Recém contratado do Mumbai City, da Índia, o atacante Everton Santos, que jogou no Mais Querido no começo da temporada, entra em uma fase nova na sua carreira. Artilheiro do Campeonato Pernambucano deste ano, conta com grandes atuações em sua jornada no futebol, além de muitas experiências por vários clubes nacionais e internacionais. Revelou para nós do Mercado do Futebol, suas expectativas para com o seu novo time, além de uma breve mostra, na entrevista, sobre sua vida profissional.

1) Sobre o teu inicio de carreira no interior de São Paulo, como foi a trajetória até chegar ao clube do Corinthians?

“Comecei a jogar futebol aos 7 anos de idade na escolinha de futebol do São José E.C na minha cidade natal de São José dos Campos. Aos 15 anos(categoria infantil) fui para o Santo André, onde me profissionalizei, cheguei a disputar a libertadores pelo clube. Depois, fui emprestado para o São Bernardo (Bernô), onde fui artilheiro da Copa Paulista daquele ano. Em seguida disputei o Campeonato Paulista de 2007 pelo Bragantino, onde me destaquei para o cenário do futebol brasileiro e me transferi para o Corinthians com 21 anos de idade”.

2) Falando sobre tua passagem pelo futebol Pernambucano, jogando pelo Santa Cruz, o que levou do momento?

“Acho que o mais importante que carreguei da minha passagem pelo Santa Cruz, foi a amizade que fiz com muitos jogadores e pessoas da comissão do clube, a paixão dos torcedores pelo clube também me chamou muito a atenção. Infelizmente, o clube passa por um momento financeiro delicado e isso tem influenciado dentro de campo”.

3) Qual o sentimento de ter passado pelo PSG, clube de grande influência na Europa?

“Foi uma experiência muito boa e positiva que levei a frente, chegar aos 21 anos em um clube que hoje está se tornando uma potência na Europa foi muito gratificante. Sem duvida, acrescentou muito na minha vida não só profissional, como pessoal também”.

4) Qual foi o melhor e pior momento da tua vida profissional?

“Acho que a carreira do jogador é uma gangorra, cheio de bons e maus momentos. Nestes quase 15 anos como profissional tive vários momentos.

O que me vem como uma boa recordação foi o ano de 2012 na Coreia do Sul, onde fui o artilheiro e melhor jogador da temporada pelo Seongnam Ilhwa Chunma. O gol do acesso a série A pelo Figueirense em 2013, também foi marcante. E dos piores, infelizmente, minha lesão no ombro em 2007 pelo Corinthians, na qual não pude ajudar a equipe a evitar o rebaixamento no brasileiro naquele ano”.

5) Como é voltar ao futebol internacional e quais tuas expectativas para a nova fase?

“Estou muito feliz por estar voltando após quase 2 anos aqui no Brasil. Expectativa é a melhor possível para fazer uma boa pré temporada e consequentemente um belo campeonato em busca do titulo, já que no ano passado essa minha nova equipe chegou perto, saindo na semifinal”.

6) Podes falar do teu novo time e como aconteceu o contato?

“Mumbai City FC, é dirigido por um treinador de vasta experiência internacional; treinador de Copa do Mundo, Alexandre Guimarães. O clube está confiante de que este ano possamos fazer mais uma bela temporada e chegar ao titulo, já que no ano passado ficaram por pouco, saindo na semifinal. O contato foi através do meu agente, Alexandre Oliveira, que me apresentou a comissão e aos dirigentes, eles se agradaram e fizeram a proposta”.

7) És um jogador com bagagem cheia e guarda muita experiência, ainda assim, o que falta para a realização profissional?

“Pretendo jogar profissionalmente por mais uns 4 ou 5 anos, estarei muito satisfeito em poder jogar em um bom nível e em bons clubes nesses anos, em busca de títulos. Acho que essa seria a minha maior realização profissional”.

8) Deixe um pequeno recado para aqueles iniciantes que têm pretensão de exercer a profissão de jogador(a) de futebol.

“É um meio muito disputado, creio que toda criança (principalmente homem) que nasce, o primeiro desejo é ser um jogador em nosso país, tornando um meio de muita concorrência. O que diria para essas crianças e jovens, é de não desistirem jamais de seus sonhos, por mais que eles sejam difíceis, por mais que a estrada seja cheia de obstáculos,  confie, acredite, tenha fé em seus sonhos e persiga sempre olhando a frente!! Não deixe que ninguém responda por si, pois pra derrubar existem muitos, agora pra erguer são poucos. Vá até o final!”.

Nós do Mercado do Futebol, agradecemos ao Jogador pela disponibilidade e a atenção ao nos responder à entrevista. Desejamos um bom recomeço e sucesso. Valeu, Everton!

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A negociação é considerada difícil, já que Fluminense, São Paulo e Botafogo também buscam a sua contratação. Robinho chegou ao Figueirense no começo da série B e assinou contrato até o final do mês de novembro. A negociação deve avançar nos próximos dias e mesmo que não acerte com o Inter, o jogador não ficará no time catarinense na próxima temporada.

Ficha Técnica:

Coritiba demonstra interesse em Ernando!

O Coritiba demonstra interesse no zagueiro Ernando do Internacional e nesta terça(8) deve desembarcar o empresário do atleta para conseguir a liberação do defensor.

O clube paranaense estuda envolver o jogador Dodô na negociação. O lateral viria por empréstimo enquanto o zagueiro também iria emprestado para o clube paranaense. Durante a semana deve surgir mais notícias sobre essa possível troca.

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Sem marcar há dois jogos, o Santa Cruz finalizou a última rodada na 7ª posição, com 13 pontos. Depois de empatar com o Internacional/RS e perder para o América/MG, o Santa tenta reencontrar o caminho das vitórias contra o Figueirense/SC. A presença em massa da torcida coral é aguardada na Arena de Pernambuco, nesta tarde.

O técnico interino Adriano Teixeira faz mistérios sobre a escalação. O que sabemos é que o lateral Nininho está vetado da partida e não enfrenta o Figueirense. Em seu lugar, Gabriel Vallés deve voltar a atuar com a camisa do Mais Querido. No ataque, Pitbull deve dar lugar a Ricardo Bueno, que está recuperado de lesão no joelho.

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1- Nasceu no dia 6 de julho de 1987, na cidade de São Paulo. Sendo revelado profissionalmente pelo Noroeste de Bauru e depois atuou no Corinthians-PR (atual JMalucelli). Quais foram os principais ensinamentos adquiridos durante este tempo? Poderia falar sobre o atual momento do Noroeste? E sobre o JMalucelli, o fato de mudar de nome e de investidor, dificulta o fortalecimento da equipe no cenário nacional? 

R: Eu comecei nas categorias de base do SPFC (jogando junto com David Luiz) onde estive por quase 4 anos, os principais ensinamentos adquiridos no Noroeste e no J.Malucelli foram aprender a lidar com dificuldades, algumas vezes tínhamos que comer comida estragada, tinha dias que não tinha jantar e essas coisas me fizeram mais forte, no quesito superação, aprender a não desistir nos momentos difíceis e com essas experiências e aprendizados hoje eu vejo que me fizeram muito bem. Eu sou muito agradecido por todos os clubes que eu joguei independente dos acontecimentos, e sei que o Noroeste está passando por um momento muito complicado, mas que com o apoio da cidade eles podem voltar a primeira divisão do paulistão. O J.Malucelli tem uma empresa muito grande e isso ajuda muito o clube/empresa em todas as áreas.

2- Entre 2009 a 2011, atuou por Figueirense, Mirassol e Tombense. Defina a estrutura e passagem em cada equipe? Fale sobre a sua relação com a torcida do Figueirense?  

R: O Figueirense é um clube muito bem estruturado, com um CT muito bom um bonito estádio, um verdadeiro clube de série A. Minha estreia com a camisa do Figueirense foi em um clássico contra o Avai na ressacada, onde eu joguei muito bem e ganhamos de 3×0 depois disso minha relação com a torcida era muito boa, até que um dia eu joguei com uma chuteira azul e depois disso os torcedores começaram a pegar no meu pé (faz parte do futebol brasileiro, isso não aconteceria na Europa). O Mirassol é um clube bem organizado onde se cumpre tudo o que está no contrato (isso é muito difícil para um clube pequeno do interior) não tem um CT próprio, contudo é um dos melhores clubes do interior de São Paulo.

3- Em duas temporadas, obteve passagens internacionais pela Espanha (Xerez) e Inglaterra (QPR principal e reserva). Como é atuar em equipes de menor porte nesses países? Há um grande investimento por partes dessas equipes? E sobre o time B, muito usual nos clubes europeus, deveria ser restaurado nos clubes brasileiros? 

R: Atuar na Europa é gratificante e faz você crescer como jogador e como pessoa mesmo que seja por clubes considerados “pequenos”, porque você aprende muito sobre a parte tática e aprende também uma outra forma de ver e jogar o futebol. Na Europa sempre tem um investimento maior em relação aos clubes “pequenos” do Brasil. Na Inglaterra é muito comum ter o “time B”, isso ajuda muito os jogadores que não estão jogando com frequência no time titular e jogadores que estão voltando de lesão, eu acho muito interessante.

Foto: QPR.

4- Entre 2013 a 2015, passou por Linense, Icasa, ABC e Grêmio Novorizontino. Quais são as semelhanças e diferenças do futebol nordestino e paulista? Para você, é melhor vestir a camisa de um clube do Nordeste disputando uma Série B ou disputar o Campeonato Paulista pela visibilidade? 

R: Para mim as principais diferenças dos clubes de SP para os clubes do Nordeste são a maneira de gestão de como gerenciar um clube e a estrutura dos clubes eu falo isso baseado nos clubes que eu passei. O melhor estadual sem duvidas é o Paulistão mas uma série B tem mais visibilidade do que o Paulistão, porque a série B tem 38 rodadas e mais clubes grandes do que o Paulistão.

5- No ano passado, atuou por Kerala Blasters (Índia) e Wilmington Hammerheads (Estados Unidos). Quais são os principais pontos positivos em se filiar a um clube da Indian Super League? É um modelo válido para ser implementado no futebol mundial? Como é atuar em um campeonato profissional nos Estados Unidos? Fale sobre o crescimento do futebol estadunidense perante o nível mundial? 

R: A Indian Super League é um campeonato muito organizado, com estádios lotados onde as pessoas vivem muito o futebol, foi uma experiência incrível e a parte financeira sem dúvida nenhuma é o principal motivo para jogar lá. A USL (United Soccer League) é uma liga profissional nos EUA, onde é muito bem organizado , não tem problemas com pagamentos, todos os clubes são bem estruturados, é um país maravilhoso pra viver mas o nível ainda é baixo, mas a MLS (Major League Soccer) já é uma realidade de uma liga com grandes jogadores (Kaká, Ashley Cole, Bastian e muitos outros).

Foto: Vipin Pawar/ ISL-SPORTZPICS.

6- Nesta temporada, acertou com o Nástic Tarragona (Espanha), tendo sequência pela equipe da segunda divisão. Próximo do final do campeonato, o time irá conseguir se manter na divisão?

R: Graças a Deus, eu estou jogando titular e fiz dois gols, estou muito contente de jogar em um clube como o Nástic, um clube histórico aqui na Espanha, faltam 3 jogos e estamos na luta contra o rebaixamento, estou muito confiante de que vamos conseguir nosso objetivo que é nos mantermos na 2º divisão da liga espanhola.

7- Mesmo com 29 anos, tens uma experiência vasta por clubes brasileiros e internacionais. Para você, qual foi o melhor momento da sua carreira? Qual seria o clube que teria maior desejo de retornar algum dia?  

R: O melhor momento da minha carreira foi quando eu assinei o contrato com o QPR e disputei a Premier League, mesmo não tendo muitas oportunidades ali foi onde eu mais aprendi como profissional, mas sai com um sentimento ruim por não ter disputado muitas partidas e por outro lado estou vivendo um momento muito bom por estar atuando em muitos jogos aqui no Nástic. Gostaria muito de voltar a jogar no QPR.

Foto: Figueirense FC.

8- Uma mensagem para os colunistas e leitores do mercadodofutebol.net.br?

R: Queria parabenizar a página por sempre me deixar ligado nas notícias do Futebol e mandar um grande abraço aos leitores e participantes da página e dizer que eles são muito importantes para a página seguir ativa. Foi um prazer participar, muito obrigado e grande abraço.

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O começo da era Waldemar no timba não foi tão promissora. Dois empates, um em casa na estréia da série B e outro (com sabor de derrota) no clássico das emoções pelo segundo jogo da disputa de 3º colocado do PE 2017. Resultado este que deixou o alvirrubro da Rosa e Silva fora do Nordestão 2018.

Porém, o comandante timbú afirmou ter visto evolução na equipe apesar de não ter revertido a vantagem coral. Contudo, agora vem um adversário com características diferentes e também em processo de reformulação. O Figueirense, no Orlando Scarpelli, e o Timbú ainda não conta com reforços. Mas o professor Waldemar conta com as voltas de Anselmo e Maylson.

O treinador ainda está em dúvida quanto ao esquema à ser utilizado. O time vinha atuando num 4-3-3 mas, devido às características do adversário pode haver mudanças para o 4-4-2. O que mudaria seria a entrada de Cal Rodrigues no lugar de Alison para jogar ao lado de Maylson na armação de jogadas e preenchendo mais o meio-campo.

Com isso o timbú ficaria da seguinte forma: Jefferson; David (Joazi), Tiago Alves, Nirley e Manoel; Darlan, Rodrigo Souza e Maylson; Erick, Anselmo e Alison (Cal Rodrigues). A arbitragem do jogo ficou sob a responsabilidade de Rodrigo C. de Miranda (RJ), auxiliado por Wendel Gouveira (RJ) e Thiago R. de Almeida (RJ).

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O técnico chegou no final de agosto do ano passado e até agora ganhou 23 partidas e sofreu apenas 5 derrotas de 36 jogos. No primeiro turno do Catarinense teve um aproveitamento de 77,8% e conquistou o título invicto, ganhando 6 dos 9 jogos.

Claudinei espera que o jogo de amanhã seja diferente do realizado no 1º turno. Quer ser melhor tecnicamente e não fazer um jogo tão físico e tático. O treinador avaiano espera também que as duas equipes tenham mais chances de gol, diferente do que aconteceu no último clássico. Por ser o último jogo da rodada, Claudinei acha importante o fato de entrar em campo já sabendo os resultados dos adversários.

Foto: Jamira Furlani/Avaí F.C.

Claudinei Oliveira deve manter praticamente o mesmo time que venceu o Brusque no último domingo (2). A única mudança será a entrada de Marquinhos, que volta de suspensão. No ataque, Júnior Dutra será titular e seus dois companheiros ainda serão definidos no treino de hoje. Vale destacar a boa atuação de Dutra dentro de campo. Por ter chegado depois de todos no clube ficou como reserva e quando teve oportunidade mostrou seu trabalho e ganhou espaço na equipe. Júnior participa bastante das jogadas e tem uma boa presença dentro da área, tanto dando assistências, quanto fazendo gols.

A única dúvida, que talvez desfalque o time, é Denílson, que se recupera de uma fascite plantar no pé direito. O atacante sofreu a lesão no momento do seu gol contra o Joinville, duas rodadas atrás.

“Nosso sucesso não depende do sucesso dos outros. Nosso sucesso é o nosso sucesso. Ponto.” OLIVEIRA, Claudinei

No último clássico, o Avaí teve como desfalque o volante Judson, que na concentração no hotel, não foi liberado pelo médico para jogar. Assim como no turno passado, Claudinei acha que não tem favoritismo. Na entrevista coletiva realizada ontem, o treinador disse que o favorito – nos dois clássicos – é o mandante.

O Avaí deve entrar em campo com Kozlinski; Leandro Silva, Alemão, Betão e Capa; Luan, Judson, Marquinhos; Diego Jardel, Rômulo e Júnior Dutra;

Caso Denílson seja liberado para entrar em campo, Diego Jardel sai para a entrada do atacante.

O post Com 86% de aproveitamento desde que chegou ao Avaí, Claudinei busca mais uma vitória no clássico de domingo apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Foto do twitter oficial do Figueirense.

Faltando apenas um meio campo que deve estar chegando até o começo das competições, time vai criando uma cara para 2017.

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O próximo e o último confronto do Fluminense no Campeonato Brasileiro será contra o Internacional que se encontra na 17ª posição  do campeonato, o jogo acontecerá no dia 4 às 17h00 (de Brasília), no Maracanã.

O jogo:

Primeiro tempo: Logo no início do primeiro tempo, Figueirense já mostrava-se perigoso, nos primeiros minutos de jogo, a equipe catarinense já dava trabalho para a equipe adversária, Rafael Moura acionou Lins, que tirou Henrique da jogada e bateu para a defesa de Júlio César. A equipe tricolor só conseguiu responder aos 12 minutos,  em chute de Cícero, que Gatito Fernandez pegou com tranquilidade. Mas, cinco minutos depois o time da casa atacava novamente, mas dessa vez com gol.  A zaga estava desatenta, Marquinhos subiu com tranquilidade e, de cabeça, abriu o placar: 1 a 0.  Logo depois o Fluminense tentou responder, mas o Figueirense mostrava-se superior na partida, e sem dá muitas chances ao time tricolor. O primeiro tempo terminou 1 a 0.

Segundo tempo: No segundo tempo as coisas não foram diferentes do primeiro, Figueirense continuou controlando a partida, com jogadas, passes e jogando muito bem pelo meio de campo. Com muitos erros de passes e sem criatividades para criar jogadas, o tricolor não conseguiu uma reação, tentou jogadas mas nada que fosse o suficiente para o empate ou a virada. O time da casa controlou o jogo do primeiro ao segundo tempo, houve tentativas de ambas as partes, mas o placar final terminou 1 a 0 para a equipe catarinense.

Veja abaixo o gol e os melhores momentos da partida: 

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O post Pós-jogo: Fluminense perde para o rebaixado Figueirense apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Fluminense está na 11ª colocação na tabela, o jogo não vale muito pra nenhuma das equipes, já que o Fluminense não tem mais chances de Libertadores e o Figueirense foi rebaixado matematicamente pra Série B com os resultados das últimas rodadas.

Notícias sobre lesões e suspensões Fluminense: Gustavo Scarpa e Douglas ficaram fora do jogo por tomarem o terceiro amarelo na última partida, Renato Chaves e Jonathan seguem lesionados e Wellington Silva (lateral), Gum e Marquinho não jogarão por opção do treinador Marcão.

Notícias sobre lesões e suspensões do Figueirense: Dener, Elicarlos, Gabriel Esteves, Gustavo Ermel, Leandro Silva e Thiago Rodrigues (todos lesionados) e não há ninguém suspenso.

Veja abaixo ficha técnica e as possíveis escalações:

Escalação provável Fluminense: Júlio César; Igor Julião, Nogueira, Henrique e Giovanni; Pierre, Cícero e Danilinho; Wellington, Richarlison e Henrique Dourado.

Escalação provável Figueirense: Gatito Fernández; Werley, Marquinhos e Bruno Alves; Dudu, Jackson Caucaia, Yago, Mateusinho e Marquinhos Pedroso; Lins e Rafael Moura.

Árbitro: Jean Pierre Gonçalves Lima – RS
Árbitro Assistente 1: Leirson Peng Martins – RS
Árbitro Assistente 2: Maurício Coelho Silva Pena – RS
Quarto Árbitro: William Machado Steffen – SC
Transmissão:  Premiere

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O post Pré-jogo: Figueirense x Fluminense apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Após um belo jogo na última quarta feira, pela Copa do Brasil, e conforme adiantado pelo técnico Renato Portaluppi, o Imortal Tricolor entrará em campo com o time reserva. E o zagueiro Rafael Thyere já afirmou que a atuação dos titulares em Belo Horizonte é modelo para o time reserva neste sábado.

A equipe será quase a mesma que entrou em campo na Vila Belmiro e empatou com o Santos. De novidades, teremos o meia-atacante Negueba, que formará linha de armação com Miller Bolaños e Guilherme Amorim; e o zagueiro Wallace Reis ao lado de Thyere.

Já o dono da casa que está sem vencer há cinco jogos no Brasileirão, entrará com força máxima para o duelo contra o time gaúcho, pois necessita da vitória para tentar sair do Z4.

E a notícia de que o adversário gremista vai com o time reserva, não tranquilizou muito o técnico Marquinhos, que afirmou que os suplentes devem empenhar-se ao máximo para ganharem a confiança do técnico Renato Portaluppi.

O Figueira não contará com: Dener, Elicarlos, Gabriel Esteves, Leandro Silva (lesionados), Jackson Caucaia, Josa e Werley (suspensos).

GRÊMIO: Marcelo Grohe (Leo); Wallace Oliveira, Wallace Reis, Thyere e Iago; Jaílson, Guilherme Amorim, Kaio, Lincoln e Bolaños; Guilherme.

Técnico: Renato Portaluppi

FIGUEIRENSE: Gatito Fernández; Ayrton, Marquinhos, Bruno Alves e Marquinhos Pedroso; Renato (Jefferson), Ferrugem e Bady; Lins, Rafael Silva e Rafael Moura.

Técnico: Marquinhos Santos.

• A arbitragem fica por conta de Eduardo Tomaz de Aquino Valadão, e seus auxiliares Adaílton Fernando Menezes e Edson Antonio de Sousa.

O post Pré-Jogo: Figueirense x Grêmio apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

O JOGO 

Defensivamente, o Galo passou por sustinhos. Pelo menos em 4 oportunidades, o Figueirense teve um jogador livre, em excelentes condições para marcar. O goleiro Victor e o zagueiro Gabriel salvaram o time. A vitória sobre o Figueirense marcou um recorde do Clube, o Galo chegou a  marca 12 vitórias seguidas como mandante na era de pontos corridos. Até domingo, apenas o Santos chegou a tamanha façanha de 12 vitórias consecutivas em casa em 2015. Comandada pelo técnico Dorival Júnior disputou uma vaga na Copa Libertadores, mas acabou terminando em 5º lugar na competição.

Fotos: Bruno Cantini / Atlético

O FRED É CHEFE,NEH PAI

Com o gol marcado na vitória sobre o Figueirense o atacante Fred chegou a 13 gols no Campeonato Brasileiro, ampliando sua vantagem na artilharia da competição : “Foi uma vitória importante, atingimos uma marca grande e continuamos com chance de título. A gente vai continuar acreditando e batalhando. Foi um jogo difícil, truncado, com muita disputa, mas conseguimos ganhar e fazer um placar elástico, que dá mais méritos ainda para a nossa equipe”.Robinho é o vice-artilheiro do certame, com onze gols, ao lado de Gabriel Jesus, Diego Souza, William Pottker e Sassá.

SITUAÇÃO NO BRASILEIRÃO 

O Galo continua VIVO na Competição,com essa vitória se consagrou na terceira posição com 59 pontos, oito pontos do líder Palmeiras, restando agora seis rodadas. Já distância para o vice-líder Flamengo caiu para dois pontos. justamente o próximo adversário do Atlético no Brasileirão, sábado que vem, em BH.

FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO 3 x 0 FIGUEIRENSE
Data: 23/10/2016
Motivo: Campeonato Brasileiro – 32ª rodada
Hora: 19h30
Estádio: Arena Independência
Cidade: Belo Horizonte (MG)
Gols: Otero (15′ – 1T), Júnior Urso (42′ – 2T), Fred (44′ – 2T)
Público: 14.615
Renda: R$247.750,00
Árbitro: Grazianni Maciel Rocha (CBF-2/RJ)
Auxiliares: Eduardo de Souza Couto (CBF-1/RJ) e Carlos Henrique Alves de Lima Filho (CBF-2/RJ)
Cartões amarelos: Otero (Atlético); Josa, Jackson Caucaia, Werley, Marquinhos (Figueirense)
Cartão vermelho: Werley, Josa (Figueirense)

Atlético
Victor; Carlos César, Gabriel, Erazo e Leonan (Fábio Santos); Leandro Donizete, Júnior Urso, Otero (Robinho) e Cazares; Clayton (Luan) e Fred. Técnico: Marcelo Oliveira.

Figueirense
Gatito Fernández; Ayrton, Marquinhos, Werley e Marquinhos Pedroso; Josa, Ferrugem, Jackson Caucaia (Elvis) e Bady (Everton Santos); Rafael Silva e Lins (Bruno Alves).Técnico: Marquinhos Santos.

O post Ainda ACREDITAMOS! apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Foto: Cesar Greco / Fotoarena

Foi uma rodada praticamente perfeita, com vitória importante fora de casa e derrota de rivais diretos. Só não foi totalmente perfeita devido aos erros de arbitragem, dessa vez, em favor do Palmeiras. Na bola, o Palmeiras mereceu ganhar pelo segundo tempo. Teve mais intensidade, mas começou a construir o placar em pênalti mal marcado em cima de Gabriel Jesus que Jean, que não tem nada com isso, converteu. Após o gol, o time da casa teve um pênalti não marcado a seu favor cometido por Egídio em Rafael Silva. Minutos depois veio o segundo tento do time alviverde em mais um lance polêmico. Dudu cobra lateral rápido, a bola quica fora antes de entrar para o campo de jogo, Gabriel Jesus avança pela direita e toca para o meio, A bola bate e rebate na zaga na e sobra para Jean fazer o segundo dele e do Palmeiras na partida. O Figueirense ainda descontou com Rafael Silva, após cobrança de escanteio, mas não chegou ao empate. Com a vitória, o Palmeiras chegou ao 64 pontos e abriu 4 de vantagem para o Flamengo, já o Figueirense estacionou nos 32 pontos e amarga a 18ª posição.

Foto: Cesar Greco / Fotoarena

Sem Zé Roberto, Cuca surpreendeu todos e resolveu apostar mais uma vez em Fabiano, deslocando Jean, que vinha fazendo péssimas partidas na lateral, para o meio. Entre muitas contestações e poucos votos de confiança, o jogo começou sonolento. O Palmeiras era um pouco melhor, mas não chegava com intensidade. O Figueirense, por sua vez, esbarrava na baixa qualidade técnica. Resultado: um primeiro tempo com apenas duas chances, uma para cada lado. Ayrton obrigou Jaílson a fazer grande defesa em cobrança de falta e pelo lado alviverde, Gabriel Jesus errou o toque para o gol, após cruzamento rasteiro de Fabiano que novamente o lateral Ayrton teve participação, salvando o time alvinegro. Ainda no primeiro tempo, Dudu e Gabriel Jesus levaram cartão amarelo, sendo o do camisa 33 o terceiro, desfalcando o Verdão no próximo jogo. Na volta do segundo tempo, Cuca parece ter chamado o time pois, já na primeiro minuto, após a saída de bola, Dudu lança Gabriel Jesus que devolve para o camisa 7, ele ajeita e bate firme, à esquerda do gol de Gatito Fernandez. O Figueirense tentou equilibrar mas logo o Palmeiras tomou conta e aos 6, quase marcou de letra com Moisés, após cruzamento de Jean. Um minuto depois veio o primeiro lance polêmico. Moisés faz lançamento para a grande área, Gabriel Jesus divide com Bruno Alves, leva a pior e o juiz marca pênalti. Os jogadores do time da casa reclamaram muito e com razão pois, o braço do Bruno Alves realmente acerta o camisa 33 alviverde, mas o zagueiro apenas estava se protegendo. Após 5 minutos de muita reclamação e cartão amarelo mostrado para Rafael Moura, Jean foi para a cobrança e abriu o placar no Orlando Scarpelli. O gol animou o Palmeiras que passou a tomar conta da partida e Cuca, vendo isso, trocou o apagado Róger Guedes por Allione, que não jogava desde o confronto da Copa do Brasil contra o Botafogo-PB, no Allianz Parque. Entretanto, novo lance polêmico, dessa vez contra o Palmeiras. Aos 27, Rafael Silva, que entrou na vaga de Everton Santos, dividiu com a zaga alviverde, ganhou o lance mas acabou sendo derrubado por Egídio. O atacante do Figueirense, caiu fora da área e valorizou bastante o lance mas foi tocado dentro da área e o pênalti existiu, o árbitro por sua vez, nada marcou. E, por fim, veio a terceira e última polêmica aos 32. Percebendo a zaga do adversário desmontada, Dudu fez rápida cobrança de lateral na direção de Gabriel Jesus, porém a bola pingou fora do campo antes de entrar em jogo. O camisa 33 desceu em velocidade, fintou  zagueiro e tentou acionar Jean. A bola foi cortada por Werley, mas acabou batendo no braço de Bruno Alves e sobrando para o camisa 17, que chegou batendo de canhota, no canto esquerdo do goleiro, ampliando a vantagem do Verdão. Com a vantagem, o Verdão relaxou e o time da casa chegou na bola parada. Aos 35, após bola alçada na área em cobrança de escanteio efetuada por Bady, Jaílson sai mal e Rafael Silva não desperdiça, diminuindo o placar. Para segurar o placar, Cuca ainda colocou Thiago Santos no lugar de Dudu e deu certo. O time armou uma blitz e não deixou o Figueirense chegar ao empate e quase ampliou o placar em cobrança de falta, aos 45 minutos, em que Jean obrigou Gatito a fazer boa defesa. Fabrício ainda entrou na vaga de Tchê Tchê para o Verdão ganhar tempo e veio o apito final. O Figueirense volta à campo só no próximo domingo (23), às 19h30 (Horário de Brasília), quando enfrenta o Atlético-MG, no Estádio Independência, já o Palmeiras tem compromisso no meio de semana pela Copa do Brasil, aonde o encara o Grêmio, na próxima quarta (19), às 21h45, no Allianz Parque, pelo confronto de volta.

Gabriel toma o terceiro amarelo e não encara o Sport. (Foto: Cesar Greco / Fotoarena)

Ficha Técnica
Figueirense 1 x 2 Palmeiras

Local: Estádio Orlando Scarpelli, Florianópolis – SC;
Data: 16 de outubro de 2016 (Domingo);
Horário: 17h (de Brasília)
Trio de Arbitragem: Igor Junio Benevenuto (Árbitro – MG); Guilherme Dias Camilo e Celso Luiz da Silva (Assistentes – ambos de MG);
Público: 17.090 torcedores;
Renda: R$ 399.115,00;
Cartões amarelos: Jackson Caucaia, Dodô e Rafael Moura (Figueirense); Vitor Hugo, Dudu e Gabriel Jesus (Palmeiras);
Gols: Jean, aos 12, Jean aos 32 e Rafael Silva aos 35 minutos do segundo tempo;

FIGUEIRENSE: Gatito Fernández; Ayrton, Bruno Alves, Werley e Marquinhos Pedroso; Josa, Ferrugem, Jackson Caucaia (Lins) e Dodô (Bady); Everton Santos (Rafael Silva) e Rafael Moura
Técnico: Marquinhos Santos

PALMEIRAS: Jaílson; Fabiano, Mina, Vitor Hugo e Egídio; Jean, Tchê Tchê (Fabrício) e Moisés; Róger Guedes (Allione), Dudu (Thiago Santos) e Gabriel Jesus
Técnico: Cuca

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Botafogo entrou em campo de camisa branca e carregando faixa, abraçando a causa “He for She”, da Organização das Nações Unidas (ONU), em combate à violência praticada por homens contra mulheres.

Bota jogou fora de casa, na arena Orlando Scarpelli. O primeiro tempo teve o jogo concentrado em meio de campo, mas de forte marcação e equilíbrio. A melhora veio no segundo tempo,  de ambos os times. Figueirense perdeu duas ótimas oportunidades de marcação de gol e o jogo ficou garantido para o Glorioso. Aos 46 minutos do segundo tempo, Pimpão cruza da direita e Bruno Silva marca o gol da vitória.

Botafogo sobe para sétimo colocado na tabela do Campeonato Brasileiro e torna mais palpável a disputa na Libertadores 2017.

A próxima disputa será contra o Internacional, nesta quarta-feira, às 21h45, na Arena Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro.

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O Botafogo já está na cidade de seu próximo adversário no Campeonato Brasileiro. O jogo válido pela 29ª rodada acontecerá no Estádio Orlando Scarpelli em Santa Catarina.

Voltar para o Rio de Janeiro com a vitória na bagagem é essencial, já que o departamento de futebol pensa em lutar por uma vaga na Libertadores de 2017. Ao contrário do técnico Jair Ventura que não anda tão focado assim na classificação pra a competição internacional. Seu foco ainda é manter a regularidade e permanecer na primeira divisão.

Eu não tenho por que falar essa palavra ainda. O torcedor é paixão, ele tem todo direito de pensar em Libertadores e título. Antes ninguém achava que o Botafogo ia brigar pela Libertadores. Em breve eu vou falar a palavra Libertadores, o que a torcida quer escutar, mas por enquanto ainda não. Vou contrariar todo mundo? Daqui a pouco a gente fala nisso, também estou doido para falar, mas por enquanto ainda não – argumentou Jair.

O Botafogo hoje tem 41 pontos e é o nono colocado na tabela. Caso vença o jogo de amanhã, passa a ter 44 pontos e estará apenas um ponto abaixo do Atlético-PR, sexto colocado. Com a mudança na classificação para Libertadores, seis times brasileiros, mais o campeão da Copa do Brasil, terão o direito de disputar a competição.

A partida deste domingo não será fácil, o Figueirense ainda luta para sair da zona de rebaixamento. Ambos precisam vencer e o alvinegro carioca tem ainda certa desvantagem. Botafogo jogará fora de casa e com dois importantes desfalques : Diogo Barbosa e Canales, sequer viajaram com o grupo, os dois se recuperam de lesões. Entretanto, Neilton e Sassá estão de volta e devem ser titulares.

O possível time botafoguense é: Sidão, Alemão, Carli, Emerson e Victor; Airton, Bruno Silva, Lindoso e Camilo; Neilton e Sassá.

O jogo entre Botafogo e Figueirense, será neste domingo ás 17h, horário de Brasília no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.

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Desde que o presidente Carlos Eduardo Pereira, assumiu o Botafogo o time não jogou mais com uniforme predominantemente branco. Na época o novo gestor explicou a decisão.

Um time que joga todo de branco é o Santos, o São Cristóvão, não o Botafogo. O protocolo de fusão de Clube de Regatas Botafogo e o Botafogo Futebol Clube determina que as cores do Botafogo de Futebol e Regatas são preto e branco, e não o contrário. A ênfase do futebol é no preto, isso é histórico.

A solução encontrada para o terceiro uniforme do clube, foi adotar a cor cinza. Entretanto não tem dado sorte ao Botafogo, neste campeonato nos jogos em que a cor foi utilizada, o alvinegro foi derrotado, 5 a 3 para o Atlético-MG, 1 a 0 para o Atlético-PR e 1 a 0 para o América-MG.

A decisão de usar a camisa branca foi uma parceria com a fornecedora de materiais esportivos do Botafogo, “Topper”.  Tudo isso em apoio a campanha da Organização das Nações Unidas (ONU), “He for She” (Eles por Elas), em combate a violência de homens contra mulheres. Além da camisa, os jogadores vão entrar em campo com uma faixa em apoio a causa.

A camisa branca será usada apenas no jogo de domingo, entre Botafogo e Figueirense no Estádio Orlando Scarpelli. A princípio o uniforme não será comercializado.

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