Auckland City esbarra novamente na primeira fase do Mundial
- Updated: 9 de dezembro de 2016
Foto: Globo Esporte
O Auckland City, da Nova Zelândia disputou por mais uma oportunidade, o Mundial de Clubes, como a maior parte de suas participações, acabou sendo eliminado na primeira fase.
Auckland City, um clube semi-profissional contra Kashima Antlers, um time profissional, a tendência seria uma goleada para o elenco japonês. Entretanto a equipe neo-zelandesa mostrou mais uma vez que apesar das enormes dificuldades em seu caminho, consegue competir de igual para igual com os seus adversários. Outra vez por um detalhe, o clube de Auckland ficou na primeira fase. Nos primeiros minutos da peleja, foi de um jogo estudado por ambos os lados, aos 16 minutos, Emiliano Tade finalizou de primeira para defesa do goleiro japonês. O Auckland fazia uma marcação eficiente, o Kashima chegou somente em uma oportunidade com chance maior de gol, aos 25 minutos, após falha da defesa, Endo chutou para defesa do arqueiro espanhol Zubikarai. Aos 39 minutos, cruzamento na área e o zagueiro Kim cabeceou e a bola passou por cima da meta de Sogahata. Fim de Primeiro Tempo: Kashima Antlers 0x0 Auckland City.
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No segundo tempo, o jogo ficou animado. Aos 4 minutos, falta para o time neo-zelandês, Tade fez o cruzamento e o coreano Kim cabeceou para o fundo da meta japonesa, Auckland City 1×0. Após o gol, o clube da Nova Zelândia parou de atacar e o Kashima Antlers foi em busca do gol de empate. Aos 21, gol do Kashima, triangulação e chute rasteiro de Akasaki, sem chances ao goleiro. O empate deixou o time japonês com maior confiança e em casa, procurou fazer o tento do triunfo, Akasaki e Nagaki, tentaram sem sucesso. Chegando ao final do embate, a pressão do Kashima Antlers surtiu efeito, cruzamento, cabeceio de Kanazaki e virada japonesa. No último lance, o Auckland City tentou o empate, Darren White de falta, a bola foi para fora. Fim de Papo: Kashima 2×1 Auckland.
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O time neo-zelandês, não conseguiu repetir o feito de 2009 e 2014, porém o fato de ser o dono de um continente e disputar praticamente todos os anos, o Mundial, deixa a equipe mais forte para as próximas disputas. Chegou o momento de profissionalizar o clube, para se igualar perante aos seus adversários fora da Oceania.
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