No primeiro jogo depois da eliminação da Libertadores na última quarta-feira (20), o Botafogo encarou o Coxa em Curitiba. Para fazer as pazes com a torcida e com as redes, o alvinegro venceu de virada no Couto Pereira.

Ainda no primeiro tempo, o Coritiba em uma cobrança de pênalti teve a chance de abrir o placar. A cobrança foi realizada por Thiago Carleto, mas o goleiro Gatito, defendeu, acumulando oito pênaltis defendidos no ano. No lance seguinte os alviverdes conseguiram marcar o primeiro gol da partida.

No segundo tempo, o Botafogo mudou de postura e conseguiu empatar o jogo com Roger, virar com Guilherme que em seu primeiro lance no jogo aumentou a vantagem. Já perto do fim da partida, o Coxa deixou o placar igual, e um minuto depois, João Paulo marcou o último gol da tarde, fechando a virada do Glorioso.

Para o técnico Jair Ventura, o sonho da Libertadores ainda não acabou, a chance de disputar a competição em 2018 é real, uma vez que o Botafogo ocupa a quinta posição na tabela.

– Foi a melhor maneira de acabar com uma possível nuvem negra.  Com essa vitória, mostramos maturidade. O passado é imutável, o presente não. Fizemos nosso melhor hoje e estamos dentro do G-6. Nosso objetivo é buscar essa classificação para a Libertadores. – comentou Jair Ventura.

O próximo jogo do Botafogo é no domingo (1º), contra o Vitória, às 11h no Estádio Nilton Santos. A segunda-feira será de folga para o elenco, o primeiro treino da equipe será na terça-feira (26).

@lopesdgabs

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Na noite deste domingo (20), o Santos enfrentou o Coritiba pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com Ricardo Oliveira fora, Kayke foi o titular e aos 20 minutos da segunda etapa deu lugar para Nilmar fazer sua estreia. Depois de empatar com o Fluminense, o Peixe teve uma nova oportunidade para se aproximar do vice-líder Grêmio, que empatou com o Atlético Paranaense na manhã de hoje, com o empate, a diferença, que podia passar a ser de 1 ponto, segue sendo de 4.

O Santos começou pressionado. O Coritiba teve duas chances em menos de 2 minutos, sem êxito, os donos da casa viram o Peixe se igualar e chegar perto do gol defendido por Wilson. Mesmo com um bom ritmo de jogo, as equipes não assustaram os goleiros. O trio de ataque da equipe Santista não apareceu bem, faltou precisão para balançar as redes.

Assim como o Coxa começou pressionando na primeira etapa, o Peixe começou no ataque nos 45 minutos finais, mas sem aproveitar, não balançou as redes. Com 6 minutos, Vanderlei começou a aparecer no jogo. O goleiro Santista desviou a bola que tinha endereço certo e dois minutos depois se esticou para mandar o chute de Carleto para escanteio. O Peixe respondeu com Léo Cittadini. Bruno Henrique puxou contra-ataque e cruzou para a área, João Paulo desviou e na sobra o camisa 19 chutou por cima. Depois disso, as oportunidades que apareceram não foram aproveitadas e o jogo terminou sem gols.

O próximo desafio do Alvinegro é fora de casa diante do Cruzeiro. Pelo primeiro turno, o Peixe perdeu na Vila Belmiro para a equipe Mineira, agora, deve buscar os 3 pontos fora de casa. O duelo acontece no domingo (27), às 19 horas no Mineirão.

O jogo

Local: Couto Pereira;
Hora: 19 horas;
Árbitro: Sandro Meira Ricci;
Auxiliares: Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Carvalho Van Gasse;
Cartões amarelos: Marcio (Coritiba), Lucas Lima (Santos); Matheus Galdezani (Coritiba); Neto Berola (Coritiba);

Santos FC: Vanderlei; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, David Braz, Zeca; Alison, Léo Cittadini, Lucas Lima; Bruno Henrique, Copete e Kayke. Técnico: Levir Culpi.
Substituições: Kayke – Nilmar;

Coritiba: Wilson; Léo, Marcio, Walisson Maia, William Matheus; João Paulo, Alan Santos, Matheus Galdezani, Thiago Carleto; Iago e Alecsandro. Técnico: Marcelo Oliveira.
Substituições: Iago – Anderson; Matheus Galdezani – Nato Berola; Thiago Carleto – Filigrana.

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Com o corte do atacante Ricardo Oliveira, Kayke deve ser o titular na partida e Nilmar foi relacionado para iniciar a partida no banco de reservas. Além do atacante Ricardo Oliveira, seguem fora o volante Renato, Vitor Bueno, Luis Felipe e Matheus Jesus. O treinador Levir Culpi deverá ter o retorno dos atacantes Bruno Henrique e Copete, além do zagueiro David Braz, ambos poupados na partida contra o Fluminense.

Desta forma, o provável time titular no jogo de hoje será: Vanderlei; Victor Ferraz, David Braz, Lucas Veríssimo e Zeca; Alison, Léo Cittadini e Lucas Lima; Copete, Kayke e Bruno Henrique. O jogo terá a arbitragem de Sandro Meira Ricci (SC) apita o jogo, auxiliado por Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Carvalho Van Gasse.

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E o time provável que parecia estar certo para o jogo de hoje, contra o Coritiba terá uma baixa importante. O atacante Ricardo Oliveira sofreu lesão no último treino do time, neste sábado e não será nem relacionado para o jogo de domingo na capital paranaense. Durante o treino, o atleta sofreu uma pancada nas costas e saiu antes do término da atividade. No departamento médico, mesmo sem ter um diagnóstico completo, ficou decidido vetar o atacante da partida.

Após o veto do atacante, o treinador Levir Culpi relacionou Nilmar para a partida, que inicialmente não seria relacionado neste jogo. O jogador deve ficar no banco, e talvez, nos minutos finais possa até fazer sua estreia. Levir ainda terá o retorno de David Braz, Copete e Bruno Henrique, poupados na última partida, quando o Santos empatou com o Fluminense, no Pacaembu em 0x0.

Desta forma, o treinador Levir Culpi relacionou os seguintes atletas: Vanderlei e Vladimir (goleiros); Lucas Veríssimo, David Braz e Gustavo Henrique (zagueiros); Victor Ferraz, Daniel Guedes, Zeca e Orinho (laterais); Alison, Leandro Donizete, Lucas Lima, Leandro Donizete, Léo Cittadini e Matheus Oliveira (meias); Kayke, Nilmar, Copete, Bruno Henrique, Vladimir Hernández e Thiago Ribeiro (atacantes).

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A ideia do comandante santista é dar sequência ao jogador, que em 2016 antes da sua lesão era o “dono” da posição, junto de Luis Felipe, que também teve uma contusão semelhante poucos dias depois de Gustavo Henrique. Na última partida, o treinador ainda tinha a opção de escalar o argentino o Fábian Noguera, mas optou em voltar Gustavo Henrique às atividades.

Ainda durante a entrevista, o treinador se posicionou com relação aos demais jogadores da posição. “Temos de trabalhar isso agora. Demos descanso para o Braz, e o Gustavo é considerado um dos titulares do Santos, precisa jogar. Demos a chance, porque ele estava 11 meses sem jogar, e aí vai jogar numa final de Libertadores? Estou feliz com o elenco e vamos ter de trabalhar com esses jogadores todos”. Para a próxima partida do Santos pelo campeonato brasileiro, o zagueiro David Braz deve voltar a ficar disponível, mas não é presença garantida no jogo.

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Cléber deve seguir viagem para a capital paranaense hoje a noite, para acertar detalhes do empréstimo e fazer exames médicos. Após a avaliação dos exames, o acordo deve ser oficializado, com o Santos ainda arcando com quase metade do salário do jogador, algo em torno de R$ 200 mil. No início da temporada, o jogador foi contratado junto ao Hamburgo, da Alemanha, por R$ 7,3 milhões.

Atualmente, no elenco santista, Cléber vê Lucas Veríssimo e David Braz como titulares absolutos no time e divide o banco de reservas com Fabián Noguera e Gustavo Henrique, que acabou de se recuperar após cirurgia no joelho para reconstrução dos ligamentos, em 2016. O jogador ainda vê o retorno próximo do zagueiro Luis Felipe, que também se recupera de cirurgia no joelho, também para reconstrução de ligamentos. Desta forma, com a falta de espaço no time santista, o caminho natural é que ele assine com o Coritiba, já que a última participação do jogador em uma partida oficial foi em junho, na vitória santista por 2×0 sobre o Atlético/PR, quando o time estava aos comandos do interino Elano, o jogador entrou nos minutos finais da partida. Com a chegada de Levir Culpi, o jogador ainda não foi aproveitado em nenhuma partida.

Outro jogador que desperta interesse do time paranaense é o meia Longuine, que foi procurado pela diretoria alviverde, mas ainda não se teve um retorno sobre a possibilidade de empréstimo, nem da diretoria e nem do próprio jogador. Longuine já foi consultado pelo Coritiba em outras duas vezes, e o jogador optou permanecer no Santos.

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Vanderlei Luxemburgo entrou com novidades na escalação, que foi o zagueiro Henriquez no lugar do Durval, que ficou no banco de reservas. E também, sem poder contar com Diego Souza, o treinador optou por usar o lateral-esquerdo Mena como atacante de beirada, que por sinal se saiu bem na posição.

No início da partida, os dois lados levaram susto, as duas equipes tiveram boas chances. Mas o leão desde o início se mostrava mais perigoso, dando bastante trabalho ao goleiro do Coxa, Wilson.
Aos 16 minutos, Sport quase abre o placar com Everton Felipe, que recebeu de um cruzamento de Samuel Xavier, cabeceou e Wilson fez uma defesa espetacular.

Mas não demorou para o gol, finalmente, sair. Um minuto depois, aos 17 minutos Sport abriu o placar com Mena. Em um lance de Patrick que levantou dentro da área, desviou em Ronaldo Alves e ficou com Mena, que não desperdiçou e marcou o primeiro gol do Sport. Até o fim do primeiro tempo, as duas equipes tentaram o segundo gol da partida, mas, sem sucesso.

Sport volta com novidade para o segundo tempo. Patrick saiu para a entrada do volante Rodrigo. Os donos da casa passaram a pressionar os rubro-negros na segunda etapa. Sport preferiu recuar e apostar nos contra-ataques. Com o domínio do segundo tempo, o Coritiba não conseguiu marcar contra o Sport.

Aos 34 minutos, Luxemburgo faz outra alteração no time, tirou Osvaldo para a entrada do atacante Rogério, que há três meses não marcava. Aos 40 minutos, com um belíssimo passe de Mena, Rogério marca o segundo gol do Sport.

Já nos acréscimos, aos 47 minutos do segundo tempo, o lateral-direito Samuel Xavier cruzou na área e o zagueiro do Coritiba, Wallison Maia, marca o gol contra.

Sport consegue a vitória por 3 a 0, junto com ela sobe à sexta colocação e entra no G-6 do Brasileirão.

Próximo desafio do leão será contra a Chapecoense, na quinta-feira (13), na Arena de Pernambuco, às 19:30.

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2- Entre 2005 e 2010, esteve no Atlético Paranaense, onde conquistou notoriedade no futebol estadual e brasileiro. Defina sua passagem pelo clube? O que faz o Atlético Paranaense para conseguir se equiparar os clubes de SP e RJ, no quesito resultados?

R: No CAP foi onde tudo começou, o sonho mesmo de se tornar jogador começava a se tornar realidade, pois lá tem um estrutura fantástica, estádio bonito, o clube dá todas as condições para o jogador desempenhar seu melhor futebol, as mesmas condições que os jogadores profissionais tinham, nós da base tínhamos também, foi onde conquistei vários títulos na base, fui convocado pra seleção sub-20. Eu ia assistir os jogos no estadio e ficava imaginando se um dia iria jogar lá, com estádio lotado, se a torcida iria gritar meu nome e Deus me abençoou. É uma alegria muito grande ter começado lá, pois você começar na base de um clube grande como o Atlético Paranaense, subir para o profissional e jogar mais de 150 jogos, não é pra qualquer jogador, tenho muito orgulho disso. O Atlético tem tudo pra ser um dos grandes clubes do Brasil, a única dificuldade é que não está no eixo rio-são paulo, que onde se concentra muito o futebol do país, mas hoje as coisas já estão mudando, o futebol brasileiro tá se expandindo cada vez mais e o CAP com certeza vai ser um dos maiores clube do Brasil.

Imagem: Atlético Paranaense.

 

3- Em 2011 e 2012, vestiu a camisa do Palmeiras. Descreva sobre a estrutura do time? Como é atuar em termos de pressão num dos maiores clubes do país?

R: O Palmeiras tem uma estrutura muito boa também, na época estavam fazendo a arena, reconstruindo o Palestra Itália. Infelizmente não consegui jogar lá o que apresentei no Atlético-PR, isso faz parte do futebol, porém tive momentos muitos bons, fiz mais de 50 jogos. Fui campeão da Copa do Brasil, a pressão é muita, mas os mesmo tempo é boa, por que você aprende a lidar com ela, tanto quando o time esta ganhando quando esta perdendo. O Palmeiras é um time de massa, conhecido no mundo todo, me sinto muito privilegiado em ter vestido essa camisa.

 

4- Entre 2012 e 2014, jogou pelo Coritiba, sendo a equipe tetracampeã paranaense de forma consecutiva. Como foi participar de um dos principais momentos da história do clube?

R: No Coritiba foi uma vitoria pessoal, sabia do risco que eu corria em jogar lá por ter ficado 6 anos no CAP. Queria que a torcida coxa branca lembrasse do Chico do Coritiba, não pela minha passagem no Atlético-PR e gracas a Deus consegui isso, foram quase 100 jogos e o tetracampeonato pelo clube, que entrou pra historia e ter jogado com o Alex, um ídolo do clube e um ícone do futebol mundial.

 

5- Em 2012, a final da Copa do Brasil foi entre Palmeiras (seu clube anterior e na época detentor do passe) e o Coritiba (na época seu clube), como ficou o seu pensamento nessa disputa de título?

R: Sobre a final da Copa do Brasil de 2012 foi engraçado e estranho, por que eu não pude jogar pelo coxa por já ter atuado pelo palmeiras. Por isso ficou aquela duvida: Se o Palmeiras ganhar eu sou campeão, mas se o coxa ganhar o time que eu estou agora vai estar em festa, meus companheiros felizes e eu jogo a libertadores ano que vem.

Imagem: AE Palmeiras.

 

6- Sua primeira passagem internacional foi na Turquia, pelo Gaziantepspor, aborde um pouco, sobre as suas primeiras impressões sobre o estilo de jogo, cultura e adaptação? Atualmente está no Antalyaspor, quais são as perspectivas para a temporada? O clube chegou a tentar se impor em nível continental, fazendo alto investimento, o que faltou para que conseguisse ascender a uma vaga de Champions League?

R: Futebol aqui para defensor é meio parecido com o do sul do Brasil, muita marcação, contato físico, isso me ajudou pois era meu estilo de jogo. A adaptação foi um pouco difícil, mas não tenho do que reclamar, somente a comida que é muito apimentada, tanto que foi a 1ª frase que aprendi; acı yok (sem pimenta). Agora estou no Antalyaspor faz 2 anos, clube muito bom, cidade praiana, parecido com o Brasil, isso facilita bastante. Terminamos em 5º lugar, fizemos historia no clube e podemos jogar a UEFA ano que vem, se o time que for vice-campeão aqui e ganhar a Copa da Turquia.

 

7- O volante é uma posição crucial, tanto na parte da cobertura defensiva, como na parte da surpresa ofensivamente, o chamado volante moderno. Qual é o aprendizado a ser passado para esta nova geração de volantes que está se formando no país?

R: Hoje estou jogando de zagueiro aqui, todavia o volante é uma peça fundamental do time, pois temos que fazer as duas coisas, marcar e jogar e o futebol agora precisa do volante que chute e assistência para gol, mas ainda tem técnicos que gosta do volante de marcação, o chamado 1º volante. O mais importante é ter uma boa base, aprender no dia-a-dia, isso com certeza vai fazer toda diferença independente da posição do jogador.

Foto: Raphael Brauhardt/Divulgação Coritiba.

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Foto: Cesar Greco / Fotoarena

E mais: Juninho chega para o lugar de Vitor Hugo e previsão de volta dos lesionados.

Foto: Gazeta do Povo

O Palmeiras não perdeu tempo e já foi em busca de um substituto a altura para Vitor Hugo. Observado desde 2015, o zagueiro Juninho, atualmente no Coritiba foi o escolhido. O atleta de 22 anos, que já foi sondado em outros clubes brasileiros e até na Europa, chega para recompor o sistema defensivo do time alviverde. Para tirar Juninho do Coxa, o Palmeiras desembolsará 3 milhões de euros (cerca de 10,2 milhões de reais), faltando apenas os exames e assinatura do contrato (até 2022) que acontecerá neste sábado (20).

Com várias competições importantes para disputar, o Palmeiras ainda conta com 4 atletas lesionados, São eles os zagueiros Luan e Thiago Martins, o volante Arouca e o meia Moisés. Com todos se recuperando de cirurgia, a previsão de volta ficou assim:

Luan: Julho
Arouca: Agosto
Thiago Martins e Moisés: Setembro/Outubro

Dos lesionados, Moisés foi o único a jogar na atual temporada. (Foto: Cesar Greco / Fotoarena)

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Vamos a lista dos campeões:

Alagoas – CRB (Duas vitórias no clássico, 1 a 0 e 3 a 2, o Regatiano com ajuda de Neto Baiano conquistou seu trigésimo título).

Bahia – Vitória (Dois empates, 1 a 1 e 0 a 0, o Leão da Barra conquistou o seu vigésimo nono título com o regulamento na mão, agora procura estruturar seu clube para a Série A, perdeu para o time rival na Copa do Nordeste, entretanto houve a redenção).

Foto: Vitória Esporte Clube.

Ceará – Ceará (Dois triunfos, ambos por 1 a 0, o Vozão com destaque para Wallace Pernambucano, adquiriu seu quadragésimo quarto título, sendo líder neste quesito no estado).

Distrito Federal – Brasiliense (Um empate e uma vitória por 3 a 2, esse foi o básico para o melhor elenco do estado conquistar seu nono título).

Espírito Santo – Atlético Itapemirim (Empate e triunfo por 2 a 1, o antes desacreditado time do interior capixaba, conquistou seu primeiro título estadual, agora resta representar o Espírito Santo em competições nacionais).

Goiás – Goiás (Duas vitórias, 3 a 0 e 1 a 0, destaque para Tiago Luis, conquistando assim seu vigésimo sétimo título estadual, líder amplo no quesito, agora o Esmeraldino chega como favorito na Série B).

Mato Grosso – Cuiabá (Vitória de 2 a 1 e derrota por 1 a 0, nos pênaltis o goleiro Henal foi decisivo, o Dourado com 16 anos de existência, chegou ao seu sétimo título).

Mato Grosso do Sul – Corumbaense (Empate e vitória por 2 a 1, o Corumbaense conquistou seu segundo título na história, após 33 anos, voltou a conquistar o título).

Minas Gerais – Atlético Mineiro (Empate e no jogo seguinte, quebra de jejum de dois anos sem vencer o clássico, após muitas provocações, o Galo triunfou por 2 a 1 e conquistou seu quadragésimo quarto título, liderança nos títulos estaduais).

Foto: Reprodução/TV Globo.

Pará – Paysandu (Empate e vitória por 2 a 1, gol nos acréscimos de Bérgson, o Papão conquistou seu quadragésimo sétimo título, abrindo distância para o seu rival).

Paraíba – Botafogo-PB (Primeiro jogo vitória e no segundo embate, segurou o resultado com o empate por 1 a 1, o Belo conquistou o seu vigésimo oitavo título, líder no quesito).

Paraná – Coritiba (Vitória por 3 a 0, fora de casa e no segundo jogo, empate, o time Coxa-Branca conquistou seu trigésimo oitavo título estadual, conquista importante pelo fator vencer seu rival).

Rio de Janeiro – Flamengo (Duas vitórias importantes por vários motivos, o Rubro-Negro consolida sua liderança em títulos no estado, chegando ao trigésimo quarto na história, sendo o seu sexto título de forma invicta).

Rio Grande do Norte – ABC (Vitória e depois empate, esse título consolida ainda mais sua hegemonia em nível nacional, é o clube com mais conquistas estaduais no mundo, 54 ao total, chegou ao número igual do Rangers, da Escócia, maior conquistador de títulos nacionais).

Rio Grande do Sul – Novo Hamburgo (Parecia impossível, somente parecia, o Nóia se destacou desde a primeira fase, com a liderança, eliminou o Grêmio na semifinal e tirou o heptacampeonato consecutivo do Internacional, o primeiro título estadual de sua história).

Santa Catarina – Chapecoense (Para sempre recordaremos a campeã Chapecoense, com este dizer, chegou ao sexto título estadual, o time de Chapecó venceu fora de casa e perdeu na Arena Condá, mesmo assim não estragou a festa, volta por cima, após cinco meses da tragédia que abalou o mundo).

São Paulo – Corinthians (Uma vitória convincente fora de casa e um empate dentro de seus domínios, o regulamento favoreceu ao clube, que mesmo sendo considerado como quarta força, chegou ao seu vigésimo oitavo título, o alvinegro mantém sua sina de títulos em cima da Ponte Preta, chegando ao terceiro da história).

Sergipe – Confiança (Empate em casa, porém a superação foi maior e o Dragão Industrial venceu por 1 a 0 e chegou ao seu vigésimo primeiro título, destaque para o heroi e vilão Thiago Silvy, fez o gol de pênalti e no final, mesmo com sua experiência, chutou seu adversário e foi expulso).

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Uma idéia inédita de 92 anos de história de Atletiba, pela primeira vez se torna realidade de se Transmitir o jogo ao vivo pela web, os clubes se mostram bem a frente das negociações e juntos se falam em apótese alguma de negociar vender seus direitos de  transmissões com a emissora Globo. O Rubro Negro pioneiro da ideia de transmissões  via web aposta em novos projetos para o futuro e juntos querem buscar parceiros comercias para engrenar mais a fundo nesta idéia, e fugir da grande repercussão que aconteceu na primeira oportunidade que já estava tudo certo para as transmissões, o Atlético trouxe os profissionais do Esporte Interativo para o gramado e a Federação veio por intermédio de uma liminar a suspender a partida, o EI é dono dos direitos de TV para canal fechado da dupla Atletiba de 2019 até 2024, e passou de uma fase experimental, para completamente profissional, no padrão de uma transmissão de alto nível.

”Saudações Alviverdes”

”Jefão Polidoro”

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Agradecimento: Jairo Giovenardi, assessor do atleta e Rafael Pimentel, colunista do Palmeiras no site.

1- No dia 10 de abril de 1985, na cidade de Piracicaba-SP, sendo revelado no Iraty-PR. Quais foram os principais ensinamentos adquiridos nesta época? Como é ser revelado em um clube de menor porte do Paraná? Comente sobre o atual momento do Iraty?

R: O Iraty foi importantíssimo, pois foi o clube que me abriu as portas, onde comecei a me destacar e brigar por uma oportunidade no cenário nacional. O aprendizado nesse momento é fundamental, pois se o atleta mais jovem quer aprender ele se dedica, luta muito e mais adiante valoriza a carreira. Sobre o atual momento do clube, creio que será um ano importante, pois o time subiu recentemente para a segunda divisão do Paranaense e tentará chegar à primeira divisão. Torço muito pelo sucesso do Iraty.

Foto: Coritiba FC.

2- Em 2007 e 2008, teve passagens por São Caetano e Coritiba. Defina as suas passagens por ambos os clubes? Como é em termos de estrutura e torcida, as equipes do ABC Paulista e da Capital Paranaense?

R: Foram ótimas passagens. Fui vice-campeão paulista pelo São Caetano em 2007, num campeonato muito disputado em que conseguimos eliminar o São Paulo com direito à goleada por 4 x 1 no Morumbi, e fizemos dois jogos muito equilibrados contra o Santos na final. O Paulista é sempre muito disputado e por isso mesmo jogar uma decisão como aquela diante do Santos foi muito importante. No Coritiba tive momentos de muita alegria, sendo campeão paranaense em 2008 numa final de arrepiar contra o Atlético-PR. Fiz muitos amigos no clube e tenho um carinho especial pela torcida coxa-branca. Em termos de estrutura ambos os clubes ofereciam o melhor para os atletas e também por isso os considero tão importantes na minha carreira.

3- Em 2009, chegou ao Palmeiras, passando cinco anos e possuindo quase 200 jogos no clube. Como é atuar em um dos maiores clubes deste país? Comente sobre a pressão da torcida e qual foi o diferencial para que se mantesse tanto tempo em um mesmo time?

R: É muito difícil atuar por tanto tempo em grandes clubes, mas tive essa alegria tanto no Coritiba como no Palmeiras. Foram momentos intensos e até hoje acompanho os jogos dos meus ex-clubes, mesmo aqui da Turquia. No Palmeiras foram quatro anos e meio, deixei muitos amigos. A pressão é natural de qualquer gigante, mas sempre dei o meu melhor, com muita dedicação, por isso tive o carinho e o respeito da torcida, que é fantástica.

4- Você sente falta e pensa em voltar a jogar no Palmeiras num possível retorno ao Brasil?

R: Tive uma passagem especial pelo Palmeiras, onde fui campeão da Copa do Brasil de 2012, sob o comando do Felipão. Então o carinho será eterno. Agora estou me dedicando muito aqui no Adanaspor e quero ajudar meus companheiros na sequência do Campeonato Turco.

Foto: Arquivo Mauricio Ramos.

5- Na temporada 2013/2014, assinou contrato com o Al-Sharjah, dos Emirados, sendo seu primeiro clube fora do país. Como foi a sua adaptação a um novo estilo de jogo e a cultura do Oriente Médio? O futebol emiradense, com o investimento que tens atualmente, qual a previsão de crescimento, para eles?

R: A adaptação foi muito boa. Senti um pouco no começo, entretanto é normal e aos poucos fui me adaptando, assim como toda a minha família. Tenho o Sharjah no meu coração, pois fui muito feliz no clube. Me tornei capitão da equipe, tendo o respeito e a admiração do torcedor. Fiquei conhecido como “coração de leão”, até por me dedicar muito nos treinamentos e nos jogos. Observava até faixas em português nas arquibancadas, algo que me deixava muito feliz, orgulhoso. Não tenho dúvidas de que eles irão crescer ainda mais, pois contam com treinadores muito experientes e jogadores de muita qualidade e de diversas nações.

6- Neste último ano, chegou ao Adanaspor, da Turquia. Quais são as  suas expectativas no novo clube e para o prosseguimento de sua carreira? O fato de possuir alguns brasileiros no elenco, facilita na adaptação?

R: Com certeza facilita e é muito importante. Minha filha está bem na escola, aprendendo o idioma e nos adaptamos bem, contando com o apoio dos outros sete brasileiros do time nesse processo. Vamos aprendendo aos poucos a cultura do país, mas estamos muito felizes. Nosso time é jovem e está evoluindo e o que ajuda muito é contar com uma torcida muito apaixonada. Isso é ótimo e motiva qualquer profissional.

7- O zagueiro tem como objetivo principal, defender a meta de seu goleiro. Como é a forma de treinamento para que consigas êxito neste objetivo? Qual o ensinamento a passar para a nova geração de defensores que está se formando no país?

R: Durante toda a minha carreira procurei assistir aos jogos dos grandes times pra aprender com os melhores na posição. Os mais jovens devem treinar dia a dia, aprender a se posicionar ali atrás, aprender com os mais experientes. Hoje amadureci muito, sou um cara mais experiente. Sei cortar caminhos, me posicionar bem. Tenho certeza que novos bons jogadores irão aparecer sempre, porque o futebol brasileiro tem ótimos talentos.

Foto: Arquivo Mauricio Ramos.

8- Tens uma certa fama, de forte em suas entradas de jogo e de mau encarado na hora de marcar os atacantes. Isso seria uma forma de intimidar seus adversários? Como absorve este tipo de crítica dos jornalistas?

R: Não vejo como crítica e nunca me falaram isso. Marcar forte os atacantes e jogar com seriedade são premissas de todo bom profissional. Defendi com minha vida todos os times em que atuei, recebendo poucos cartões. Em quatro anos e meio de Palmeiras fui expulso uma vez e nos Emirados Árabes, em três anos, nunca fui expulso.

9- Qual foi o principal momento de sua carreira? Qual o seu maior desejo, a qual ainda não realizou no futebol?

R: Tive um grande momento em 2009 quando acabei me machucando. Mas o Palmeiras estava muito bem também e eu estava vivendo ótima fase. Agora estou num grande momento também, mais experiente. Sobre desejo no futebol, o fato de ter defendido clubes tão tradicionais faz com que eu me sinta realizado e sempre buscarei mais alegrias, me dedicando onde estiver e trabalhando por conquistas.

10- Uma mensagem para os leitores e colunistas do site mercadodofutebol.net.br ?

R: Agradeço a vocês do Mercado do Futebol pela atenção e peço aos internautas que continuem acompanhando o site para que possam se informar sobre tudo o que rola no esporte que tanto amamos.

Foto: Arquivo Mauricio Ramos.

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O técnico interino Pachequinho ainda não confirmou a equipe que entrará jogando e segue com mistério para divulgar o elenco alviverde, muitas dúvidas seguem por motivo de ainda não ter uma equipe que se firmou na nova temporada 2017, segundo o comandante coxa-branca a equipe relacionada devera ter muita ousadia na casa do adversário para encontrar o caminho dos gols e poder sair com a vitória, Pachequinho pode ter uma novidade na equipe que poderá fazer sua estréia com a camisa Alviverde, o lateral-esquerdo Willian Matheus, que já esta no clube desde janeiro, Willian tem 26 anos e veio do Fluminense e garante que está pronto para estrear, possivelmente na vaga de Carlinhos.

O Coritiba poderá também contar com o artilheiro do campeonato Kleber Gladiador, que poderia ser uma dúvida pois sofreu um edema na coxa na última partida, e também fica à disposição da comissão técnica, de retorno também é o  zagueiro Walisson Maia, recuperado de um entorse no joelho.

Os desfalques ficam por conta do zagueiro Juninho que sentiu dores no joelho, com lesão muscular Filigrana e Daniel com amidalite, João Paulo e Matheus Galdezani seguem se recuperando no DM. Rildo não viajou por desconforto muscular.

Provável escalação: Wilson, Rodrigo Ramos, Walisson Maia, Werley, William Matheus; Alan Santos, Edinho, Anderson, Neto Berola, Kleber e Henrique Almeida.

”Saudações Alviverdes”

”Jefão Polidoro”

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A molecada do Furacão apesar de não ter feito um jogo espetacular, garantiram a primeira vitoria no Estadual. E ganhar a primeira se tratando de Atletiba, o gostinho fica mais doce.

Principais lances do jogo:

35′ Pênalti para o Coxa, que o experimente atacante Kleber carimba a trave e desperdiça. Não foi dessa vez que o Gladiador marca seu primeiro gol em Atletiba!
41′ gol Furacão! Crysan, aproveita uma sobra de bola e estufa a rede de Wilson.
9′ (segundo tempo) Rossetto ficou caído e o jogador do Coritiba não quis fazer o fairplay cruzando na área, e no chute ao gol, José Ivaldo salva na linha. Detalhe: O zagueiro vibra muito ao mandar para escanteio.
42′ (seg. tempo) Gol do Furacão! Após falta cobrada por Crysan, Douglas Coutinho aproveita e na sobra faz o segundo do Rubro-Negro.
No final da partida, Luis Henrique deu entrevista dizendo que deu o último toque na bola, alegando ser dele o segundo gol, porém foi, “ooooô Douglas Coutinhooo” que se ouviu da torcida atleticana após o gol. Confirmado pelo árbitro da partida, gol de Coutinho!

Cartão amarelo CAP: José Ivaldo, Santos, Crysan.

Substituições CAP: João Pedro (Renan Paulino); Luis Otávio (Jacy); Renan Lodi (Sidcley).

Público total: 18.608

ATLÉTICO, conhecemos teu valor!

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