O Bahia fez grande partida hoje em Porto Alegre contra o Grêmio, mas, por conta de alguns lances duvidosos acabou levando o empate e corre o risco de entrar na zona de rebaixamento, caso o Vasco ganhe do Botafogo na terça-feira.

Logo no início do jogo, aos 3 minutos, o Bahia abriu o placar. Na cobrança de escanteio, Nilton desviou de cabeça e Élber cabeceou para o fundo das redes.

O Tricolor de Aço, além de segurar bem a pressão do Grêmio, também teve que jogar contra uma arbitragem tendenciosa. Só no primeiro tempo foram 3 cartões para o Bahia e apenas 1 para o Grêmio. Estava claro que não ia demorar para sair uma expulsão e ela veio.

Aos 11 do segundo tempo o árbitro achou que a falta de Jackson em Juninho Capixaba na entrada da área era para cartão amarelo. Como o zagueiro já tinha levado amarelo no primeiro tempo, foi expulso.

Mesmo com um jogador a menos o Bahia conseguiu neutralizar o Grêmio. Aos 22 minutos Zé Rafael chutou da entrada da área e Élber, sozinho, estufou as redes, 2 a 0.

Na etapa final, Juninho Capixaba recebeu passe de Alisson e marcou o primeiro da equipe de Porto Alegre.

Aos 40, Marinho invadiu a área e após receber um toque no braço de Gregore, foi ao chão, em um lance extremamente duvidoso. O auxiliar assinalou que não foi nada, mas o Juiz marcou o pênalti para os donos da casa. Jael bateu e converteu, era o empate do Grêmio.

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Bahia e Atlético-PR entram em campo hoje, as 16h, na Arena da Baixada, no confronto válido pela 22ª rodada do campeonato brasileiro.

Depois de conseguir vencer pela primeira vez fora de casa, contra o Ceará, o tricolor quer repetir o feito e conseguir os 3 pontos na capital paranaense. Para essa partida, o técnico Enderson Moreira pode perder uma peça importante, Zé Rafael. O jogador sofreu uma dura entrada na perna direita e será reavaliado pelo departamento médico antes da partida para confirmar se vai ou não a campo.

O adversário do tricolor está em boa fase e vem de 3 vitorias consecutivas – contra o Vasco, Grêmio e Flamengo. Com 24 pontos, o Furacão está na parte intermediária da tabela.

“Conquistamos nossa primeira vitória fora de casa e conseguimos sair de uma situação desconfortável. Tem ainda muita coisa pela frente e precisamos tratar cada partida como se fosse a última. O Atlético vem em alta, é um grande time, mas trabalhamos forte para buscar os três pontos”, afirmou Enderson.

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O Atual campeão Catarinense se apresenta amanhã pra temporada 2016 .

O Figueirense se apresentara amanhã buscando o Bi Campeonato Catarinense e também buscará ir longe na Copa da Brasil 2016 , a Liga Rio Sul Minas e a Permanência na Serie A do Campeonato Brasileiro .

O Diretoria do clube fará algumas Reformas no seu estadio, Orlando Scarpelli pra temporada 2016 , As obras  se iniciam nesta Terça-feira as obras de substituição dos alambrados metálicos por vidros, que terão 2,10m de altura, começando pelo Setor A , outra mudança no Scarpelli será nas casamatas, que serão substituídas por novas, em alto padrão. As atuais vão para o CFT do Cambirela,  além da substituição dos alambrados, clube vai substituir cadeiras danificadas e pintar (na mesma cor verde) todas as cadeiras desgastadas, a outra mudança foi no gramado que terá as medidas padrão Fifa

As novidades das contratações foram , o volante Jackson Caucaia , e o  atacante Guilherme Queiroz ambos se apresentarão amanhã no CTF , Junto com os remanescentes Carlos Alberto, Marcão e outros. A diretoria ainda tenta outras contratações para temporada 2016 .

#FigueirenseNoMF
#FigueirenseFC

Texto de @Brunno_CSC

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Amanhã o Coritiba enfrentará um adversário direto na sua luta contra o rebaixamento, o Coritiba vem de um vitória fora de casa contra o Goiás (1×3), e o Santos vem de um empate contra o Flamengo, Coritiba de Pachequinho terá dois desfalques: Alan Santos e Negueba que está com uma contusão no joelho e não se juntou a equipe. Por outro lado temos boas noticias, que ficam por conta dos retornos do zagueiro Rafael Marques e o atacante Kléber Gladiador que haviam cumprido suspensão automática contra o Goiás e já estão a disposição de Pachequinho.

Os relacionados para a partida decisiva que o Coritiba terá são:

Goleiros-Bruno e Wilson / Defensores-Carlinhos, Juan, Juninho, Leandro Silva, Luccas Claro, Rafael Marques, Rodrigo Ramos e Walisson Maia / Meio campistas-Cáceres, Esquerdinha, Ícaro, João Paulo, Lucio Flávio, Ruy, Thiago Galhardo e Thiago Lopes / Atacantes-Guilherme Parede, Henrique Almeida, Kléber Gladiador e Rafhael Lucas.

No primeiro turno o time do Peixe saiu com uma vantagem, e com esse saldo negativo o Coritiba segue desde 2013 sem vencer o Peixe, o time busca a vitória no final de campeonato. O jogo será de portões fechados por decisão do STJD, que puniu o Coritiba com os portões fechados no Alto da Glória e a multa de R$ 50 mil reais.

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Em jogo com gol Polêmico, o Figueirense venceu a Ponte Preta, em Campinas e deu uma passo enorme para permanecer na elite do futebol brasileiro.

Precisando vencer no Brasileirão o Figueira foi a Campinas, com um padrão de jogo defensivo e saindo nos contra ataque e ocupando os espaços da Ponte Preta, isso foi pedido do treinador Hudson Coutinho pediu ao time de Santa Catarina.

No jogo se viu uma Figueirense diferente do ultimo jogo um Figueirense aguerrido com vontade de vencer num dessas vontades que saiu o gol do Figueira, aos 11 minutos após boa roubada de bola Fabinho, ele passou pra Dudu, que viu Clayton passando na ponta direita livre e tocou, o atacante do Figueira cruzou, a bola bateu nas cabeça do zagueiro Ferron, contudo o juíz marcou pênalti pra Figueirense.

Houve muita discussão dos Ponte Pretanos, pela a marcação do lance com o juiz alagoano, Francisco Carlos do Nascimento, conhecido como Chicão, pela marcação do lance, foram 5 Minutos de discussão, alguns jogadores da Ponte Preta no intervalo do jogo, criticaram a “arbitragem Brasileira” é uma vergonha.

O Gol:

Depois de muitas polêmicas o atacante Clayton, cobrou o pênalti que originou a vitória do Figueira,
cobrou forte no canto esquerdo do goleiro Marcelo Lomba, que chegou a tocar na na bola mas não adiantou.

Com esse resultado o Figueirense chegou aos 39 Pontos, se mantém a 14º Colocação no Campeonato Brasileiro, o time Catarinense está a 2 pontos do Coritiba, que é o primeiro time na zona de rebaixamento.

O Figueirense volta a jogar no Brasileirão contra a Chapecoense Domingo as 17:00 Hrs no Orlando Scarpelli se vencer e o Coritiba perder pra o Santos, o Figueirense praticamente garante sua permanência na elite do Futebol Brasileiro.

Veja o Gol do jogo entre Ponte Preta 0 x 1 Figueirense:

#FigueirenseFC
#VamosFIGUEIRA

Texto de @Brunno_CSC

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O Atlético-MG queria adiar ao máximo o título corintiano, e deixou isso muito claro no início da partida, quando entrou arrasador. Os primeiros minutos foram de sufoco para a defesa do Figueira. Sempre pelo lado direito, principalmente com Lucas Pratto e Giovanni Augusto, o Galo criou muito, mas foi travado nos momentos certos. O time da casa só foi se aproximar da área adversário aos 12 minutos, quando Clayton recebeu pela esquerda, mas chutou sem ângulo, para fora.

Mas quem roubou mesmo todas as atenções na primeira etapa foi a arbitragem. Aos 21 minutos, Leonardo Silva, com um pé dentro da área, triou a bola com a barriga. O árbitro Marcelo Aparecido de Souza entendeu que foi com o braço e marcou a falta. Leonardo foi reclamar e levou o segundo cartão amarelo, sendo expulso. O que aconteceu depois disso levou a torcida presente no estádio à loucura. A arbitragem se reuniu, e, supostamente com o aviso de um dos auxiliares de que a bola havia tocado na barriga, Marcelo Souza voltou atrás, anulou a falta, a expulsão e mandou retomar a partida, com bola ao chão.

Com a bola rolando, o Atlético-MG deu uma esfriada e foi o Figueirense que passou a ameaçar no final da etapa, mesma postura com a qual voltou no segundo tempo. Clayton e Carlos Alberto tiveram, mas despediçaram, as melhores chances da partida. Aos 8 minutos, Clayton disparou pela direita, e tentou alçar a bola para Carlos Alberto, no fim, quase fez um gol de cobertura, mas a bola saiu por pouco.

No minuto seguinte, foi Carlos Alberto que recebeu livre na área, esperou o goleiro Victor cair e o gol ficar aberto. Jémerson cortou de cabeça quando a bola já estava a caminho do gol. Pouco depois, uma cobrança de falta colocou a bola de novo nos pés de Carlos Alberto, desta vez ele tinha apenas Victor a sua frente, mas o goleiro fez uma defesa milagrosa.

Mas a máxima do futebol não perdoa, e quem não faz, leva. O Atlético-MG fez aos 44 minutos do segundo tempo. Luan recebeu na área, a zaga do Figueirense não conseguiu tirar, ele driblou o marcador e encontrou Dátolo pronto para mandar a bola para o gol e adiar por pelo menos mais uma rodada o título do Corinthians. E o Figueirense que poderia muito bem ter terminado a partida com mais três pontos — mas já estava no lucro com o empate — agora se mantém com apenas dois pontos de vantagem do Z-4.

Texto de @Brunno_CSC #VamosFigueirense

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Ex-jogador profissional marcou época no futebol catarinense, Antônio Manoel Peçanha é um destes personagens que deixaram o seu nome na trajetória histórica do Figueirense. Segundo goleiro que mais defendeu o clube com 304 jogos disputados na década de 80 e início de 90, Peçanha retornou ao Estádio Orlando Scarpelli anos após encerrar a carreira como atleta pra continuar contribuindo com o crescimento do clube no futebol brasileiro.

Após exercer a função durante cinco anos como treinador de goleiros e trabalhando com diversos goleiros com passagens importantes pelo clube como Wilson, Ricardo, Tiago Volpi entre outros nomes que foram treinados pelo mesmo no período em que era responsável por treinar os goleiros da equipe profissional do Figueirense.

No ano de 2013, passou a trabalhar como auxiliar técnico permanente do clube, iniciando na comissão técnica então comandada pelo técnico Adílson Batista e trabalhando também com outros treinadores como Vinícius Eutrópio, Guto Ferreira e Argel Fucks. Em paralelo, Peçanha era um dos responsáveis por coordenar e supervisionar o trabalho de preparação de goleiros nas categorias de base do Figueirense e realizar a transição de jovens atletas da posição da categoria júnior para a categoria profissional do clube.

Com a efetivação de Hudson Coutinho como técnico do Figueirense já no segundo semestre desta temporada, Antônio Manoel Peçanha foi efetivado como primeiro auxiliar técnico do treinador do alvinegro e assumiu o novo cargo em um momento onde a equipe se encontrava em uma posição na tabela de classificação do Brasileirão.

Porém, a competitividade e o equilíbrio de um campeonato como o Brasileiro não intimidou a dupla que diariamente não vem medindo esforços para deixar o Figueirense na primeira divisão do futebol nacional. “É com muita satisfação que assumi essa função de assistente técnico permanente depois de atuar cinco anos como treinador de goleiros e neste princípio procuro mais entender os objetivos do trabalho de auxiliar do que realmente inserir algum tipo de atividade. Tinha um contato mais próximo e específico com todos os goleiros que trabalhavam diretamente comigo e agora trabalhando também com os jogadores de linha, tento passar algumas coisas sobre futebol mas também posso afirmar que estou aprendendo muito” afirmou Peçanha.

Em um futebol moderno, diversos e diferentes tipos de treinamentos são aplicados por treinadores do mundo inteiro buscando sempre a inovação e atualização de parte tática, técnica e até mesmo física das equipes que trabalham.

Com intervalo de jogos curtos e poucos dias de treinamentos na época em que assumiram a equipe, Peçanha explica que os métodos de trabalho em conjunto com o técnico Hudson Coutinho é realizado seguindo o que a equipe atual do Figueirense já está acostumada a realizar desde o trabalho com treinadores anteriores. “Como assumimos a equipe já na reta final do Campeonato Brasileiro e em uma posição delicada na tabela de classificação, o que procuramos passar para os atletas em treinamentos e jogos é para que mantenham um padrão e também realizamos treinamentos mais visando os próximos adversários já que não o tempo não permitia que fossem realizados longos treinamentos com a possibilidade de inserir novos conceitos e ideias para os jogadores nesta época do ano” finalizou Peçanha.

Texto de @Brunno_CSC

#FigueirenseFC

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Antes de mais nada, você que prefere mata-mata à pontos corridos é bem-vindo, mas o que vai ser tratado aqui é a importância do controle emocional e tático para que a consistência e o êxito seja alcançado na fórmula atual do brasileirão. O torcedor vem sentindo na pele as consequências que a falta de maturidade do seu time trouxe rodada à rodada, quando os resultados não apareciam, mas o nervosismo sim. Quem está aí para provar isso são Vasco e Atlético Mineiro, ambos posicionados nas extremidades da tabela e que hoje são referência positiva e negativa neste quesito.

Se analisarmos  o Vasco, que teve um primeiro turno absurdamente ruim por n motivos, entre eles o elenco limitado e também as escolhas da diretoria e dos técnicos que por lá passaram, o fator emocional também influenciou e o reflexo disso está no número de cartões recebidos à cada rodada e claro, na falta de triunfos. Bastou o desespero bater na porta para que reforços chegassem e entre eles Jorginho, que no momento comanda a fuga vascaína do rebaixamento e fez isso também com uma pitada de controle psicológico. Este deu finalmente um padrão tático ao time, melhorando nitidamente a marcação e o posicionamento dos seus defensores e plantou a semente da esperança naqueles que já estavam desacreditados. E agora? O gigante da colina, que era o saco de pancadas do primeiro turno, está a dois pontos de sair do Z4.

Já na parte de cima da tabela, o Atlético Mineiro deu uma aula de descontrole emocional e tático. Se Jorginho chegou ao Vasco para colocar ordem em campo e na autoestima do elenco, Levir Culpi muitas vezes somente ajudou a piorar a falta de maturidade que seu time apresentava, quando em cada erro de arbitragem ou gol sofrido de forma precoce, se jogava no mar da emoção e se afogava no da razão. Se analisarmos também o comportamento do jogadores em campo, o verticalismo exacerbado deixou buracos defensivos que prejudicou a equipe durante todo o campeonato e  se isso não acontecia, era porque a qualidade da dupla Leonardo Silva e Jemerson ou dos milagres de São Victor aparecia.

Quer mais exemplos? No momento crucial do campeonato, quando o Atlético ensaiava a arrancada para ultrapassar o Corinthians na tabela, perdeu de forma acachapante para Santos e Sport, não soube administrar o resultado e ser efetivo contra o Joinville e pra completar, se pilhou demais antes do confronto direto contra o time de Tite e não soube fazer disso uma arma dentro de campo. O atacante Luan talvez possa ser o melhor espelho, já que é extremamente dedicado durante as partidas, tem o chamado sangue nos olhos à cada confronto e neste sentido também se deixou levar demais pela emoção. A frieza, o controle que faltou ao galo em quase toda a competição existiu no gol do Dátolo contra o Figueirense, quando mesmo no apagar das luzes, teve a frieza pra dominar bem a bola e forte pro gol. Talvez seja tarde demais.

Por fim, curiosamente Vasco e Atlético Mineiro também se cruzaram no campeonato em termos de uma só palavra: acreditar. Se o famoso grito ‘eu acredito’ que ecoa nos estádios por onde o time mineiro passa talvez não tenha mais tanta força nestas últimas rodadas, o ‘eu escolhi acreditar’ do gigante da colina ainda tem, e com razão. E pra encher o seu saco só mais um pouquinho falando de emoção, é isso que o vascaíno vai sentir até o final e que o time vai precisar conter pra se manter na Série A.

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O Campeonato Brasileiro de 2015 sem dúvida nenhuma está sendo um dos mais disputados da história dos pontos corridos e isso é comprovado principalmente quando falamos de briga pelo G4, ou seja, por uma vaga na Libertadores da América. O líder Corinthians já assegurou a sua vaga na competição continental do próximo ano, Atlético Mineiro e Grêmio estão quase lá e a quarta vaga virou o tão desejado destino do ‘bloco dos instáveis’.

As primeiras perguntas que devem aparecer na sua cabeça são: será que teremos um G5? Quais serão os classificados? Pois bem, parece claro que o  que vai decidir são os confrontos diretos, o poder de decisão como mandante e a regularidade. Por isso, preparem-se Santos, São Paulo, Internacional, Sport, Palmeiras, Ponte Preta e ainda Flamengo e Cruzeiro, que sonham desesperadamente com o mesmo objetivo. As pontuações são cada vez mais próximas, as fases são distintas e tudo pode acontecer até o final… é bom que se diga isso.

Nesta acirrada briga, chama atenção principalmente a sequência de Santos, Sport e Ponte Preta. O time de Dorival, atual quarto colocado, ainda enfrentará Palmeiras (c), Joinville (F), Flamengo (c), Coritiba (F), Vasco (F) e Atlético-PR (c). Levando em consideração a evolução do time da baixada santista, pode naturalmente conseguir a vaga e transformar o G4 em G5, caso confirme o favoritismo que tem na Copa do Brasil e se sagre campeão. A Ponte Preta, que já comprovou que pode surpreender, tem uma tabela boa: Joinville (c), Internacional (F), Figueirense (c), Flamengo (F), Avaí (F) e Sport (c). Se não voltar a instabilidade pode chegar lá.

Contrário a Santos e Ponte na tabela já que tem São Paulo (F), Grêmio (c), Cruzeiro (F), Atlético-PR (c), Corinthians (c) e Ponte Preta (F) pela frente,  o Sport parou de oscilar e vem sendo pedra no caminho de fortes equipes. É óbvio que grande parte desses times citados são adversários diretos, o que cria uma expectativa para que o leão confirme que é realmente um forte candidato. Com uma tabela um tanto mais ‘light’ vem o Internacional, que ainda enfrentará Goiás (F), Ponte (c), Chapecoense (F), Grêmio (c), Fluminense (F) e Cruzeiro em casa… se continuar com o futebol de resultados pregado por Argel Fucks, é possível que também fique no ‘bolo’ até o fim.

E Palmeiras, Flamengo e Cruzeiro? Seguem na briga. O alviverde vive fase tensa, precisa organizar-se principalmente defensivamente e como tem muitas opções no elenco, é o principal candidato entre esses outros dois. O Flamengo parece o mais distante no momento, já que o elenco apresenta sinais de que não conseguirá uma arrancada e a tabela também não é das melhores (Grêmio (F), Goiás (c), Santos (F), Ponte (c), Atlético-PR (F) e Palmeiras (c). E o Cruzeiro só aparece ainda porque possui uma série invicta na competição e tem melhorado, mas a distância de seis pontos não ajuda muito. É, só saberemos os classificados na última rodada.

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Reta-final de Campeonato Brasileiro e muito se fala que o campeão já está definido, que a briga pelo G4 está uma loucura, mas quem não fica muito atrás disso é a luta pra fugir do rebaixamento. Se os times que brigam por uma vaga na libertadores se mostram muito instáveis, as equipes que estão na zona da confusão já deram o recado que vão permanecer ali, vivendo fortes emoções até o fim. Mas afinal, quem se salva? Quem dará adeus à Série A?

Desde o começo da competição, parecia muito óbvio que alguns times catarinenses estariam envolvidos na fuga do Z4, assim como o próprio Coritiba e o Goiás, que hoje fazem parte do mesmo, e deixavam isso no ar. A grande surpresa foi o Vasco colocando os dois pés na lama durante todo o primeiro turno não pelo elenco que tem, mas pela forma que foi: precisando convocar Celso Roth, fazer contratações as pressas para ver se o time respondia, e até respondeu… Mas a grande verdade é que está ficando claro que os favoritaços a queda são os que realmente estão dentro da zona de rebaixamento hoje (Coritiba, Goiás, Joinville e Vasco).

A começar pelo próprio Vasco, que ainda tenta a reação, obteve vitórias importantes e deixou pontos preciosos escaparem em confrontos diretos com Chapecoense e Avaí, por exemplo.  A série invicta é real, mas o time com ‘empatite’ também e isso ficou comprovado contra o Grêmio. A dificuldade de segurar a vitória e os adversários que ainda vai enfrentar como Fluminense, Palmeiras, Corinthians e Santos diminuem as expectativas. Da mesma forma se apresenta o Joinville, que com a chegada de PC Gusmão começou a respirar, mas a irregularidade retornou. O que mantém estes times com esperanças é a distância de quatro pontos e os tropeços de Figueirense e Avaí , mas segue bem difícil.

Do outro lado temos o Coritiba de Ney Franco e o Goiás de Danny Sérgio que demonstram muito mais que já estão fazendo as malas. Os dois perderam o fôlego até como mandantes, já possuem uma sequência bastante negativa no campeonato e os elencos são bastante limitados, o emocional não parece estar controlado, o que normalmente aumenta e muito a chance de disputar a Série B no próximo ano.  Justamente por estar acontecendo tropeços dessas equipes com certa frequência é que os jogos finais vão ficar mais apimentados. Torce pra algum desses times? Então é melhor deixar seu coração preparado… você vai continuar a sofrer.

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