Os jogadores continuam sendo dúvida para o jogo da volta. O departamento médico trabalha de forma intensiva para recuperar os atletas para o jogo de terça feira, às 20h30. O meia Léo Cittadini já é desfalque certo. O meia está tratando de uma lesão muscular na coxa esquerda e não terá sua recuperação completa em tempo de estar disponível para o jogo de terça feira. O jogador deve ficar fora por duas semanas. Os três jogadores tiveram suas lesões apontadas por meio de exames, onde apontaram o nível de CK bastante elevado. O CK (creatina quinase) aponta o desgaste elevado e as fibras musculares danificadas.

O time santista se reapresentou no domingo e já fez atividades no CT Rei Pelé. Sasha e Rodrygo fizeram tratamento individual, sem ir a campo. O trabalho de ambos foi feito de forma regenerativa, na academia.

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Na noite deste sábado (24), o Santos recebeu o Palmeiras no Pacaembu. Depois de passar pelo Botafogo (Sp) nos pênaltis, a equipe liderada por Jair Ventura tropeçou no primeiro jogo da semifinal. A vaga na final ficou mais distante depois da derrota por 1×0. William Bigode marcou o gol do jogo aos 11 minutos da primeira etapa. Dessa forma, com qualquer empate ou derrota no próximo jogo, o Peixe dá adeus a disputa pelo título.

O Peixe não havia entrado em campo até o gol de William, aos 11 minutos da etapa inicial. Sem passar do meio de campo e assistindo os rivais chutarem ao gol, o Alvinegro conseguiu igualar o ritmo de jogo apenas com trinta minutos de jogo. Com a derrota parcial no intervalo, a equipe liderada por Jair Ventura entrou mais ativa para o segundo tempo. Mesmo com boas chances, os Santistas viram Jaílson fazer milagre e evitar o gol de empate. O Santos está há seis jogos em vencer no Campeonato Paulista. Para avançar, precisa de uma vitória com mais de dois gols de diferença jogando com a torcida 100% contra. Em caso de 1×0 para o Peixe, o jogo será decidido nos pênaltis.

O segundo jogo da semifinal acontece terça-feira (27), no Pacaembu, às 20h30.

Santos FC: Vancerlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz, Dodô; Alison, Renato, Diogo Vitor; Gabriel, Eduardo Sasha e Arthur Gomes. Técnico: Jair Ventura.
Substituições: Renato – Vitor Bueno; Arthur Gomes – Jean Mota; Diogo Vitor – Rodrygo.

*Foto por Ivan Storti/Santos Futebol Clube.

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Para o jogo de hoje às 19h00 no Pacaembu, o treinador Jair Ventura tem algumas preocupações. Após exames feitos, o meia Léo Cittadini e os atacantes Rodrygo e Eduardo Sasha, podem não começar jogando. Ambos apresentam desgastes musculares, apontados em exames que avaliam o cansaço, e correm risco de se contundirem com facilidade durante o jogo, prejudicando ainda mais a equipe no decorrer da competição e na Libertadores. Dos três, o que menos preocupa é o atacante Eduardo Sasha, que deve ser titular.

Desta forma, o Santos deve ir a campo com: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison, Renato (Léo Cittadini) e Diogo Vitor; Eduardo Sasha, Arthur Gomes (Rodrygo) e Gabigol. O jogo deve ser comandado pelo árbitro Flávio Rodrigues de Souza, com o auxílio de Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo e Danilo Ricardo Simon Manis.

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O jogador que iniciou sua carreira no São Luiz de Ijuí, passando por Chapecoense, Cruzeiro e Palmeiras tem 26 anos e 1,88m e seus principais títulos são 1 Campeonato Catarinense e 1 Campeonato Brasileiro onde fez o gol do título.

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E, através do Corujão Coral, o Santa Cruz anunciou seu novo reforço. Trata-se do lateral direito Mailton, de 19 anos, que pertence ao Palmeiras. O atleta chega para assinar contrato de empréstimo com o Mais Querido até o final do ano. Segundo informações colhidas pelo Mercado do Futebol, o clube paulista arcará com os salários do atleta.

Mailton é uma joia da base do Palmeiras. O atleta que é uma das grandes promessas do Verdão foi descoberto por um amigo de Miranda, zagueiro da seleção, durante um torneio de futsal.

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No jogo do último sábado, 24/02, faltaram as três coisas. Surpreendido pelo esquema 4-2-4 da equipe rival, o Palmeiras demorou para ajustar a marcação. Houveram falhas de comunicação, durante toda a partida, com reposições de bolas e passes errados. Além do estado apático que dominou a equipe Alviverde durante toda a partida – que só foi reforçado pela falta de reação do Presidente, Maurício Galliote, após a cobrança errada do pênalti por Jadson, no início do segundo tempo.

Como todo Derby, tiveram as polêmicas com relação à arbitragem. No lance da expulsão do Jailson, a principal questão não  é o mérito da marcação da penalidade. Devemos agir com honestidade, proposital ou não, o pé do goleiro acertou a perna do jogador alvinegro com violência. Foi pênalti. Mas não foi marcado no momento exato. A impressão que ficou desse momento, foi a de que o árbitro esperou a jogada concluir, para então marcar o pênalti. “Se o Corinthians aumentasse o placar, o quarto árbitro teria alertado, e essa penalidade teria sido marcada?”. Os deuses do futebol não perdoam injustiças. A bola não entrou – ainda bem.

Entretanto o posicionamento permaneceu o mesmo. Vimos um time sem vontade. Não vimos o Palmeiras que gostaríamos. A verdade, é que vimos aquele Palmeiras de 2017 em campo: muito elenco. Muita estrela. Pouca raça.

Pergunto: até quando Palmeiras?

Tentar se justificar com: “estamos no início do campeonato”, é válido para erros de posicionamento ou de tática. De maneira alguma de falta de ânimo.

Até quando devemos nos contentar com futebol medíocre em campo? E não digo isso de maneira individual. Somos um time. Somos uma família. Quando um erra, todos erram. E vocês erraram. E talvez nós erramos, mais uma vez, por esperar demais.

Eles acabaram com a nossa invencibilidade. E o resultado ainda está difícil de engolir. Demorei dois dias para conseguir sequer falar a respeito do jogo. Dói. São quatro jogos já. Mas tá tudo bem. Mesmo sendo por erros do ano passado, está tudo bem.

A gente falha para aprender a ganhar. Foi a primeira derrota em nove jogos. Ficaremos bem.

Se posso fazer um pedido? “Eu só quero que venham jogadores que honrem a camisa e lutem sem parar”. Não quero o passe mais bonito, ou o gol feito de bicicleta. Não quero dribles, nem tão pouco resultados com goleadas históricas. Queremos raça em campo. E mesmo assim, se o resultado não vier, e a arbitragem errar mil vezes – saíremos com a cabeça erguida, com a plena consciência que tentamos, mas que tentamos de verdade.

Somos Palmeiras. Da criança nascida em berço alviverde, ao jogador que aceitou o contrato ontem. Honrem o símbolo que tatuamos no peito. Não repitam o que fizeram conosco ano passado.

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Em jogo válido pela nova rodada do campeonato Paulista, a equipe de Fábio Carille desbancou o invicto Palmeiras, na Arena Corinthians, para a festa de mais de 40 mil torcedores presentes no estádio. Os gols da equipe alvinegra foram marcados por Rodriguinho, no final do primeiro tempo, e Clayson, de pênalti, já na parte final do jogo. As mudanças promovidas por Fábio Carille na equipe titular surtiram efeito e o Corinthians venceu de forma inquestionável.

Sobre o jogo

PRIMEIRO TEMPO DE DOMÍNIO CORINTHIANO E PINTURA DE RODRIGUINHO

No início de partida, a equipe mandante começou com mais posse de bola, propondo o jogo e com mais ímpeto diante de um Palmeiras reativo. A primeira chance corinthiana foi através de uma cobrança de falta, próxima da grande área, batida por Jadson. Aos 18 minutos, quando o Corinthians parecia ter mais vontade de marcar, foi o Palmeiras quem teve a oportunidade mais clara do jogo. Renê Junior foi desarmado por William. Depois, Borja foi lançado por Tchê Tchê mas acabou sendo abafado por Cássio. Poucos minutos depois, na base da insistência e vontade, o paraguaio Romero ganhou de Thiago Martins que estava protegendo a bola que sairia pela linha de fundo. O atacante invadiu a área, cruzou para trás, mas o zagueiro Antônio Carlos acabou fazendo o corte antes que a bola chegasse no Jadson. Aos 39 minutos, num momento em que a partida estava equilibrada, o Corinthians teve paciência e precisão para trocar passes por 1 minuto e 23 segundos, até o Maycon achar o Rodriguinho, que deu lindo drible em Borja e Antônio Carlos e finalizou no canto esquerdo do Jaílson. Um golaço do camisa 26. Embora o Rodriguinho tenha sido decisivo, o Jadson fez um belíssimo primeiro tempo, participando da maioria das jogadas ofensivas da equipe. Atuação magistral do camisa 10.

SEGUNDA TEMPO COM SUPREMACIA DO CORINTHIANS E VITÓRIA GARANTIDA SEM SUSTOS 

Na segunda etapa do jogo, o Palmeiras começou pressionando o Corinthians. Roger Machado, logo no intervalo, trocou o atacante William por Gustavo Scarpa. E as primeiras investidas da equipe alviverde foram pelo lado direito com o meia. Por conta do placar adverso, a equipe de Roger Machado jogava jo campo de ataque do Corinthians. No entanto, aos 13 minutos, o time mandante desperdiçou uma boa chance para ampliar o placar. Rodriguinho disparou um chute de fora da área, a bola desviou e sobrou para Renê Junior, na hora do chute, o volante foi abafado por Jaílson. O lance seguiu e Henrique quase marcou. Um minuto depois, Jaílson cometeu pênalti indiscutível em Renê Junior, o goleiro dividiu com o volante e levantou demais o pé, atingindo a coxa do jogador. Os jogadores do Palmeiras discutiram o lance com o juiz durante 5 minutos e Dudu tentou convencer seu time a abandonar o campo. Jaílson acabou sendo expulso e Fernando Prass entrou em seu lugar. Lucas Lima foi o escolhido do Roger Machado para sair de campo. O cenário ficou bem favorável ao Corinthians que vencia por 1×0, tinha um jogador a mais e um pênalti ao seu favor. Poderia ficar ainda melhor, se o Jadson convertesse a cobrança, mas o camisa 10 bateu direto para fora. Desperdiçando seu segundo pênalti no ano. Com um jogador a mais, o Corinthians passou a ter um domínio absoluto da partida, continuou jogando bem e sufocou o Palmeiras em busca do segundo tempo. Mateus Vital entrou no lugar de Jadson, aos 32 minutos de partida, e teve boas participações, deixando boa impressão. Roger Machado ainda tentou deixar a equipe com um poder de fogo maior e colocou Keno no lugar do volante Tchê Tchê. Mas pouco tempo depois desta alteração, Rodriguinho invadiu a área e foi derrubado por Dudu. Desta vez, Clayson bateu e converteu. 2xo Corinthians. O segundo gol marcado liquidou a partida vencida por uma equipe que foi totalmente merecedora do resultado.

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Será a terceira participação consecutiva do Palmeiras no torneio – em 2016 e 2017, foi eliminado na fase de grupos e nas oitavas de final, respectivamente. Vai duelar contra Boca Juniors, da Argentina, Alianza Lima, do Peru, e Junior Barranquilla (Colômbia)

A primeira parte da competição será jogada do fim de Fevereiro até o fim de Maio. As Oitavas, só depois da Copa, em Agosto. O Palmeiras chega à Libertadores de 2018 com novidades. Além de Roger Machado ser o novo técnico, o clube conta com Lucas Lima como principal reforço, e ainda trouxe nomes como o Weverton, Emerson Santos, Marcos Rocha, Diogo Barbosa e Gustavo Scarpa. No Paulistão, o Verdão venceu todos os seis jogos iniciais e empatou dois . Sábado enfrenta o Corinthians pelo Dérbi Paulista antes do primeiro confronto da Libertadores

Confira as datas e os horários dos confrontos do Grupo do Palmeiras :
Data: 01/03 – Alianza Lima vs Boca Juniors
Local: ALEJANDRO VILLANUEVA
Horário: 21:30

Data: 01/03 – Junior Barranquilla vs Palmeiras
Local: METROPOLITANO BARRANQUILLA
Horário: 21:30

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Eliton Deola nasceu no dia 19 de abril de 1983 na cidade de Céu Azul-PR. Foi revelado pelo Palmeiras e possui passagens pelo Vitória e Guarani. Atualmente está no Fluminense de Feira. Conhecido e reconhecido pela boas intervenções e segurança na meta

 

1- Como surgiu seu interesse pelo futebol e em qual momento você percebeu que era essa a carreira que iria seguir?

2- Quem foram seus principais incentivadores nessa jornada? E hoje como jogador experiente que é o que você diria a essa(s) pessoas(s)?

3- Goleiro é considerada uma função ingrata no futebol. Você sempre quis exercer essa função ou tentou outras antes? E como você lida com a pressão de ficar embaixo das traves?

4- Qual seu time de infância? Suas experiencias de carreira fizeram você mudar de time?

5- Após se destacar no Sorocaba, você foi contratado pelo Palmeiras. Como foi esse contato do Verdão e sua chegada ao clube?

 

6- Antes de ter chances no Palmeiras você passou por empréstimo por alguns clubes do interior Paulista como Guarani e Barueri por exemplo. O que você pode falar sobre essas experiências?

7- Durante sua passagem pelo Vitória-BA, você conquistou um Campeonato Baiano e o acesso a Série A em 2012, além de ter sido capitão da equipe em determinados momentos. Qual a importância que o rubro-negro baiano tem em sua carreira?

8- Em 2016 se encerrou seu vinculo com o Palmeiras, onde ultrapassou a marca dos 100 jogos. Como foi sua passagem pelo Verdão, o que você vai levar consigo e tem algo que se arrepende?

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Matheus Cruvinel:

Keirrison, primeiro gostaria de agradecer sua disponibilidade para nos conceder essa entrevista e já aproveito para perguntar se enfrentou muitas dificuldades, muitos obstáculos para começar sua carreira como jogador de futebol. Poderia nos contar um pouco sobre tudo o que passou?

Keirrison:

Creio que dificuldades, todos nós passamos. Tive as minhas sim, sou de Mato Grosso do Sul, um estado que o futebol na minha época, que era mais jovem, não era tão desenvolvido, poucos lugares de qualidade para um menino que sonhava em jogar futebol profissional tinha. Mas creio que essas lutas nos ensinam e nos fortalecem. Aprendi muito.

Matheus Cruvinel:

Logo depois de sair das categorias de base, você foi transferido para o Coritiba, em 2005, onde iniciou sua carreira profissional. Como avalia seu primeiro ano atuando como jogador? Sentiu alguma pressão ou conseguiu ficar tranquilo e se destacar ainda muito jovem?

Keirrison:

Cheguei no Coritiba no ano de 2005, na categoria juvenil. A partir do ano 2006, fiz a minha estreia pelo profissional. Meu início foi ótimo, fazendo gols e com apenas 17 anos, mostrando meu trabalho. Para mim é uma benção ser atleta profissional de futebol e lógico que estava muito feliz, motivado e tranquilo, sempre confio no que posso executar.

Matheus Cruvinel:

Você já teve várias passagens pelo Coxa, de 2006 a 2008, de 2012 a 2015 e em 2017. Podemos dizer que tem um carinho maior pelo Coritiba do que os outros times em que passou?

Keirrison:

No Coritiba, como todos sabem, vivi muitos anos, muitas história, títulos e gols que estarão marcada para sempre. Sou e sempre serei grato por tudo o que a instituição, as pessoas com que trabalhei, amizades que construí e todo o carinho e respeito pelos torcedores.

Matheus Cruvinel:

No Palmeiras, em 2009, você balançou as redes 24 vezes em 35 jogos. Você avalia essa temporada como o auge de sua carreira ou tem algum outro momento que você considera mais importante?

Keirrison:

Um momento muito importante para mim, me sinto orgulhoso do que vivi no Palmeiras, momento único e especial.

Matheus Cruvinel:

Após bom ano no Palmeiras, o Barcelona se interessou por você e fechou sua contratação. Depois, você foi emprestado ao Benfica e na temporada seguinte, ao Fiorentina. Foi difícil para você se adaptar as culturas, as táticas e o modo de jogar no exterior em tão pouco tempo?

Keirrison:

Como disse anteriormente, a dificuldade era aparecer e no meu momento houve também. Gostaria sim de ter um tempo maior, até por questão de adaptação em geral. Enfim, aprendi muito com todas as pessoas com que trabalhei e convivi, momentos marcantes e grandes experiências.

Matheus Cruvinel:

Keirrison, o que você tira como lição do jeito em que saiu do Palmeiras em 2009? Se pudesse voltar no tempo, faria diferente? Aproveito para perguntar ainda, o que você diria para jovens atletas que tem propostas de grandes clubes, como o Barcelona?

Keirrison:

O que tiro de lição é que eu me diverti muito e com responsabilidade, com companheiros em campo jogamos com muita alegria e entrosamento. Na questão da minha saída do Palmeiras para o Barcelona, o Palmeiras e a Traffic que era detentora dos meus direitos, aceitou por primeiro a ótima proposta que o Barcelona enviou e a partir disso chegou em mim, onde desde pequeno trabalhava com esse sonho de realizar, em estar no Barcelona. Após receber a confirmação do presidente do Palmeiras e também da Traffic, tomei a decisão de aceitar e me sinto muito feliz e agradecido também pelo que o Palmeiras fez por mim, sou muito grato, me proporcionaram a oportunidade de realizar mais um sonho. Aos atletas que recebem propostas, que eles avaliem e conheçam o projeto do clube que tem interesse. Avaliando todas as questões, siga em paz com a decisão que tomar.

Matheus Cruvinel:

Se tivesse a oportunidade de escolher um clube para voltar a defender, qual seria? Coritiba, Palmeiras, Fiorentina ou tem preferência para algum outro?

Keirrison:

O “se” é muito relativo. Creio que seguirei meus princípios, minha visão de manter meu profissionalismo e focando o máximo naquilo que quero executar e realizar.

Matheus Cruvinel:

Deixo esse espaço para você mandar um recado à todos seus seguidores e a todos que acessaram sua entrevista. Abraços!

Keirrison:

Quero agradecer à todos pelo carinho e respeito de sempre. Que Deus abençoe a vida de cada um.

Gostaria de agradecer ao jogador pelo tempo que retirou para nos conceder tal entrevista e desejamos sucesso em sua carreira como jogador de futebol profissional!

Escrito por: Matheus Cruvinel.

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