dos visitantes tão facilmente, mas o futebol é improvável e o premiou com um importantíssimo gol. Aos 41 minutos, Sornoza cobrou escanteio e o zagueirão subiu mais alto que todo mundo e testou para estufar as redes. Fluminense 1 a 0.

O gol desarmou o time de Eduardo Acevedo. O baque foi grande. O tricolor seguiu a pressionar em busca de mais um gol. E ele veio. Aos 48, Junior Sornoza – o melhor em campo – foi para a cobrança do escanteio. Os beques uruguaios já tinham visto ele pôr a bola na cabeça de Digão. Porém, o equatoriano tirou um coelho da cartola. Bateu o tiro de esquina em direção ao gol e marcou um dos maiores gols da história do Estádio Jornalista Mário Filho. Fluminense 2 a 0.

O próximo confronto entre as duas equipes está marcado para o dia 16/08, no Uruguai. O resultado definirá quem avançará à próxima fase da Sula.

O post Fluminense é valente, supera bloqueio uruguaio e larga na frente pela Sul-Americana apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Fluminense x Ceará se enfrentam, hoje, pela décima sexta partida do Campeonato Brasileiro. A bola irá rolar  no estádio Presidente Vargas, a partir das 16h, pelo horário de Brasília.

O vovô é o lanterna do campeonato, e o Tricolor das Laranjeiras, em nono lugar, não perde há três partidas e totaliza 21 pontos na tabela de classificação.

ESCALAÇÕES PROVÁVEIS

Ceará – técnico Lisca

Sem Richardson, suspenso, Edinho deve ganhar espaço no time do técnico Lisca, que, deve promover algumas outras mudanças no time. Jown Cardona, Quixadá e Leandro Carvalho devem estrear como titulares. Felipe Azevedo pode cair como uma opção e segue no banco de reservas.

FLUMINENSE – técnico Marcelo Oliveira

Suspensos na rodada anterior, Richard, Sornoza e Léo estão à disposição do técnico Marcelo Oliveira. O meia e titular absoluto, Sornoza, retorna naturalmente ao time. Richard irá disputar vaga com o Airton, que fez uma bela partida no jogo contra o Palmeiras. Léo volta a ser banco do Gilberto, que voltou de lesão e marcou o gol da vitória do Tricolor, na última partida. Matheus Norton e Júnior Dutra irão disputar a vaga de titular.

O Tricolor das Laranjeiras vai com tudo pra cima do Ceará, em busca do topo da tabela.

Ceará x Fluminense

Local: Presidente Vargas, Fortaleza (CE)

Data-hora: 26/07/2018 – 16h

Árbitro: Leandro Bizzio Marinho (SP)

Assistentes: Daniel Luis Marques e Daniel Paulo Ziolli (SP)

O post Fluminense x Ceará: Em busca da boa sequência apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Marcos Aurélio de Oliveira, mais conhecido como Marcão, hoje, treinador, ex-futebolista brasileiro, que atuava como volante, e, às vezes, líbero.

Com passagens por diversos clubes brasileiros, o clube que mais se destacou foi o Tricolor das Laranjeiras, clube que o consagrou -que passagem!-

Marcão chegou ao Fluminense nos meados de 1999. Tendo chegado ao Fluminense em um dos momentos mais dramáticos da história do clube, Marcão logo conquistou a torcida por encarnar o espírito que se exigia de uma equipe que lutava para sair da terceira divisão.

Sua passagem pelo Fluminense foi muito além do esperado. Marcão foi Técnico interino do Flu. Participou de 397 jogos como atleta do clube, é o décimo que mais vezes vestiu a camisa tricolor na história. Foi titular em 387 e marcou 22 gols. Sagrou-se campeão da Série C em 1999 e dos Estaduais de 2002 e 2005.

Marcão concedeu uma entrevista exclusiva para o Mercado do Futebol, onde falou sobre o carinho da Torcida, e algumas curiosidades.

1- Marcão, como foi a experiência de poder comandar o Fluzão fora das linhas de Campo?

R: Experiência incrível, poder representar o clube que tenho um carinho enorme, e poder fazer tudo em que você acredita para o melhor da sua equipe, poder fazer o que eu aprendi, com os grandes treinadores que tive a oportunidade de trabalhar. 

2- Considera aquele seu golaço de bicicleta, em 2006, pelo Campeonato Carioca, um dos mais bonitos de sua carreira?

R: Foi sem duvida um dos mais bonitos, mas vou te confessar aqui, que fiz um também de bicicleta jogando pelo Bangu vs Campo grande, que foi também muito bonito. Pena que não teve TV nesta partida.

3 – Você já comandou o FFC em alguns jogos como técnico interino. Tem vontade de fazer algum curso para ser treinador?

R: Já tinha feito o curso pelo sindicato dos treinadores do RJ, e acabei de fazer o curso de treinador na CBF, licença A, na Granja Comary.

4 – Tem alguma intenção de entrar para alguma chapa política no próximo ano de eleição do Fluminense?

R: Quero sim estar próximo, quero como qualquer torcedor estar atento aos nossos candidatos, ajudar a escolher a melhor opção para nos representar, para ser nosso Presidente.

5 – Você construiu uma relação muito sólida com a torcida tricolor. Como você se sente recebendo todo esse carinho?

R: Faço questão de mostrar para meus filhos todo esse carinho do torcedor, tenho total consciência de tudo que o Fluminense, e essa maravilhosa torcida me deu, sou grato pelo resto da minha vida por tudo que fizeram com a minha família.

6 – Em 2005, contra o Volta Redonda, você fez uma partida memorável. Considera a mais importante da sua carreira?

R: Sempre fui muito regular, mas tenho esta partida como um das mais importantes.

7 – Você ainda se arrepia quando lembra da torcida inteira do Fluminense gritando “Marcão é seleção” ?

R: Claro ou Sempre? Rs! Sou apaixonado pela minha torcida, eles são incríveis!

8 – Qual foi a sua maior emoção dentro de campo?

R: Poder ver, sentir, de um lugar privilegiado (dentro), tudo que meu torcedor vê da arquibancada. E saber que meu torcedor estava fechado comigo. Isso foi minha maior vitória, minha maior conquista! 

O post Entrevista com o ex-Fluminense, o volante Marcão, ídolo da Torcida Tricolor apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

O Tricolor entrou em campo nesta quarta-feira contra o Palmeiras com 4 desfalques e embora a limitação do grupo ser grande, o time jogou com garra e conseguiu sair vitorioso do confronto, com um gol de Gilberto no final do primeiro tempo 

Vestindo a camisa do Palmeiras, esse foi o primeiro reencontro do Scarpa com a torcida, bastante vaiado, o jogador não fez grandes jogadas. O jogo também contou com a presença ilustre do zagueiro da seleção Brasileira e do PSG, Thiago Silva.

Com os 3 pontos adquiridos, o Tricolor das Laranjeiras chega a 21 pontos na tabela e pode respirar no campeonato.

Time de GUERREIROS!

O post Após segunda vitória consecutiva, Fluminense respira no Brasileirão apareceu primeiro em Mercado do Futebol.