Um dos integrantes do elenco do Joinville que iniciou a disputa do Campeonato Catarinense, o goleiro Mateus Eduardo completou a maioridade no último dia 18. Destaque nas categorias de base do clube, o jogador faz parte da equipe principal do JEC desde o final da última temporada.

Ainda no início da sua carreira profissional, Mateus Eduardo valoriza a experiência que vem adquirindo com a camisa do Joinville. ”Muito grato a Deus por estar completando mais um ano de vida, fazendo aquilo que amo e tendo a oportunidade de estar entre os profissionais de uma equipe com a grandeza do Joinville. Sei que tenho um longo caminho a percorrer, mas venho buscando o meu espaço diariamente e tenho trabalhado muito para isso. Agradeço a todos os profissionais do JEC pela oportunidade”, disse o goleiro, que também possui passagens pelas categorias de base de Figueirense e São José-RS.

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Atleta é uma das revelações do clube nesta atual temporada. O volante Eduardo Person está focado em fazer um grande ano com o clube catarinense em 2019. Motivado para esta época, o jogador revelou o desejo de conquistar títulos com o JEC nos próximos meses e de levar o clube novamente para a Série C.

“Estou muito motivado para ajudar o clube a conquistar seus objetivos em 2019. Temos um bom elenco, que está se formando e tem tudo para fazer um grande ano. Vamos lutar muito para fazer um ótimo primeiro semestre e para brigarmos pelo acesso este ano. Essa é a meta de todos aqui no clube”, afirmou.

Para o atleta, a união de todos no clube será fundamental para o clube ter sucesso. “O grupo está muito unido. O clube está muito focado em ter um ano perfeito dentro e fora de campo. Isso é importante. Esse ambiente vai nos ajudar muito dentro de campo também”.

Crédito da imagem: Beto Lima/Divulgação/Joinville.

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O ano de 2019 já começou para muitos atletas ao redor do Brasil. Com o goleiro Mateus Eduardo não é diferente. O jogador, que em janeiro completa 18 anos de idade, terá a sua primeira oportunidade no elenco profissional do Joinville que disputará o Campeonato Catarinense.

Empolgado com a chance no time de cima, Mateus Eduardo revela as sua expectativas para a próxima temporada.

“Fico muito feliz pela oportunidade entre os profissionais, ainda mais por ser uma atleta tão jovem. Tenho certeza que será algo muito enriquecedor para a minha formação e espero aproveitar esta chance da melhor maneira possível. O Joinville mostrou confiança no meu futebol e vou me dedicar ao máximo para corresponder todo esse apoio que tenho recebido”, disse o goleiro, que possui passagens por clubes como Figueirense e EC São José.

Já entre os atletas do elenco profissional, Mateus Eduardo participou de uma ação solidária realizada pela diretoria do JEC. Nesta semana, ao lado de alguns jogadores da equipe tricolor, o arqueiro visitou instituições de caridade para realizar a entrega de cestas básicas. O grupo fez doações para a APAE, a Casa Lar e a Associação Ecos de Esperança, que faz atendimento a crianças e adolescentes em situação de risco social.

Mateus Eduardo ressaltou a importância da ação realizada pelo Joinville e destacou a sua alegria por ter participado da iniciativa.

“Fiquei muito feliz por ter participado desta ação realizada pelo JEC. Conseguimos ajudar estas pessoas a terem um Natal mais feliz e isso não tem preço. Foi um gesto muito bonito por parte da diretoria, que mostra a grandeza deste clube que é o Joinville”, concluiu o goleiro.

O Joinville estreia no Campeonato Catarinense no dia 16 de janeiro. Às 20h30, a equipe tricolor visita o Brusque, pela primeira rodada da competição.

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O meia Eduardo Person, atualmente no Joinville, concedeu entrevista ao site Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador.

Vamos começar com perguntas rápidas de respostas curtas para que o leitor conheça um pouco mais sobre o meia Eduardo Person

• Um hobby: Fazer churrasco
• Filme favorito: Creed: Nascido para lutar
• Uma música favorita: Tá escrito – Grupo Revelação
  
• Uma qualidade sua: Ser risonho
• Um defeito seu: Ansiedade
• Um orgulho: Ter realizado meu sonho
• Uma inspiração: Meus pais
• Um lugar que deseja conhecer: Caribe
• Um ídolo no futebol: Zidane

1- Eduardo pode nos contar um pouco sobre o começo da sua carreira? O que mais te inspira para seguir no esporte?

R: O começo da minha carreira foi muito difícil, a parte de transição base-profissional é a parte mais difícil para o jogador, semmanter no profissional e não voltar para a base. No começo da minha carreira profissional, fui emprestado para dois clubes pra poder ganhar experiência, voltei para o Joinville e até hoje estou no JEC despontando bem. Uma coisa que faz eu continuar muito focado é almejar coisas grandes, porque ainda estou bem no início, ainda não consegui realizar nada do que eu sonho e espero realizar grandes coisas na minha vida, não só por mim, mas também pelo meu pai que teve o mesmo sonho que o meu, mas não conseguir realizar, espero realizar o meu e o dele que é ganhar grandes títulos com grandes clubes.

2- Durante a sua carreira, defendeu a Associação Desportiva Guarulhos e o Clube Atlético Metropolitano, como você avalia sua passagem pelas equipes? Alguma delas foi mais marcante pra você de alguma maneira?

R: Tive algumas passagens pelo Guarulhos e pelo Metropolitano, todos foram marcantes, clube, toda passagem tem algo marcante na nossa vida. O Guarulhos era na época de base ainda, como o Corinthians também, foram clubes que eu pude aprender bastante, me formar um atleta e também um homem, porque é desde o início que a gente tem que ter esses valores. O Metropolitano foi o meu primeiro clube profissional emprestado, foi um clube no qual foi muito difícil chegar lá e ganhar o meu espaço, mas agradeço muito pelo Metropolitano ter me ajudado, pois acrescentou muito na minha carreira. Sou grato a todos esses clubes e espero que daqui pra frente venham outros clubes maiores, para que eu possa contar outras histórias e ter outras histórias marcantes.

3- Pelo Campeonato Catarinense, fez parte da seleção dos melhores da competição ficando como terceiro melhor volante, além de ter participado da disputa de revelação do campeonato, o quanto esses destaques individuais são importantes para a sua carreira? Acredita que estar entre os melhores tenha dado uma motivação a mais para a sequência da temporada?

R: Se eu disser que não me motivou esses prêmios individuais, é o que eu sempre almejo, independente do campeonato, quando o coletivo vai bem o individual se sobressai. Eu fico muito feliz, agradeço meus companheiros de equipe, a toda a comissão técnica, que me ajudou bastante e eu sempre almejo, em coisas grandes é sempre bom título, ainda mais individual. Fiquei em terceiro, conta também com o ranking do campeonato, ficamos em quinto e eu ainda fiquei entre os melhores. Revelação eu fico muito grato, fico feliz, porque é fruto de um trabalho, é o reconhecimento e eu fico muito feliz, às vezes eu até me cobro bastante, quando eu não entrava na seleção da rodada, que toda rodada tinha, eu me cobrava bastante para poder estar ali entre os melhores. Se você se cobra de sempre estar entre os melhores, você sempre vai se destacar.

4- Hoje defende as cores do Joinville Esporte Clube, a equipe participou da série A do Campeonato Brasileiro em 2015 e em 2018 foi o primeiro clube a ser rebaixado a série D da competição, na sua visão, quais fatores contribuíram pra essa sequência do JEC? Quais mudanças devem ser feitas para que a situação volte a ser favorável?

R: Infelizmente o JEC vem caindo há três anos, não digo que seria apenas um setor só, mas um conjunto de coisas que fazem com que o clube chegue a essa situação. Infelizmente acontece, mas como eu digo, o Joinville nunca vai deixar de existir, pela história dele e por tudo mais. Espero que o JEC volte, já está tendo outra cara, a Presidência já está tomando certas medidas para que possa voltar em 2019 e ao invés de cair, começar a subir. Espero poder ajudar o Joinville nessa nova trajetória e se Deus quiser colocar o JEC onde ele sempre deveria estar, que é entre os grandes clubes Brasileiros. 

5- O que o torcedor pode esperar para o futuro do JEC? Individualmente, o que você espera para o seu futuro e como jogador, quais sonhos você quer realizar?

R: Torcedor do JEC está chateado nesse momento, mas podem ter certeza que vamos reerguer o clube novamente, e eu espero realizar sonhos como ser campeão de grandes campeonatos e ser reconhecido também.

6- Deixe uma mensagem para os torcedores e colunistas do mercadodofutebol.net.br

R: Queria agradecer a todos que acompanharam a minha matéria e que continuem acessando mercadodofutebol.net.br, muito obrigado mais uma vez é um grande abraço! Fiquem com Deus

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O conhecido JEC, após conquistar a Série B de 2014, amarga o seu terceiro rebaixamento, de um sonho da Série A para a indefinição de uma Série D

O planejamento em 2015 era se manter na primeira divisão, sabiam que era difícil, mas após 69 jogadores e três técnicos (Hemerson Maria, Adílson Batista e PC Gusmão), além do auxiliar-técnico Ramon Menezes (que foi utilizado como treinador no ano seguinte), a equipe catarinense foi rebaixada com 31 pontos em último lugar (Goiás ficou em penúltimo com 38 pontos). Para não dizer que foi tudo ruim, o Joinville disputou a Sul-Americana (sendo eliminado pelo Atlético Paranaense) e ficou em segundo lugar no Catarinense, além de triunfos contra o Cruzeiro e Fluminense (dentro de casa) e nos clássicos contra o Figueirense. Na Copa do Brasil parou na primeira fase.

No ano seguinte, a torcida esperava ao menos permanecer na segundona, porém a expectativa era de um acesso novamente. No entanto, os mesmos erros permaneceram, uma equipe não pode ter 66 atletas em um ano, além de cinco treinadores (Lisca e Fabinho Santos entram na lista). Nesse ano, ficou em segundo lugar no Catarinense e esteve na segunda fase da Copa do Brasil, existiu até uma grande reviravolta e o clube esteve perto de escapar, mas o primeiro turno foi primordial para o descenso. A equipe teve 40 pontos e o 17º lugar, o JEC venceu nas últimas duas rodadas, o Oeste e o Vila Nova, além de ganhar suas duas partidas contra o Sampaio Corrêa.

Em 2017, o sentimento era de agora vai e de repetição de 2011 (onde foi campeão da Série C), todavia a repetição de um padrão persistiu, foram 63 jogadores e dois treinadores (Pingo também foi utilizado). A quarta fase da Copa do Brasil parecia o motivo de confiança, porém o fato de eliminar o Comercial-MS, São Raimundo-PA e Gurupi-TO era somente um prenúncio de uma disputa na Série D. O clube foi terceiro colocado no estadual e na Copa Santa Catarina e parou na primeira fase da Primeira Liga e da Série C. A equipe teve até chances de passar ao mata-mata, porém mesmo com o 8 a 1 no Mogi Mirim (já rebaixado) permaneceu no quinto lugar.

Já sem muito recurso, pelo gasto excessivo da desorganização nos últimos anos, a equipe possuiu 44 atletas e quatro treinadores (contando com o atual Paulinho Maradona). Contudo, tinha muitos medalhões como o zagueiro Emerson, o lateral-direito Jonas, o volante Pierre e o meia Davi que pouco produziram e foram embora antes do fim trágico ontem com a derrota para o Tupi por 2 a 0. Os especialistas colocavam o time como um dos favoritos ao acesso, mas o último lugar é o cenário que aparece. As vitórias contra Ypiranga-RS, Volta Redonda e Tombense são as únicas recordações positivas desta passagem.

O que podemos dizer é, o espírito lutador das equipes que conquistaram a Série B em 2014 e da Série C em 2011 devem reaparecer nesse time formulado em 2019. O investimento na base e em atletas da região que querem uma oportunidade de aparecer numa vitrine importante como o Joinville é o que deve ser posto em prática. A iminente saída de Rafael Grampola é algo difícil de ser reparado, pois era um dos poucos que fazia a diferença em campo, a Série D não é uma competição fácil e precisa de mais para não depender de um acesso na justiça, como foi feito em 2009 perante o América, do Amazonas.

Foto de capa: Salmo Duarte/A Notícia.

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Natural de Itajaí/SC, Carlos Eduardo Antonio dos Santos, o famoso Kadu de 21 anos, concedeu entrevista exclusiva ao Mercado do Futebol.

Começamos com um ping-pong para conhecer um pouco de Kadu por fora dos gramados:

Um esporte além do Futebol? R: Surf
Melhor partida que assistiu? R: Barcelona x PSG
Uma inspiração? R: Meu pai.
Um local pra viajar? R: Hawaii.
Um arrependimento? R: Nenhum.
Filme ou série? R: Filme.
Uma música? R: Uma nova história – Fernandinho.
Sushi ou carne? R: Os dois.
Um filme? R: Até o último homem.
Música nacional ou internacional? R: Um pouco de cada.

Foto: Reprodução

Agora vamos às perguntas:

1- Os clubes catarinenses, mesmo os menores, são conhecidos por terem boas estruturas nas categorias de base. Sendo formado no Marcílio Dias e depois no JEC, qual você acha que é o “segredo” de Santa Catarina? Quais os pontos fortes e os que poderiam melhorar na formação dos atletas? Quais as maiores lições que carrega para a vida dessa sua fase?

R: Santa Catarina tem grandes clubes com excelentes estruturas, isso ajuda muito na captação de novos atletas. O investimento nas categorias de base é algo que também merece destaque, a prova disso é a quantidade de atletas que vem sendo revelados nos últimos anos, porém algo que pode melhorar é o calendário para estes garotos, tanto para vitrine quanto para próprio amadurecimento, quanto mais campeonatos de alto nível um atleta disputar na categoria de base maior é o amadurecimento. Ele chega no time principal muito melhor preparado. Sempre levo comigo que nada supera o trabalho, seja qual for a área da sua vida o trabalho sempre vai ser a chave para o sucesso, porém nada acontece se não for da vontade de Deus.

2- Você fez parte do elenco do Joinville que disputou a série A do brasileiro. Após um início apático, a equipe se recuperou sob o comando de PC Gusmão e fez um bom segundo turno. O que sente que faltou no primeiro turno e qual foi a chave da mudança, ainda que tardia e qual o maior conselho que você dá para os times com orçamento mais limitados na elite do futebol nacional?

R: O PC fez um grande trabalho aqui, tive uma sequência com o time profissional justamente na chegada dele por isso prefiro não comentar sobre o inicio da equipe no campeonato, e em respeito aos outros treinadores que passaram também. A chave da mudança foi justamente a filosofia de trabalho do PC, de guerrear, de correr e lutar pela equipe. O conselho é a resposta da primeira pergunta: Investir nas categorias de base.

3- Com um dos elencos mais fortes da série C do brasileiro, qual é a expectativa do clube na competição nacional? Com um laço muito forte com o JEC mesmo aos 21 anos, o que você espera conquistar mais no clube? Tem alguma ambição de futebol internacional?

R: Nosso objetivo é o acesso, colocar o Joinville entre as 20 melhores equipes do Brasil. O Joinville é um clube que tenho um carinho enorme, tem uma torcida maravilhosa. Meu objetivo é fazer esse clube voltar a ser campeão, voltar a elite do futebol como disse acima. Como a maioria dos jogadores um dos meus sonhos é também jogar na Europa, gosto bastante do futebol inglês.

Kadu atuando no Joinville

4- Quais seus planos para o futuro? Em quem você se inspira no futebol? E na vida?

R: Deixar um bom legado aqui e ser inspiração para atletas vindo das categorias de base do clube como eu. Consequentemente trabalhar cada vez mais para alcançar as minhas metas dentro desse esporte. Gosto muito do Pirlo e do Iniesta, são dois gênios da minha posição. Na vida me inspiro no meu pai, devo tudo a ele, desde minha educação até a carreira que eu sigo hoje.

5- Deixe uma mensagem para os leitores do Mercado do Futebol.

R: Vou deixar uma frase seguido de um versículo bíblico que sempre levo comigo. “O mundo não é um grande arco íris, é um lugar sujo e cruel que não quer saber o quanto você é durão, vai colocar você de joelhos e você ficará de joelhos para sempre se você deixar. Você, eu, ninguém vai bater tão duro quanto a vida, mas não se trata de bater duro, se trata de quanto você aguenta apanhar e seguir em frente, o quanto você é capaz de tentar e continuar tentando! É assim que se consegue vencer!” “Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem se desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar”. Josué 1:9

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O Joinville teve nesta noite, um jogo decisivo para a permanência na Série B. Apenas a vitória interessava, pois jogava contra o Oeste, adversário direto na briga contra o rebaixamento. O tricolor vinha de uma derrota para o Goiás na sexta feira passada (11) e por isso, necessitava de uma vitória para dar a volta por cima e continuar na luta para permanecer na segunda divisão.

A torcida tricolor ainda acreditava muito que o JEC conseguiria a vitória, pois, mesmo com uma campanha abaixo do esperado nessa temporada, sabia que o time tinha capacidade de se manter. E por isso, em Barueri cerca de 30 pessoas acompanharam o jogo, em busca dos 3 pontos.

O jogo começou intenso, antes do primeiro minuto de jogo, Jael quase marcou para o Tricolor. E apesar disso, o JEC criou outras boas chances com Kadu, principalmente. O Oeste, por sua vez, arriscou, e deu susto para o goleiro Jhonatan. Primeiro tempo terminou 0x0, sem muita criatividade pelos dois times.

Já o segundo tempo, o jogo começou mais pegado, as equipes querendo a vitória e arriscaram. O goleiro do Joinville, conseguiu agarrar boas bolas e aos 14′ o Oeste quase abre o placar, mas Jhonatan, não deixou. Ramon resolve tirar Juninho, que não fez uma boa partida e colocar Érick Luis. E aos 29′, Kadu abre o placar na Arena Barueri para o Tricolor Catarinense, criando assim esperanças para uma possível permanência. Juiz deu um acréscimo de 4 minutos e aos 47′ Érick Luis, no contra ataque, marca o segundo do Joinville, cravando assim, a vitória em Barueri.

O Joinville agora, no próximo sábado (26) tem um confronto super importante contra o Vila Nova (GO) e precisa ganhar para não restar dúvidas que ele merece – por ser um time que apenas está passando por uma má fase – ficar na B. Além disso, o Tricolor precisa contar com um empate ou derrota do Oeste – que joga contra o Náutico. Náutico, se ganhar esta rodada, tem chance do acesso para a primeira divisão, fazendo com que, seja necessário a vitória contra o time Paulista.

Infelizmente, com a punição do STJD, o time jogará com os portões fechados, na Arena Joinville, semana que vem. Mas, isso não impede da torcida empurrar o time. Provavelmente, o marketing colocará um telão no estacionamento principal do estádio para a torcida se reunir e poder então fazer a festa da possível permanência. O Joinville conta com a presença de todos os torcedores que são realmente fanáticos e que estarão para apoiar qualquer fase, qualquer derrota. E torcemos MUITO para que o Joinville consiga um bom resultado e que essa permanência seja efetiva. Boa sorte ao time e a nação tricolor!!!

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O Joinville jogou ontem pela 32º rodada do Campeonato Brasileiro da Série B contra o CRB, no estádio Rei Pelé precisando da vitória para tentar escapar do rebaixamento, e o time alagoano, entrou pressionado pois não vencia a quatro jogos.

Embalado do jogo anterior, com uma vitória sobre o Paraná, o Joinville começou na frente com um gol de falta do centroavante Jael que não marcava a 7 jogos pelo Joinville. Mas, apesar do gol, o CRB pressionou praticamente o primeiro tempo inteiro, até que aos 41 minutos, antes de acabar a primeira etapa, Naldo recua mal a bola e deixa para Neto Baiano empatar o jogo. Mal começou o segundo tempo e aos 4 minutos, o goleiro Jhonatan do tricolor derruba o Neto Baiano na área e sofre pênalti. O mesmo bate e faz 2×1 para o time da casa.

O jogo acabou assim, o CRB consegue a vitória em casa e o Joinville sofre mais uma derrota, ficando cada vez mais complicado se manter na série B. O time precisa ganhar praticamente todas, sem depender de ninguém, para continuar na segunda divisão. Precisa de um aproveitamento muito alto em 6 jogos, algo que não fez no campeonato inteiro. O técnico Ramon precisa fazer mudanças rapidamente se quiser vencer nesses últimos jogos, porque todos já perceberam que com esse não chegará a lugar nenhum.

O próximo confronto do Tricolor será diante do Brasil de Pelotas/RS na Arena Joinville e nada além da vitória interessa ao Joinville.

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O Joinville enfrentou na noite desta terça feira (27) o segundo colocado da Série B, Atlético-GO, na reinauguração do estádio Olímpico Pedro Ludovico, em Goiânia (GO), com mais de 16 mil pessoas.

Era um jogo extremamente difícil para o tricolor. Precisava urgentemente da vitória, para a permanência na segunda divisão. O Atlético, favorito no jogo, saiu na frente depois de uma falha do volante Naldo, gol de Jorginho. O Joinville, apesar do gol, estava razoável no jogo, criava, mas a bola não entrava.

A escassez de gols no Joinville é grande, ele necessita de jogadores capacitados para tal função. Com Heliardo, Claudinho e Éverton Silva, o gol não saia de jeito algum. Criaram, mas foram infelizes na finalização. As principais chances do tricolor foram com Tinga, aos 12 do primeiro tempo, e Donato e Naldo que tentaram de cabeça. Então, no segundo tempo o técnico Ramon, resolveu colocar Bruno Ribeiro (no lugar de Éverton Silva) e Juninho (Paulinho Dias), e voltou melhor, apesar de falhas gigantes no meio campo, o Joinville criou mais oportunidades. No final da segunda etapa, em sua última substituição, o técnico resolveu colocar Fernando Viana, enquanto Heliardo saia. E, após falha do time de goianiense, Viana roubou a bola, e fez o gol aos 49 do segundo tempo, fechando o jogo em 1×1.

O empate não é um ótimo resultado para o Joinville, mas talvez, esse 1 ponto, fará diferença na hora de decidir quem fica e quem vai para a série C. As esperanças ainda não acabaram, apesar da matemática não ser muito a favor do Joinville. Mas como dizem os torcedores: “Se há chances, iremos lutar”. E que dê certo, que o Joinville consiga sair dessa, que ganhe os próximos jogos e escape dessa nuvem negra que está em cima dele.

O jogo da última sexta feira (23) contra o Avaí, foi de muita tristeza e revolta. Além da derrota poe 1×0 contra o rival, o Joinville terá um enorme prejuízo com os ocorridos com a Torcida, pois ela protestou com rojões e foguetes, que foram tacados em campo, devido a má fase do time no Campeonato. Como tudo isso foi relatado na súmula, o Tricolor pode tomar punições grandes, e poderá até perder o mando de campo.

A torcida do Joinville está desgastada com a diretoria, alguma coisa tem que ser feita, tem que ser cobrado. Só assim poderemos ter realmente uma reação. E que os jogadores tenham raça e vontade para sair desta situação complicada que vive o time…

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Na noite desta sexta-feira (17), o Joinville teve a difícil missão contra o Vasco, em São Januário. O tricolor precisava da vitória, senão cada vez mais a série B ficará distante.

O técnico Lisca, começou o jogo com a formação 3-5-2. Fortalecendo a marcação para o Vasco não conseguir chegar com perigo. E foi o que aconteceu, no primeiro tempo, o Joinville conseguiu segurar, e em algumas vezes, marcou bem, outras, pecou. Além disso, o tricolor criou poucas oportunidades na primeira etapa, mas a principal, no final do primeiro tempo, em uma falta, com Bertotto, após jogada ensaiada com o lateral Fernandinho.

Mal começou a segunda etapa, e o Vasco na primeira oportunidade, fez 1×0, desestruturando o time do Joinville. Após isso, a zaga sentiu e assim, piorou cada vez mais a situação do time. Não demorou muito para o zagueiro Danrlei errar na saída de bola e Yago Pikachu roubar e fazer um belo gol. No entanto, o Vasco criou cada vez mais oportunidades, mas a partida fechou em 2×0 para o time carioca.

A fase do Joinville piora a cada jogo, o time é o segundo pior do campeonato, com o pior ataque da competição. O tricolor nesta reta final do Campeonato Brasileiro da série B, precisa urgentemente se reerguer para continuar na segunda divisão.

A contratação do técnico Lisca, não gerou resultados positivos, e por conta disto, após o jogo, a demissão dele foi efetivada, não fazendo mais parte do Joinville. Ele comandou 12 jogos e saiu com 3v, 4e e 5d, tendo assim, 39% de aproveitamento. Além dele, o auxiliar técnico Ademir Fresan e o preparador físico Felipe Celia, também foram desligados. E Júlio Rondinelli, superintendente de futebol, está ameaçado a sair do Joinville.

O Joinville já busca por um novo treinador, e o nome mais citado é Gilmar Dal Pozzo, que teve como seu último clube o Paysandu, mas que já atuou como técnico em outros times de Santa Catarina como Chapecoense e Criciúma.

Segunda-feira o Joinville deverá fazer alguns anúncios oficiais e, talvez, a contratação do novo treinador do Joinville Esporte Clube.

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