Atacante é o principal jogador do Gyeongnam desde a última temporada

O atacante Marcão, duas vezes MVP no país, destacou a ótima fase que vive na Ásia, onde é o principal jogador do Gyeongnam e foi artilheiro na K-League de 2018, marcando 27 gols. Principal nome do futebol coreano hoje, o atleta falou sobre o ótimo trabalho que vem realizado nos últimos anos, que o fez até ser cobiçado por diversos clubes no continente.

“Estou vivendo a melhor fase da minha carreira e espero manter isso em 2019. Tenho o objetivo de deixar meu nome na história do clube e do futebol coreano. Vou lutar muito para ajudar o grupo a conquistar seus objetivos neste ano. Temos um ótimo elenco e podemos fazer uma grande temporada“, afirmou o jogador.

Ainda de acordo com Marcão, o clube vai em busca do título da Champions da Ásia este ano.

“Sem dúvida lutaremos muito para conquistar o título da Liga dos Campeões da Ásia. É um dos nossos objetivos em 2019. Podemos fazer história levantando esse troféu e vamos acreditar nisso até o fim“.

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O meia está vivendo expectativa boa para esta temporada. Revelado nas categorias de base do Bahia, o meia Rômulo, há duas temporadas vestindo a camisa do Busan IPark, da Coreia do Sul, quer fazer um ótimo ano com o clube em 2019. Motivado e confiante para esta atual época, o jogador, que também atuou no Bragantino, destacou o desejo de ter um desempenho de alto nível novamente.

“Tive uma evolução grande desde que cheguei aqui na Coreia do Sul e agradeço muito ao Busan por isso. Vivo um momento muito especial em minha carreira e espero manter essa intensidade em 2019. Vou trabalhar muito para continuar fazendo a minha história aqui no clube. Não faltará dedicação da minha parte”, disse.

Ainda de acordo com o atleta, o foco do Busan é o retorno para a primeira divisão coreana. “Esse ano não podemos deixar escapar o acesso para a K-League. O grupo vai se dedicar ao máximo por isso, sem nenhuma dúvida. Vamos lutar e nos empenhar do início ao fim para terminarmos 2019 com o retorno do clube para a primeira divisão do futebol coreano”.

Crédito da imagem: Divulgação/Busan I Park.

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Depois de ótima passagem no Gyeongnam, da Coreia do Sul, o atacante Paulinho, ex-Flamengo, Vitória, Guarani e Santos, falou sobre o grande momento que vive na carreira atualmente. O jogador destacou o 2018 positivo que teve e definiu a seu ano no futebol asiático como uma das melhores da sua carreira.

“Tive uma passagem muito feliz pelo futebol asiático e só tenho a comemorar por isso. Joguei, tive regularidade e pude fazer ótimas partidas com o clube em 2018. Sem dúvida estou vivendo um momento muito especial em minha carreira e espero manter isso em 2019. Vou lutar muito por isso”, disse. 

Para o jogador, seu desejo é resolver o futuro nos próximos dias. 

“Estamos conversando e procurando definir isso nos próximos dias. Estou muito focado, motivado e confiante que terei um ano de grandes conquistas”. 

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Após um semestre vestindo a camisa do Al Nasr, dos Emirados Árabes, o atacante Iury já tem novo destino para os próximos meses por empréstimo. O jogador, revelado na base do Avaí, vestirá a camisa do Al Feiha, da Arábia Saudita. Feliz com o desafio, o atleta destacou sua motivação para a sequência da temporada.

“Estou muito feliz com esse acerto com o Al Feiha, que é um grande clube do futebol árabe. Espero fazer uma boa sequência com a equipe nos próximos meses para atingirmos nossos objetivos. Espero ter sucesso no clube. Vou trabalhar para fazer a minha história com a equipe”, afirma. 

Segundo o jogador, o foco de todos agora é o jogo contra o Al Nasr pelas oitavas-de-final da Copa do Rei da Arábia. “Vamos ter uma verdadeira pedreira na próxima semana. Espero estrear com o pé direito, fazendo uma boa apresentação e ajudando nossa equipe a conquistar essa importante classificação na copa”.

Crédito da imagem: Divulgação/Al Feiha.

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Cada vez mais os times japoneses procuram novos nomes para fortalecer seu elenco, dentre eles os brasileiros chegam com força

Kawasaki Frontale:

Iniciando a parada com o atual bi-campeão nacional, que contratou o zagueiro Jesiel ex-Paraná, o lateral-direito Maguinho ex-Vila Nova, o meia Caio César ex-Tombense-MG (25 jogos e 3 gols em 2018) e o atacante Leandro Damião (a principal dos reforços já tem 150 tentos na carreira e passagem pela seleção).

Sanfrecce Hiroshima:

O lateral-direito sueco Emil Salomonsson deixou o IFK Goteborg e o atacante Douglas Vieira ex-Tokyo Verdy (passou três temporadas e foi bem na segunda divisão japonesa). O vice-artilheiro Patric com 20 gols permanece no atual segundo colocado da competição.

Matéria: Entrevista com Douglas Vieira, do Tokyo Verdy

Kashima Antlers:

Foi terceiro lugar, mas campeão asiático e semifinalista do Mundial Clubes. O time gerido também por Zico manteve a base com o volante Léo Silva, o meia Serginho e o atacante Leandro.

Consadole Sapporo:

O meia tailandês Chanathip Songkrasin (destaque com passagem pela seleção em 41 partidas) permaneceu e para acrescentar os atacantes Lucas Fernandes ex-Vitória e Anderson Lopes ex-FC Seoul (Coréia do Sul). A priori deverá manter a surpresa do quarto lugar na temporada passada. O treinador é o sérvio Mihailo Petrovic.

Matéria: O atacante Anderson Lopes, do FC Seoul, da Coréia do Sul concede entrevista ao MF

Urawa Reds:

Oswaldo de Oliveira apesar querer ir mais longe com a equipe (ficou em quinto lugar), manteve a base de estrangeiros com o zagueiro Maurício e os atacantes Fabrício, o curaçauense Quenten Martinus e o australiano Andrew Nabbout.

FC Tokyo:

O sexto colocado permaneceu com a dupla de ataque Diego Oliveira e Lins (aquele mesmo ex-Criciúma, o Linswandowski).

Cerezo Osaka:

O volante argentino Leandro Desábato ex-Vasco e o meia-atacante Bruno Mendes ex-Guarani são os novos nomes do clube. O zagueiro croata Matej Jonjić e o volante Souza ex-Palmeiras e Cruzeiro continuam no elenco.

Shimizu S-Pulse:

O treinador sueco Jan Jönsson permanece, porém vem campeão para ajudar o atual oitavo lugar. O lateral-direito Elsinho acertou com o clube, após ser bi-campeão com o Kawasaki (inclusive sendo o melhor da posição). Os atacantes Crislan e Douglas, além do norte-coreano Jong Tae Se (aquele que chorou na Copa do Mundo de 2010 ao ouvir o hino do seu país) formam um ataque perigoso.

Matéria: Entrevista com o lateral-direito Elsinho, campeão japonês pelo Kawasaki Frontale

Gamba Osaka:

O atacante Ademílson (revelado no São Paulo) é o único estrangeiro fora da Ásia, então se preparem que pode vir novidades nesta equipe.

Vissel Kobe:

Apesar de possuir o maior nome do futebol japonês, o modesto décimo lugar aconteceu. Para mudar isso se trouxe o treinador espanhol Juan Manuel Lillo, além disso tem no elenco os astros Andrés Iniesta, David Villa e Lukas Podolski, completando o atacante Wellington Tanque. Ainda existe a indefinição no caso do meia Wescley (se retorna ou não ao Ceará). O clube tem tudo para fazer a diferença no campeonato.

Vegalta Sendai:

O time quer ao menos permanecer, se não continuar ali no décimo primeiro lugar. Contratou o volante moçambicano Simão Mate ex-Al Ahli SC (Catar) e permaneceu com o atacante Ramon Lopes.

Yokohama F-Marinos:

O técnico grego naturalizado australiano Angelos Postecoglou continua na equipe que contratou o lateral-direito sérvio Dušan Cvetinović ex-Lens (França) e o atacante Marcos Junior (revelado no Fluminense). No mais, o zagueiro Thiago Martins (empréstimo junto ao Palmeiras) e o meia russo Ippei Shinozuka permanecem.

Matéria: Marcos Jr, Guerreiro Tricolor

Shonan Bellmare:

A dupla de defesa é brasileira, contratado vindo do Shimizu S-Pulse, Leandro Freire e Rafael Dumas (que estava acertado com o Figueirense). Para completar, o décimo terceiro colocado trouxe o meia Leleu (campeão da Libertadores em 2013 com o Atlético Mineiro).

Sagan Tosu:

Já chegando próximo no limítrofe do rebaixamento, o time trouxe o zagueiro croata Nino Galović, além do treinador espanhol Lluís Carreras Ferrer ex-Nàstic Tarragona. No ataque, possui a lenda espanhola Fernando Torres e o atacante colombiano Victor Ibarbo.

Nagoya Grampus:

Conta com o atual artilheiro da competição, o atacante Jô com 23 gols. Além disso permaneceu com o goleiro australiano Mitchell Langerak, o zagueiro Willian Rocha, o volante Eduardo Neto e o meia Gabriel Xavier. Em termos de contratações trouxe o meia-atacante Mateus Castro ex-Omiya Ardija (J-League 2).

Matéria: Entrevista exclusiva com o atacante Jô, artilheiro no Nagoya Grampus, do Japão

Júbilo Iwata:

No confronto do descenso contra o vencedor do playoff da segundona, Toyko Verdy se manteve na primeira divisão. A base com o goleiro polonês Krzysztof Kamiński, o lateral-esquerdo turco Eren Albayrak, o meia uzbeque Fozil Musaev e o atacante Adaílton (quinto ano seguido no clube) permanece.

Matsumoto Yamaga:

O atual campeão da J-League 2 não investiu muito e permaneceu com dupla brasil importantes, os meios-campistas Serginho ex-Palmeiras e Paulinho ex-Grêmio.

Oita Trinita:

Para finalizar, o vice-campeão da segunda divisão japonesa possui um estrangeiro sul-coreano, o goleiro Mun Kyung-gun.

Foto de capa: Vissel Kobe (Japão).

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João Alves de Assis Silva nasceu no dia 20 de março de 1987 na cidade de São Paulo. Fostes revelado no Corinthians (onde retornou e foi artilheiro em 2017), além de passagens por Manchester City e CSKA Moscou. O atleta está atualmente no Nagoya Grampus, do Japão. Conhecido e reconhecido por bons serviços na Seleção Brasileira e por fazer gols por onde atua

1- Quando retornou ao Corinthians, você que saiu do Terrão, você sentiu que ali poderia ser uma espécie de recomeço, tanto da carreira quanto do lado pessoal?

R: Então, quando eu voltei para o Corinthians, o projeto que me apresentaram que foi o ano que o time teve em 2016 e o que eles pensavam para 2017, eu vi que era uma excelente oportunidade. Eu nunca quis mostrar a minha conversão ou se eu mudei ou não. Eu só mostrei isso à minha família, que foi quem sempre esteve ao meu lado. Daí, quando veio a chance de voltar ao Corinthians, eu pensei que, consequentemente, eu poderia mostrar também para as pessoas que o ser humano pode dar a volta por cima, então, acabou que isso também me ajudou a optar pelo Corinthians e graças a Deus, eu tive um ano maravilhoso em 2017. Foi bem pensada essa volta para mostrar o meu recomeço e meu valor no clube que me projetou ao futebol.

2- Como você resumiria seu 2017? Por que saiu do Corinthians, uma vez que você dizia que queria ganhar a Libertadores? O que fez você aceitar proposta do Japão?

R: O ano de 2017 praticamente foi muito bom. Quase ninguém esperava que fosse assim para mim e também para o Corinthians. Mas eu acreditava, assim como a família. É claro que clube também teve essa crédito em mim, porque me contratou. Foi um ano em que conquistamos dois títulos, eu fui artilheiro do Brasileiro, um feito que é muito difícil, me sinto muito orgulhoso e feliz, com certeza foi ano marcante na minha carreira. A proposta do Japão foi muito boa tanto para mim, quanto para o clube. A oportunidade de viver em um país diferente, maravilhoso para a família. Hoje eu sei que valeu a pena. Foi uma proposta realmente muito boa, por mais que eu dissesse que eu queria ficar no Corinthians, não dava para recusar. É uma oportunidade que não vem todos os dias e como vi que seria bom para todos, aceitei.

3- E como foi o seu 2018 no Japão? Conseguiu se adaptar ao jogo?

R: Não foi fácil a adaptação no começo. Futebol tem técnica, mas é muito corrido, tive que mudar um pouco a minha movimentação, enfim, mas depois de uns 4, 5 meses você vai pegando jeito, entende a maneira de sua equipe jogar e foi quando as coisas começaram a mudar. Mesmo com as dificuldades, ainda eu consegui ser artilheiro da competição. Deus tem me capacitado e mesmo com o time quase sendo rebaixado, brigando para não cair até o último momento, consegui fazer os 24 gols, ser artilheiro, e ajudar a equipe a ficar na primeira divisão. Foi um ano difícil para mim, mas especial, porque aprendi muito. Espero que 2019 seja ainda melhor.

4- O que mais você almeja para a sua carreira para os próximos anos? Algum dia retornará ao Corinthians?

R: Sempre temos que ter objetivos e motivações para continuar a carreira. Agora no Japão eu almejo títulos, marcar mais ainda o meu nome na história do clube. Então isso te dá mais motivação para melhorar e poder continuar jogando. Seleção eu também penso, tem Copa América esse ano e a gente nunca sabe quando será chamado. Tudo isso faz com que eu me sinta motivado para continuar. O retorno ao Corinthians todos já sabem, é um clube que eu amo, me deu uma oportunidade quanto eu precisei. Se tiver uma chance de voltar um dia, eu volto sim.

5- Tem mais de 200 gols na carreira, podemos dizer que seu melhor momento foi no CSKA? Por qual motivo? Teve também momentos interessantes no Atlético Mineiro, Al-Shabab e Jiangsu Suning. Existe alguma semelhança entre o modo de jogar desses países?

R: Foram vários momentos na carreira diferentes. O CSKA foi o meu primeiro clube na Europa e onde eu me destaquei muito em termos de números de gols, foi o lugar no qual eu mais de destaquei nesse aspecto, porém, eu era muito novo, e também não era muito conhecido. Minha passagem pelo City foi complicada, porque eu sai da Liga Russa e fui para a Premier League, um campeonato muito badalado. Para mim era tudo muito novo, então os primeiros seis meses não foram tão bons como eu, a diretoria e o presidente esperávamos. Mesmo assim continuei quase até o fim da temporada e depois fui para o Everton, e já mais adaptado fiz gols. No Galatasaray foram seis meses nos quais eu tentei dar o meu melhor, até o treinador na época queria a minha permanência, mas acabei voltando ao City do Roberto Mancini e um pouco mais maduro e acredito que fui bem, fomos campeões da FA Cup. Eu era muito novo, não muito disciplinado, a cabeça não estava muito no lugar. Era um garoto que ficou seis, sete anos na Europa. Daí voltei para o Internacional e não fui muito bem, depois teve o Atlético-MG e já com 26, mais maduro e experiente, fui melhor e teve título da Liberadores. Foram vários momentos, não consigo escolher, teve a Seleção, no Corinthians, em 2017 foi espetacular, tive um nível de concentração muito alto em termos de qualidade de jogo. Agora no Japão marquei 24 gols no meu primeiro ano. Então, foram momentos especiais que vivi em cada clube que passei e que vou levar comigo, serviu para crescer.

6- Passou por Manchester City, Everton, Galatasaray e Internacional. Por quais motivos não conseguiu se encaixar no futebol inglês? Naquela época (2008-2009) já se esperava um Manchester City muito forte atualmente? Como foi retornar ao Brasil depois de seis temporadas?

R: Como eu disse na resposta anterior, no Campeonato Inglês eu não pude mostrar o meu melhor pelo fato de ser muito novo, sai do país bem jovem, vim de uma Liga Russa que ainda não era muito conhecida. As coisas não saíram do jeito que eu queria, mas sou feliz pela experiência e por ter jogado a Premier League. Se eu pudesse voltar no tempo, corrigiria algumas coisas em termos de disciplina e aproveitaria mais do que o Campeonato Inglês nos ensina, mas valeu por tudo que eu aprendi. Quando voltei ao Brasil, estava com sede para jogar em alto nível. O Internacional já tinha uma equipe encaixada, o Leandro Damião estava voando e a readaptação foi difícil, mas depois ocorreu tudo bem, veio o Atlético-MG e consegui deixar o meu nome na história do clube e isso me deixou muito feliz.

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Diego Henrique Barboza dos Santos nasceu na cidade de Várzea Paulista no dia 27 de julho de 1989. Fostes revelado no Paulista de Jundiaí e tem passagens por Paysandu e São Bento. Atualmente está no Al-Qaisumah, da Arábia Saudita. Atleta conhecido e reconhecido por bater bem faltas e ter controle firme da bola

Hobby: Férias com a família.

Filme: Breaking bad (Série).

Música: Vida desafio (Racionais).

Jogo marcante: Guarani x Corinthians em 2010 no Brasileirão, jogar contra Ronaldo Fenômeno e Roberto Carlos.

Qualidade: Humildade.

Defeito: Ansioso.

Uma inspiração: Meu Pai.

Lugar deseja conhecer: Disney.

Ídolo: Alex meia (ex-Palmeiras, Cruzeiro e Seleção brasileira).

1- Diego, pode nos contar um pouco sobre o começo da sua carreira? Qual foi sua maior inspiração para seguir no esporte?

R: Comecei a jogar bola com 5 anos de idade futebol de salão na minha cidade Várzea Paulista, depois com 10 anos já fui para a base do paulista de Jundiaí onde já me profissionalizei e fiquei 12 anos nesse clube e segui de lá para vários times do Brasil e exterior. A minha maior inspiração para seguir no esporte, foi o meu sonho de se tornar um jogador de futebol e graças a Deus consegui.

2- Tem passagens pelo Paysandu, Campinense, Bragantino e São Bento, há uma grande diferença na estrutura das equipes? Com relação ao estilo de jogo, há uma mudança entre o futebol Paraense, Paraibano e Paulista?

R: Acredito que cada clube tem sua estrutura depende de como se encontram no calendário brasileiro devido à parte financeira para te dar o suporte necessário, em relação ao estilo de jogo o futebol paulista pra mim é um dos melhores.

3- Sua primeira experiência fora do Brasil foi pelo Kazma Sporting Club, do Kuwait, como foi sua adaptação? Você chegou a ver algo diferente, que gostaria de ver no futebol brasileiro?

R: Minha primeira passagem fora do Brasil foi uma experiência boa, uma cultura totalmente diferente e um futebol abaixo do nosso, não cheguei a ver alguma coisa diferente do Brasil.

4- Hoje defende as cores do Al- Qaisumah FC, da Arábia Saudita, chegou a ter que mudar seu estilo de jogo para se adaptar ao país? O futebol Árabe tem uma grande diferença se comparado ao futebol Brasileiro?

R: Não precisei mudar meu estilo de jogo para se adaptar pois já passei em outros países aqui no Oriente Médio como Kuwait e Barein> O futebol árabe tem uma grande diferença técnica para o do Brasil, a correria aqui é muito grande então, você tem que estar muito bem fisicamente para jogar no estilo de jogo deles.

5- Como jogador, qual sonho ainda quer realizar? Qual você acredita ser o seu diferencial para contribuir com a equipe?

R: Se Deus quiser ser campeão aqui na Arábia, meu diferencial para a nossa equipe é parte técnica drible, passe e bola parada.

6- Deixe uma mensagem para os torcedores e colunistas do mercadodofutebol.net.br?

R: Aos torcedores que me seguem nas redes sociais e os colunistas do Mercado do Futebol, deixo aqui meu obrigado e grande abraço a todos vocês.

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Anderson Lopes, cria do Avaí e com passagem pelo Atlético Paranaense, foi oficialmente anunciado nesta sexta-feira pelo Consadole Sapporo, do Japão. O atacante, que estava no FC Seoul, da Coréia do Sul, assinou por três temporadas.

Um dos homens de frente que mais chamam a atenção no futebol asiático nas últimas temporadas, Anderson Lopes volta a atuar em terras japonesas. Nas temporadas de 2016 e 2017 ele defendeu o Sanfrecce Hiroshima e caiu nas graças do torcedor. Por lá foram 50 jogos e 16 gols. “Eu estou muito feliz em acertar com o Sapporo. Muito mesmo. É um clube excepcional, tem uma estrutura muito boa e tenho certeza que fiz a escolha certa. Tinham outras propostas, mas a do Sapporo foi a melhor em todos os aspectos. Estou feliz também em retornar ao Japão. É um país excelente, muito bom para a minha família. Fui muito feliz no Sanfrecce Hiroshima e agora vou fazer de tudo para ir bem também no Consadole Sapporo”, disse.

Anderson Lopes estava no FC Seoul. Na equipe coreana, fez 31 partidas e balançou as redes em sete oportunidades. O atacante espera agora retribuir com gols toda a confiança depositada pelo Sapporo. “Como eu falei, é um clube muito bom. Estou muito feliz. Minha família também, eles decidiram comigo meu destino. Acho que o Sapporo tem tudo para ir bem em 2019. Eles fizeram uma boa J-League, eu acompanhei, ficaram em quarto na tabela. Vou trabalhar muito para ajudar. Sei que eles contam comigo. Espero ser muito feliz na minha nova casa e espero ajudar o Sapporo com gols principalmente. Estou muito motivado e feliz”, finalizou o atacante de 25 anos, que soma 198 jogos na carreira, com 51 gols marcados.

Foto: Divulgação/FC Seoul.

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Após uma grande campanha no Campeonato Coreano, o Gyeongnam terminou a disputa na vice-liderança dela, conquistando uma vaga na Liga dos Campeões da Ásia em 2019. Um dos destaques do grupo neste ano, o atacante Paulinho, ex-Flamengo, Vitória e Santos, falou sobre a importância do objetivo alcançado.

“Fizemos um grande ano em 2018 e terminamos a temporada com a vaga na Liga dos Campeões da Ásia, o que foi um feito muito importante para o clube. Fizemos história ao levar o Gyeongnam novamente para uma competição como essa. Todos estão de parabéns por tudo que aconteceu neste ano”, disse. 

Para o jogador, esse bom momento no futebol asiático é consequência de um trabalho forte que vem fazendo no país. 

“Esse ano foi muito especial para mim dentro e fora de campo. Não imaginava que o futebol asiático me faria tão bem. Trabalhei muito para fazer um ano intenso com a camisa do clube e foi o que aconteceu. Tive sequência e regularidade “. 

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Atacante era um dos artilheiros do Brasil com 20 gols em 2018, ainda quando vestia a camisa do Paysandu, o atacante Cassiano, com passagem pelo Internacional e Santa Cruz, avaliou os primeiros meses no Heilongjiang Lava Spring, da China. De acordo com o atleta, esse início foi de muito aprendizado para ele dentro e fora de campo. 

“Como todo início temos o período de adaptação. Comigo não foi diferente. Estou feliz com essa experiência no futebol chinês, que vem crescendo muito nos últimos anos. Tem sido muito proveitosa. A China tem investido muito no esporte e tem tudo para crescer bastante nos próximos anos, sem dúvida”, disse.

Ainda segundo o jogador, contudo, um retorno ao Brasil não está descartado no momento. “Tenho contrato com o Heilongjiang Lava Spring e estamos definido ainda. Vamos resolver o melhor para os dois lados, mas, claro, que se tiver oportunidade de retornar ao Brasil e for bom para todos conversaremos”.

Crédito da imagem: Divulgação/Heilongjiang Lava Spring.

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