O jogo foi bem disputado, com oportunidades claras de gols durante toda a partida para os dois lados. A prova disso é que com menos de dez minutos de jogo, tanto Figueirense quanto o Avaí já tinham acertado a trave adversária.

Ermel fez uma partida de gala. O garoto, prata da casa, foi pra cima da zaga adversária, fez ótimos passes, chutou com perigo a gol e foi o autor da jogada que resultou na vitória alvinegra. Após receber um belo lançamento, Ermel foi pra cima do adversário, abriu espaço e lançou a bola nos pés de Guilherme Queiroz, que vinha chegando de trás, dominou a bola e acertou um belo chute, indefensável para o goleiro azurra.

Que golaço! Gol de quem sabe fazer gol. Queiroz saiu do banco de reservas e decidiu o jogo. Ele que ficara esquecido após a contusão, não deixou a oportunidade escapar e cravou sua marca no clássico. Creio que o jogador merece mais espaço no time, pois é um ótimo finalizador e nem ao menos vinha sendo relacionado para as partidas.

Quem merece os parabéns – além dos jogadores e comissão técnica – é a torcida alvinegra que fez um espetáculo aparte nas arquibancadas. Já na chegada da delegação alvinegra ao estádio, um grupo grande de torcedores fez uma recepção calorosa ao time. Foi foguete, fumaça preta e branca e muitos gritos de incentivo aos jogadores.

Foto: Luiz Henrique / Figueirense FC

E a torcida gritou durante todo jogo. Coisa linda de se ver! Após o Gol, o Orlando Scarpelli se encheu de luzes dos celulares em provocação à posição do rival na tabela do campeonato. A lanterna é Azul e branca!

Vídeo: @meufigueira

O figueirense foi responsável pela sétima derrota seguida do time azul e branco no campeonato e este se encontra a apenas três pontos da zona de rebaixamento. Faltando apenas duas rodadas para o termino do torneio, o rival ainda não pontuou no returno e a queda para a segunda divisão do Campeonato Catarinense é cada dia mais real.

O torcedor alvinegro não perdeu a oportunidade e logo após o jogo sacaneou o rival ao gritos de:

“Olha que legal! Série B do brasileiro e também do estadual”.

O Camboriú é o time time que corre para sair da zona de rebaixamento e se encontra logo atrás do pessoal do aeroporto. Por ironia do destino, adivinhem contra quem é o próximo jogo do Figueirense? SIM meus amigos! é contra o bom e velho CAMBUCA!

Caso o Figueirense perca o próximo jogo, a disputa pela permanência do nosso rival na primeira divisão do Catarinense será decida somente na última rodada, aumentando ainda mais a pressão nos jogadores do outro lado da ponte. Vale ressaltar que o figueirense não tem mais pretensão nenhuma no campeonato, pois se encontra a SEIS PONTOS do primeiro colocado, e só um milagre (duas derrotas do Joinville e duas vitórias do Figueira, além de contar com outro tropeço da Chapecoense) colocaria o alvinegro na disputa pelo título.

Termino esta edição com as belas imagens do jogo feitas pelo meu primo, Rodrigo Diniz Maciel.

#ENTREGAFIGUEIRA #FICAADICA

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Célio Amorim foi o nome do jogo. Não, ele não é jogador de nenhuma das equipes, sendo assim, ele não tinha – pelo menos em teoria – como ser o destaque do jogo. Mas foi. O árbitro roubou a cena quando ainda no primeiro tempo contestou a marcação de seus auxiliares em três lances. E nessas três oportunidades Amorim errou. Até então não seria ele o destaque do jogo, pois Bady acertara um belo chute de primeira abrindo o placar para o Figueirense, o que deixava em segundo plano os erros da arbitragem. Mas o pior ainda estava por vir.

Em um lance claro de impedimento, Bruno Rangel fez um corta luz, participando da jogada, e a Chapecoense empatou a partida. O bandeirinha ainda hesitou em correr para o centro do campo, mas Célio Amorim estava impossível nesta tarde de domingo e tomou novamente a responsabilidade para ele, confirmando o gol irregular.

A continuidade de erros da arbitragem – ao contrário do jogo contra o Criciúma – desestabilizou o Figueirense que pouco produziu no restante do jogo. Mesmo terminando com dois jogadores a mais em campo, o Alvinegro foi incompetente e não conseguiu transformar a vantagem numérica em domínio de jogo.

O técnico Vinicius Eutrópio mais uma vez investiu no estilo de jogo “bumba meu boi”, colocando vários atacantes em campo e poucos ou nenhum meio campista para levar a bola ao batalhão de atacantes alvinegros. O técnico inclusive recebeu uma sonora vaia da torcida ao retirar Bady de campo e colocar o jovem Dodô. Para aliviar a pressão do torcedor, Eutrópio explicou que Bady sofrera uma contusão e teria pedido para sair (confesso que não vi tal situação, inclusive o jogador saiu de campo sem mancar ou até mesmo levar a mão à perna).

Ficou claro o descontrole e o nervosismo do time Alvinegro. Os jogadores confundiram velocidade com presa e o resultado foi a falta de organização e efetividade nas jogadas. Nos restou aplaudir a vontade e dedicação dos jogadores em vencer o jogo. Raça e disposição não faltaram!

Devemos aplaudir também a organização da Chapecoense, que foi superior taticamente e mereceu sair com o resultado que lhe interessava. O time da Chapecoense cresceu após a primeira expulsão, ao contrário do que se imaginava, e dominou a partida até 20 ou 25 minutos do segundo tempo. O time do Oeste foi melhor em campo, mais organizado, mais equilibrado e mesmo com as expulsões não apresentou dificuldades em manter o empate.

O Figueirense enfrenta o rival, em casa no próximo domingo. “Clássico é um campeonato à parte”, como disse o técnico Vinicius Eutrópio na coletiva de imprensa após o jogo e o torcedor concorda com isso. A torcida alvinegra não espera nada menos que a vitória sobre o time azul e branco do outro lado da ponte. Quem sabe conseguimos terminar com honra esse campeonato e afundar de vez o rival que ainda não pontuou no returno do campeonato e se encontra a 3 pontos da zona de rebaixamento.

Pra cima deles FIGUEIRA!

Fotos do Jogo, por Rodrigo Diniz Maciel:

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O Figueirense foi a Criciúma e saiu com a terceira vitória seguida no campeonato catarinense, pelo placar de dois a zero. E não foi apenas o resultado do jogo que deixou os torcedores entusiasmados não, o time jogou um futebol bonito, dominando boa parte da partida e com um padrão de jogo bem definido. As coisas estão realmente mudando.

O Furacão do Estreito mostrou, além de padrão tático – o que não vinha apresentando até então – muita tranquilidade ao lidar com o árbitro da partida. Sandro Meira Ricci tentou claramente testar a paciência alvinegra no primeiro tempo do jogo. Carlos Alberto e Dudu receberam pelo menos cinco faltas claras não assinaladas pelo juiz. Tal atitude de Sandro deve ter sido provavelmente ocasionada como resposta às declarações de Wilfredo (Presidente do Figueirense) quando foi a público reclamar da atuação de Ricci, após o último jogo contra o Joinville.

O capitão Marquinho foi vetado pelo departamento médico com uma lesão na panturrilha e desfalcou o Figueirense. Essa situação se prolongará por aproximadamente 45 dias. Creio que isto não será um problema caso Eutrópio siga com o zagueiro Jaime, substituindo nosso capitão. Jaime não fez feio e segurou a responsabilidade de atuar como titular. Fez uma partida sólida e discreta, o que para a função de zagueiro não é nada mau.

O time ainda apresenta algumas falhas, os laterais são esforçados porém ruins tecnicamente. O goleiro vem apresentando melhoras a cada jogo, mas não sentimos segurança em baixo das traves alvinegras, como estávamos acostumados durante todos esses últimos anos.

Entretanto, os jogadores que foram incorporados ao time vêm apresentando bons desempenhos. Elicarlos arrumou a parte defensiva do time, Bady é o armador e motor da equipe até mesmo quando joga recuado. A entrada desses dois jogadores arrumou o meio-campo alvinegro. E no ataque, Rafael Moura vem mostrando que “tem a Força”, com uma boa marca de um gol por partida.

A evolução que o time vem demonstrando após a chegada de Eutrópio anima a torcida e representa uma boa perspectiva para o alvinegro no desenrolar desse ano. O Figueirense continua na disputa pelo título estadual, e enquanto houver chances, o torcedor alvinegro continuará na esperança do tricampeonato.

Para alcançar tal objetivo, o Figueirense enfrentará a líder Chapecoense em casa no próximo sábado (02), quando só a vitória interessa. O técnico Vinícius Eutrópio convocou a torcida para comparecer em peso e lotar o Scarpelli para apoiar o time em mais um jogo decisivo.

É meus colegas alvinegros, ESTAMOS VIVOS! E mais vivos do que nunca.

Pra cima deles Figueira!

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Esse jogo será fundamental para definir as ambições do clube na competição, pois enfrenta um forte candidato ao título do returno e se encontra a seis pontos do líder (Chapecoense). Assim, só a vitória interessa ao alvinegro.

Na quarta-feira (23/03) o time realizou treino aberto à torcida e ela compareceu ao estádio. Incentivou os jogadores e mostrou que ainda acredita no título, improvável mas possível, do tricampeonato catarinense.

Além de ganhar um bom tempo para trabalhar, Vinícius ganhou mais três opções no elenco para compor o tão criticado meio-campo alvinegro. Liberados para jogar pelo departamento médico, Jocinei, Ortega e França já treinaram normalmente com o grupo durante a semana e estão à disposição do treinador.

O colombiano Michael Ortega foi enfim apresentado de forma oficial pelo clube, um dia após o treino aberto. Ele, que teve problemas com a documentação e sofreu uma lesão durante os treinamentos, poderá finalmente fazer sua estreia pelo alvinegro.

O treinador não deu pistas sobre a escalação do time para domingo e fará o ultimo treinamento com portões fechados, no sábado pela manhã. Entretanto, não deve realizar muitas alterações no time que começou o jogo passado contra o Guarani de Palhoça. A única possível mudança fica por conta da entrada de Ferrugem no lugar de Caucaia.

Possível escalação do Figueirense: Gatito Fernándes, Leandro Silva, Marquinhos, Bruno Alves, Marquinhos Pedroso, Elicarlos, Jackson Caucaia (Ferrugem), Bady, Carlos Alberto, Rafael Moura e Dodô.

Agora, com bastante tempo para treinar e impor o seu estilo de jogo, Eutrópio será cobrado por uma boa atuação do time. O alvinegro não vem apresentando bom futebol no campeonato até o momento, nem mesmo na vitória por 3 a 0 no último jogo. A torcida espera, além da conquista dos 3 pontos, uma boa exibição do time, que o Figueirense consiga mostrar um padrão de jogo e um domínio da partida, mesmo jogando fora de casa.

Pra cima deles Figueira!

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O Figueira saiu sob vaias no intervalo do jogo pois não apresentava bom futebol e suas jogadas continuavam a se limitar ao velho e ineficaz cruzamento de bola na área. Desta vez não mais endereçadas aos jogadores de baixa estatura e pouca afinidade com a função de atacante de área, mas ao novo camisa 9, Rafael Moura vulgo He-Man, que fazia sua estreia.

Veio o segundo tempo e o zagueiro prata da casa Bruno Alves conseguiu abrir o placar. Em cobrança de falta na lateral direita de ataque a bola sobrou em seus pés e ele não pensou duas vezes, enfiou um belo chute e fez um golaço.

O garoto é sem dúvida nenhuma melhor que o Nirley, que se está machucado. Espero que o teimoso do Eutrópio tenha percebido que o jogador da base não pode ficar no banco de reservas e dê o braço a torcer, decidindo pela vaga de titular absoluto ao Bruno Alves.

Dudu veio do banco de reservas com fome de gol.  Incendiou o jogo como faz de costume, quando entra na segunda etapa da partida, e após assistência de cabeça de Rafael Moura, deixou a bola na rede, ampliando o placar do jogo, Dois a Zero.

A torcida já se mostrava feliz com o resultado. Os alvinegros presentes no estádio faziam um espetáculo com as lanternas dos seus celulares em provocação à última colocação do rival no returno do campeonato. O time azul e branco tinha perdido de goleada para a Chapecoense horas antes do jogo começar (“Qu4tro” a 0. Os alvinegros conhecem bem esse placar).

Já estava de bom tamanho a estreia do camisa 9 alvinegro com a bela assistência para o gol de Dudu, mas ele queria mais. Após um belo chute de primeira do meio campista Bady, Rafael Moura pegou a bola rebatida pelo goleiro na entrada da área, fez um drible curto para a direita e acertou um chute indefensável. O He-man fez seu primeiro gol pelo Figueirense e na comemoração tirou a espada das costas em alusão ao desenho animado que lhe rendeu o apelido.

Apesar de tudo isso, o time venceu, mas não convenceu. Não fez um bom jogo e poderia ter saído com resultado negativo se algumas das chances desperdiçadas pelo Guarani tivessem acabado de outra forma.

O Figueirense continua vivo no torneio. A busca improvável, mas não impossível da conquista do Tricampeonato Catarinense continua, e caso aconteça, confirmaria de uma vez por todas a supremacia alvinegra em Santa Catarina.

Pra cima deles Figueira!

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Saudações Alvinegras!!

O nosso Figueira finalmente conseguiu a primeira vitória no returno do Catarinense em jogo contra o Inter de Lages, no estádio Vidal Ramos, Vulgo “Tio Vida”. Com um placar “magro”, de um a zero, o alvinegro saiu aliviado da serra catarinense graças ao meia Bady que acertou um belo chute e fez um golaço de falta.

O time mostrou evolução e fez a primeira boa partida no Campeonato. Vinícius Eutrópio dessa vez não inventou moda, colocou dois volantes em campo e eles foram os nomes do jogo. Resta saber se tais alterações foram feitas em função da ausência do Carlos Alberto, ou se foi pelo fato do nosso comandante ter percebido a péssima atuação do time contra o Joinville, quando jogou com apenas um volante e cinco jogadores de frente.

O volante Jackson Caucaia em noite inspirada fez a melhor partida dele pelo alvinegro. Roubou bola, deu passe, fez lançamentos e foi o responsável pelo controle de jogo do time no começo do segundo tempo.

Elicarlos não ficou atrás. Fez mais uma boa apresentação e por pouco não foi coroado com um gol na segunda etapa da partida. O xerife alvinegro chegou bem ao ataque e com um belo chute colocado acabou acertando a trave. Uma pena, pois ele estava merecendo esta recompensa pelo bom trabalho que vem desenvolvendo nos jogos do alvinegro.

Além do golaço de falta, o meia Bady teve mais liberdade para jogar com as alterações na estrutura do time e mostrou que tem potencial suficiente para ser o meia-armador do alvinegro. Ainda bem que esta dúvida, pelo menos para mim, está solucionada. Bady é novo o dono da camisa 10 este ano.

Não poderia deixar de comentar sobre a boa partida do garoto da base, o atacante Gabriel Esteves. Correu muito o jogo todo e foi muito aplicado taticamente. O garoto mostrou além de muita garra e vontade, muita qualidade, em especial no domínio da bola e em puxar os contra-ataques.

O Figueirense finalmente abandonou o esquema tático “bumba meu boi” e apresentou um bom toque de bola durante toda a partida, conseguindo envolver o adversário e dominar o jogo. Acredito que estamos vendo a luz no fim do túnel e a tendência do time após essa vitória é só crescer e alcançar resultados cada vez melhores.

Só torço com todas as minhas forças para que essa luz no fim do túnel não seja um trem vindo em nossa direção e o Figueirense acabe voltando a envergonhar o seu torcedor, que já sofreu demais nesse ano, que está só começando.

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Que jogo horrível! Dizem que em time que ganha não se mexe, e já que o Figueirense não venceu o time carioca, Eutrópio resolveu inventar moda. Nosso técnico escolheu um sistema de jogo que eu estou tentando entender até agora. Entrou com dois atacantes (Dudu e Everton Santos), o Carlos Alberto jogando sem função definida, Bady, que vinha atuando como camisa 10, jogou como segundo volante e o ÚNICO VOLANTE de ofício em capo foi o Elicarlos.

O Figueirense conta com NOVE volantes no elenco (sei que o Nem não conta e graças a Deus nunca é relacionado) e só o Jocinei ainda não tem condição de jogo, pois se encontra em fase final de recuperação de uma lesão. Mas não é possível que dos OITO volantes restantes, somente o Elicarlos possa fazer bem essa função. E pelo visto é possível sim, pois o Figueirense fechou um contrato de empréstimo com a Ponte Preta do Volante Ferrugem até o final do ano.

Serão DEZ meus queridos, DEZ volantes! Teremos um time de linha completo de volantes no elenco principal e o Vinícius Eutrópio inventando de jogar com um dos POUQUÍSSIMOS meias armadores que temos recuado, fazendo função de segundo volante. Coitado do Bady.

O resultado dessa bagunça foi um time que se limitou a dar bicos pra frente e insistentemente cruzar a bola na área para os atacantes, que não tem nem estatura e nem características de jogar de centroavante. Mesmo jogando com um homem a mais, após a expulsão de um meia tricolor aos 20 minutos do segundo tempo, as jogadas criadas se limitaram a cruzamentos de bola na área. Não me recordo de um lance de toque de bola e infiltração para chute a gol. E pra variar, o nosso estimado técnico colocou todos os atacantes possíveis em campo e mais uma vez não resultou em muita coisa.  Como eu venho repetindo em todos os meus comentários, e já estou cansado de falar: O TIME NÃO TEM MEIO CAMPO!!! e assim não consegue produzir lances de chute a gol.

Aos que esperam que a estreia do Rafael Moura resolverá os problemas do time, eu acredito que para o Campeonato Catarinense sim, mas nem os poderes de Grayskull nos salvarão das derrotas na série A, se o nosso técnico não mudar o estilo de jogar e a forma de montar o time.

“Eutrópio, não inventa mô querido!”

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O time mostrou algo a mais além de raça neste jogo, mostrou consistência defensiva e uma saída rápida nos contra-ataques, o que fez com o alvinegro ficasse com esse gostinho de quero mais com tantas chances desperdiçadas.

Dudu foi o campeão neste quesito perdendo diversas chances de gol. Em uma delas, após ótima jogada do Carlos Alberto, Dudu ficou com a sobra e cara a cara com o goleiro Paulo Vitor, mas chutou fraco em cima do defensor flamenguista. Por sua vez, o Carlos Alberto fez um estrago na zaga carioca e por pouco não fez um gol de placa, que consagraria a vitória para o time catarinense e calaria a torcida rubro-negra, que vaiava cada toque que o camisa 19 dava na bola.

Quem também não estava em uma noite inspirada foi o volante Jeferson, que parecia perdido em campo e não marcava direito. Quando roubava a bola, perdia logo em seguida e pra minha felicidade e tranquilidade (pois gritava com o jogador a cada erro cometido em campo), o técnico Vinícius Eutrópio percebeu a sua exibição ruim e o substituiu com apenas 10 minutos do segundo tempo. Não, a entrada do Caucaia não acrescento em muita coisa, mas não estava dando nada certo para o volante criado na base alvinegra naquela noite.

Elicarlos foi uma agradável surpresa no tão contestado (por mim e por grande parte da torcida) meio-campo alvinegro. Um verdadeiro cão de guarda, roubando bola, efetuando passes para o chute a gol, se mostrando um xerife à moda antiga e apresentando em grande estilo o seu cartão de visitas, na sua estreia pelo Furacão do Estreito. Se continuar assim, não sentiremos falta do volante Fabinho (“Que Argel o tenha”)

Muito da melhora do time alvinegro se deu pela estreia do indicado pelo Eutrópio para a vaga de “xerifão” alvinegro é verdade, mas as entradas dos laterais Marquinhos Pedroso e Leandro Silva possibilitaram uma defesa mais tranquila e bem encaixada, não sobrecarregando os meias e atacantes que tiveram mais liberdade para criar as jogadas de contra-ataque do time.

Termino o texto com uma referência a música do momento do Mc Bin Laden a “Ta tranquilo Ta favorável”, dizendo que o Figueirense não “Tá Tranquilo”, por que a tabela do Catarinense mostra a situação ruim na qual o time se encontra, mas “Tá Favorável” para que o time encontre o caminho das vitórias e lute pelo título do estadual.

E pra fechar, “faz o famoso sinal do “Carlos Alberto” aí”..Fonte: folhaz.com.br

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Começou o segundo turno do Campeonato Catarinense e o Figueirense ainda não acordou este ano. Com mais uma derrota diante do Brusque no domingo (03/03), o time do Estreito realiza uma pífia campanha no Campeonato Estadual, com CINCO derrotas, três empates e só duas vitórias.

As entradas de Dodô, Bady e Carlos Alberto melhoraram o time, é notória a evolução, mas não foi o suficiente para que o Figueirense pudesse ao menos empatar com o fraquíssimo time do Brusque.

Um time com o porte do Figueirense não pode fazer isso com o seu torcedor. Pode-se definir a situação, o time e o sentimento do torcedor em uma única palavra: VERGONHA!

Vergonha do papelão que o time vem fazendo no campeonato estadual, vergonha da falta de padrão de jogo, da falta de meio campo, da falta de laterais, da ineficiência do esquema tático (se é que dá para chamar assim) montado pelo técnico Vinícius Eutrópio (que insiste em jogar com três atacantes). Vergonha de ter achado que a entrada de um camisa 10 resolveria, ou pelo menos amenizaria, os problemas do Figueirense.

Aqueles que acham que as estreias de Rafael Moura (He-man), Ortega e Elicarlos irão realizar o milagre de levantar o alvinegro do fundo do poço estão enganados. Podem trazer o Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo pra jogar no ataque do Figueira que o time não alcançará os resultados esperados pelo torcedor. Sem a formação de um meio campo sólido e forte na marcação, que consiga cobrir as deficiências nas laterais (principalmente a esquerda), o time continuará perdendo os jogos.

Na próxima quarta-feira (08/03) o Figueirense enfrentará um embalado time do Flamengo, em Brasília, pela Primeira Liga. Para conseguir a classificação para a próxima fase do torneio, o Figueirense necessita vencer o time carioca por um placar elástico (pelo menos 3 gols de diferença) ou torcer para conseguir a classificação como melhor segundo colocado da fase de grupos. Caso contrário, o Alvinegro do Estreito dará adeus ao sonho de seguir na competição.

Estarei vendo o jogo pessoalmente no estádio Mané Garrincha, e espero que o Figueirense me poupe de mais uma VERGONHA, e saia com o resultado positivo da capital do país.

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“Desculpe seu Eutrópio, mexe nesse time que está muito fraco.

Levaram uma flecha e esqueceram o arco..”

Seriam os torcedores alertando o novo técnico sobre a situação do time. No jogo contra a chapecoense, levou o que tinha de melhor no elenco, entretanto, esqueceu de que pra ganhar o jogo é necessário a criação de jogadas e chutar a gol.

“Botaram muito fogo, e assopraram o furacão, que não saiu do chão”

O presidente do Figueirense apontava o time do Estreito como o favorito ao título do Campeonato Catarinense, questionando as declarações de alguns membros da imprensa local que apontavam o time de Chapecó como tal.

E o furacão do estreito até agora realmente não saiu do chão e continua parte de baixo da tabela.

“Cuidado seu Eutrópio, o menino do parque está muito nervoso”

A torcida está impaciente e demonstrou seu descontentamento no jogo passado contra o Camboriú.

“E esse meio campo fica perigoso, parece que desliza nesse vai não vai, quando não cai.”

Dispensa comentários sobre o meio-campo alvinegro, sendo disparado o pior setor do time esse ano.

“Dez é a camisa dele, Quem é que vai no lugar dele?”

E é esse o ponto que eu gostaria de chegar..  O camisa 10!

Sendo considerada por muitos a função mais importante em um time de futebol, o camisa 10, ou também chamado de meia-armador, tem o papel de facilitar a transição do time, criando assim, um elo entre os jogadores de defesa e os de ataque. E o torcedor alvinegro está com uma saudade enorme de um bom camisa 10. Faz muitos anos que o time não possui um jogador nessa posição (que tenha o respeito do elenco), e nos faz lembrar de como eram bons os tempos quando o alvinegro tinha uma referência neste setor, como é caso de: Cleiton Xavier (Atualmente no Palmeiras), Rony (Ex-Criciúma), Edmundo (Animal), Marquinho(Ex-Fluminense, Roma e Udinese) e o eterno Ídolo alvinegro, Fernandes (FernanDEZ ou FernanDeus), entre outros..

Muitos podem estar agora se questionando…  Mas e o Carlos Alberto?

Não vi ele apresentar bom futebol quando jogou nessa função ano passado. Creio que ele pode e deve ser aproveitado como um atacante de área, um camisa 9, função que ele já desempenhou muito bem em diversos times pelos quais jogou. Entretanto, exercendo a função de camisa 10 ele não correspondeu à altura no ano de 2015.

O Figueirense foi ao mercado para tentar arrumar o setor de meio campo e solucionar a falta de um meia-armador. Dodô e Bady, recém contratados, ex-jogadores dos Atléticos Mineiro e Paranaense, respectivamente, são duas opções que o técnico Vinicius Eutrópio em breve terá à disposição para a posição. Além destes, o Colombiano Ortega é outro aspirante a ser o dono da camisa dez, entretanto, se lesionou durante os treinamentos e ficará no departamento médico por volta de duas semanas ainda.

Independentemente da escolha do técnico, esperamos que o jogador que exercer tal função dê conta do recado. Pois se a camisa número 1 do Figueirense pesa, devido aos grandes Goleiros que já a vestiram, como é o caso de Wilson, Volpi e Muralha, a camisa 10 teve também ótimos representantes e deve ser honrada.

Na foto, vemos DOIS, sim meus amigos, DOIS camisas 10 do Figueirense. Eu chegaria a dizer que são talvez os dois melhores meias-armadores da história do clube. Fernandes e Edmundo jogando juntos! Ah, Que tempo bom..

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Estes foram alguns dos gritos ecoados pela torcida alvinegra que protestou muito contra a diretoria do clube durante todo o jogo. E não era pra menos, o time mais uma vez não se encontrou em campo e pouco produziu durante os 90 minutos, saindo com um empate vergonhoso contra o limitadíssimo time do Camboriú.

A falta de um setor de meio-campo decente (porque o atual é uma piada de mau gosto) resultou em mais uma atuação PAVOROSA do time do Figueirense. Desta vez quem pagou o pato foi o Volante Yago, que novamente jogou improvisado como armador do time, função que o jogador não tem condições de realizar e a torcida acabou perdendo a paciência com ele.

Mas não foi só Yago o alvo do descontentamento da torcida. Carlos Alberto, que voltou das férias lesionado (a torcida espera uma explicação para o fato), AINDA não estreou com a camisa alvinegra este ano, mesmo após NOVE jogos realizados até agora. Palavras hostis foram direcionadas ao jogador, Cobrando sua ausência no time e o mandando parar de frequentar a badalada praia de Jurerê Internacional.

Como disse o atacante Everton Santos, em entrevista no final do jogo: “A fase nossa tá complicada…”. Ele que foi um dos poucos jogadores que tiveram uma atuação razoável no último jogo. Por incrível que pareça, quem também fez um bom jogo foi o lateral esquerdo Rodrigo Biro, muito provavelmente em função do jogo não exigir sua marcação como lateral. O primeiro tempo do jogo teve somente UM chute de fora da área do atacante Guilherme Queiroz pelo lado alvinegro, o que fez com que boa parte da torcida, em especial a organizada, se movimentasse em direção ao setor A e disferisse todo seu descontentamento com a atual situação do time, sobre a diretoria. Os protestos permaneceram até mesmo após o final do jogo.

O torcedor não é otário! A saída da joia rara alvinegra (Clayton) para o Atlético MG por um valor questionável e com apenas 10% de sua transação destinada ao clube, aliada a péssima fase e péssimas exibições do time, além das dificuldades na regularização dos jogadores contratados, fez com o que o torcedor explodisse nesta noite de domingo.

Para ilustrar a demora fora do comum na regularização dos jogadores chegados ao clube, podemos pegar o caso do meio campista Michael Ortega. O jogador colombiano chegou a Florianópolis antes do Carnaval e até o presente momento não teve sua documentação regularizada para poder estrear com a camisa alvinegra. A coisa fica pior, o atleta teve seu nome publicado no BID como jogador do LONDRINA (situação da qual não tive conhecimento de alguma explicação até agora).

Como comparação de prazo, podemos citar diversos jogadores estrangeiros que já tiveram sua situação regularizada em muito menos tempo:

*Martín Alaníz, anunciado em janeiro, regularizado no dia 18/2 (Chapecoense)

*Federico Gino, anunciado em 29 de janeiro, regularizado no dia 11/2. (Cruzeiro)

*Gustavo Cuéllar, anunciado 20/1, regularizado 10/2. (Flamengo)

“Chega de brincadeira, honra a camisa do Figueira!!” E não só os jogadores e comissão técnica, mas principalmente a diretoria do clube que até agora foi complacente com a situação vergonhosa do time esse ano. A paciência da torcida acabou!

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Gostaria de me apresentar, me chamo Jonas Inkotte, sou Engenheiro Florestal e torcedor do Figueirense, o time mais vezes campeão do Estado de Santa Catarina. Sinto-me honrado de ter sido convidado para fazer parte deste grupo e estar aqui com vocês nessa gratificante missão que é falar sobre o Furacão do Estreito.

É muito bom começar comentando exatamente o clássico contra o nosso maior rival, no entanto, estaria mais feliz se o resultado tivesse sido diferente.

Foi a primeira partida do time azul e branco no estádio esse ano, que passou (e vai ter que passar de novo) por reformas no gramado. Chamado de pasto por seus próprios jogadores no ano passado (vergonha alheia pouca é bobagem), o gramado continua com falhas visíveis em diversos pontos do campo, as quais terão que ser corrigidas antes que algum atleta se machuque. Mas convenhamos, que para um jogo que não valia absolutamente nada, já que ambos os times não tinham mais chance de conquistar o primeiro turno do campeonato catarinense desse ano, o gramado estava à altura da importância do jogo.

O Avaí venceu o jogo, foi merecedor do resultado, jogou melhor e foi mais efetivo em suas jogadas ofensivas. O resultado foi comemorado quase com a mesma intensidade de uma conquista de Libertadores da América ou da Champions League por seus torcedores, buzinas e gritos ecoavam por alguns pontos de Florianópolis. Talvez seja a emoção de poder ganhar de um time de Série A, o que provavelmente será a única, ou uma das pouquíssimas oportunidades de enfrentarem um time da elite esse ano. Era o que uma das faixas da torcida Alvinegra lembravam aos avaianos: “A Série B te espera”.

O clássico marcou a estreia do técnico Vinícius Eutrópio, que retorna a sua casa após saída discutível do clube em 2014, quando conquistou o (RE)acesso à Série A no ano de 2013 e Campeonato Catarinense no ano seguinte.

É notória a evolução do time neste último jogo. Eutrópio conseguiu implantar um novo padrão de jogo e o time respondeu bem as mudanças, tanto as táticas, quanto as de atitude, impostas pelo técnico. Dudu foi o destaque do jogo pelo lado alvinegro, jogou muito bem. Vale a ressalva da boa partida de Ricardinho, ele que não vinha sendo aproveitado por Hudson Coutinho, fez com que a bola rolasse com maior facilidade.

Falta ainda consistência ao setor de meio-campo alvinegro. Esta falha sobrecarrega os atacantes que além de marcarem os jogadores de armação do time adversário e resolverem os problemas das laterais, não recebem as bolas para concluir a gol.

Rodrigo Biro foi o pior em campo. Sofreu o pênalti não marcado e foi só. Não ajudou no ataque e deixou um buraco na defesa, por onde durante todo o jogo o time azurra infiltrava sem maiores problemas. Tanto o Marquinhos Pedroso quanto Rodrigo Biro não correspondem à altura de uma equipe como o Figueirense e a lateral esquerda continua apresentando grande deficiência, e necessitando urgentemente de reforços!

Falando em reforços, esperamos que os recém contratados e os ‘antigos’ contratados que AINDA não estrearam, se encaixem bem no esquema tático do Eutrópio e que o Figueirense consiga sair dessa situação lamentável em que se encontra. Até agora, são oito Jogos, duas vitórias, dois empates e quatro derrotas nesse início de 2016.

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Everton Santos, se diz muito feliz em retornar ao clube por onde teve sua melhor fase na carreira, já o atacante Guilherme Queiroz, se diz muito motivado em vestir a camisa de um clube de Serie A, e promete se esforçar o máximo pra conquistar objetivos no Clube.

Copa do Brasil 2016

O Figueirense já sabe seu adversário na competição desse ano, o Figueirense enfrenta o Lajeadense RS, o primeiro jogo será no Rio Grande do Sul, caso vença por 2 Gols de diferença, não terá jogo da volta. Caso a equipe passe de fase enfrentara o vencedor de, Sampaio Correia MA ou Inter de Lajes RS, A CBF Ainda não confirmou as datas dos jogos das equipes.

A outra informação da semana no Figueirense FC, É nos seu Estadio, Orlando Scarpelli, que esta passando por mudanças, na pinturas das cadeiras do estadio que estão ganhando novas cores pra temporada 2016.

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TEXTO DE @Brunno_CSC

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