A maratona continua: depois da vitória “meia-boca” diante do CSE no Trapichão, voltamos as atenções para o super jogo contra o São Paulo no início da inédita terceira fase da Copa do Brasil – para Nós.

E analisando a lista dos relacionados para a peleja, me veio a pergunta: com que esquema/tática iremos? Será que com três volantes a la domingo ou iremos promover uma mudança de posicionamento de um dos nossos destaques neste início de ano?

Se a pessoa que vos escreve fosse o professor Mazola, Eu iria assim: João Carlos, Ayrton, Boaventura, Conceição e Diego; Feijão, Willians Fernandes, Ratinho, Juninho Potiguar e Willians Santana; e Neto Baiano. E o que faria de diferente? Não mudaria Ratinho e Santana de posição já que são – junto a João Carlos e Neto Baiano – os destaques dos times no início do ano. Desta forma, mudá-los de posição poderia “danificar” o esquema da equipe. Também colocaria dois volantes mais marcadores por estar jogando fora de casa. Por conseguinte, Juninho Potiguar seria o único sacrificado entre os onze. Acho essa não-mudança crucial para o embate de amanhã. Já o Mazola original, deve ir com o Santana no meio, o Serginho na volância e o Potiguar na esquerda pois o esquema de três volantes foi horrível no domingo – espero não vê-lo em um jogo do CRB nem tão cedo.

Enfim, enfim, enfim jogo difícil, jogo perigoso, jogo de vitrine, jogo para mudar de patamar! Jogo para ser jogado com parcimônia e moderação! E com gana, força e raça! Ou seja, o JOGO do ano – até agora!

Sem mais, Avante CRB!

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Com as ausências de Reinaldo (suspenso) e Jucilei (contratura na coxa), o time escalado foi o seguinte:

Sidão; Militão, Arboleda, Rodrigo Caio e Edimar; Hudson, Petros, Cueva; Marcos Guilherme, Diego Souza e Valdívia.

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Já o adversário, teve seus seguintes 11:

Ferroviária: Tadeu, Alisson, Patrick, Luan, Velicka, Bruno Silva, Moacir, Íkaro, Hygor, Leo Castro e Welinton Jr. – Técnico: Paulo César Oliveira.

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O primeiro tempo teve mais daqueles lampejos, em um time que novamente se apossou da bola e tentou abafar os visitantes, porém não houveram chances realmente claras de gol. O time da Ferroviária até tentou, de modo mais simples, chegar ao gol do tricolor, mas também não foi feliz em marcar.

O segundo tempo pouco melhorou. Até certo ponto do jogo, o São Paulo fazia um jogo para tirar a paciência do torcedor. Houveram algumas mudanças, mas só com a entrada do garoto Paulinho, o time viu uma alteração no jeitão de jogar e com ele sendo bastante acionado, o time chegou a criar boas oportunidades de gol, parando aí no goleiro Tadeu, que fez ótimas defesas em finalizações de Cueva.

O jogo acabou com o torcedor vaiando o time mais uma vez. Dorival Júnior também chegou a ser chamado de “burro” e pode-se notar cada vez mais a pressão em cima de um São Paulo que pouco inspira características de reviravolta.
O time carece de tabelas, de passes mais velozes, curtos, intensidade e até o chute de longa distância precisa figurar mais. O que resta ao torcedor é, não só cobrar, como também apoiar e muito esse time até que ele se ache novamente e consiga obter uma boa regularidade e sequência de resultados melhores.

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Com mudanças na formação tática, o time comandado por Dorival Júnior teve: Sidão; Militão, Rodrigo Caio, Bruno Alves e Reinaldo; Jucilei, Hudson, Cueva, Nene, Marcos Guilherme e Diego Souza.

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Já o Ituano de Vinicius Bergantini: Vagner; Igor, Léo, Alison e Raul; Baralhas, Marcelinho, Serrato, Guilherme, Ronaldo e Claudinho.

Os donos da casa tiveram o domínio de jogo nos primeiros 45 minutos de jogo. Bem postada, a equipe sabia a hora de atacar e fez o gol quando o São Paulo parecia se encontrar melhor no jogo. Cueva errou um passe no meio-campo e o adversário aproveitou a defesa vulnerável para marcar o gol aos 22 minutos. Daí em diante o São Paulo sentiu bastante o gol, e apesar do camisa 10 bem participativo, não conseguia fazer o resto das engrenagens de ataque funcionarem, o que fez Dorival mexer logo no intervalo, substituindo Nenê e Diego Souza por Valdívia e Tréllez.

A mudança surtiu efeito logo. Valdívia acelera mais o jogo e puxava o São Paulo para buscar o ataque sem muita afobação. Aos 4 minutos, Cueva foi recompensado com o seu gol, o gol de empate e que faria o Tricolor melhorar ainda mais, até que o Ituano fez o seu segundo gol em uma nova falha da defesa visitante. O São Paulo já não demonstrava mais o jogo promissor e acabou caindo na mesmice. Ensaiando uma nova pressão, o time ainda conseguiu um pênalti, marcado no último minuto do jogo, estava nos pés do camisa 10, que não foi feliz na batida e, sem tirar o mérito do goleiro, acabou não convertendo a penalidade. O jogo acabou mesmo no 2×1 para a equipe de Itu.

Ainda precisando brilhar mais em seus lampejos, o São Paulo sofre tanto com velhos fantasmas, como com erros que acabam sendo irritantes. O Torcedor já começa a cobrar a saída do técnico e o momento turbulento volta rodear o clube do Morumbi. O que ainda pode se extrair de positivo, é a mudança de posicionamento do peruano Cueva, que apesar de ter errado bastante, mostrou ser um jogador extremamente perigoso quando jogando mais como um segundo atacante, aparecendo mais na área, ajudando a agredir o adversário com sua criatividade e vantagem que tem no drible.
Se vai melhorar, depende somente da equipe, independente do problema ser mesmo ou não, somente o técnico.

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Na tarde deste domingo (18), o Santos enfrentou o São Paulo no Morumbi. Pela 8ª rodada da competição estadual, Gabigol fez seu terceiro jogo e marcou seu terceiro gol pelo Alvinegro. Com Lucas Veríssimo e Gustavo Henrique brilhando na Zaga e Vanderlei salvando quando necessário, o Peixe venceu o clássico por 1 a 0. No último jogo, o Peixe venceu o São Caetano.

Jair Ventura elogiou o menino da Vila “O Gabigol é um jogador diferenciado. Todo treinador do mundo quer um jogador diferente. Ele acaba salvando a vida do treinador. Ele decide.” Além de Gabriel, titular desde que Victor Ferraz se machucou, Daniel Guedes foi confiante e mostrou que merece a vaga na equipe titular.

O Santos volta a campo no próximo domingo (25). Recebe o Santo André na Vila Belmiro às 19h30. O próximo clássico do Peixe é contra o Corinthians, como mandante, o Santos recebe a equipe Corinthiana no Pacaembu.

Local: Morumbi;
Hora: 17 horas;
Cartões Amarelos: Gabriel (Santos); Arthur Gomes (Santos); Alison (Santos); Éder Militão (São Paulo); Reinaldo (São Paulo); Petros (São Paulo).
Gols: Gabriel, aos 9 do segundo tempo (Santos).

Santos FC: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique, Jean Mota; Alison, Renato, Vecchio; Copete, Eduardo Sasha e Gabriel. Técnico: Jair Ventura.
Substituições: Renato – Léo Cittadini; Eduardo Sasha – Arthur Gomes; Copete – Guilherme Nunes.

São Paulo: Sidão; Éder Militão, Arboleda, Bruno Alves, Reinaldo; Jucilei, Petros, Nenê, Cueva; Marcos Guilherme e Diego Souza. Técnico: Dorival Júnior.
Substituições: Cueva – Brenner; Marcos Guilherme – Valdívia; Diego Souza – Tréllez.

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Em campo, os jogadores que entraram em campo:

São Paulo: Sidão; Militão, Arboleda, Bruno Alves e Reinaldo; Jucilei, Petros, Nene e Cueva  (Brenner); Marcos Guilherme (Valdívia) e Diego Souza (Tréllez). – Técnico: Dorival Júnior.

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Santos: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique, Jean Mota, Alison, Renato (Léo Cittadini), Vecchio, Copete (Guilherme Nunes), Eduardo Sasha (Arthur Gomes) e Gabriel. – Técnico: Jair Ventura.

Em seu primeiro tempo, o São Paulo finalmente pareceu mostrar a tão requisitada evolução que vinha sendo constantemente cobrada. A equipe soube criar, dominou a partida, envolveu o adversário e não marcou por conta de Vanderlei, que defendeu jogadas de Cueba e Arboleda. Finalmente o time mostrava um rumo diferente, mas pecar tanto ao finalizar, acaba custando caro.

“A bola pune”, já dizia Muricy Ramalho, e seguindo o dito de que “quem não faz, toma”, o São Paulo acabou sofrendo o gol aos 9 minutos do segundo tempo, quando Gabriel Barbosa recebeu dentro da área e acertou um chute forte e rasteiro, não dando chance de defesa para o goleiro são-paulino. O time não sentiu o gol a ponto de recuar, mas perdeu a efetividade na criação, o foco e passou a errar mais, a tomar mais decisões erradas e apesar de manter o domínio, a posse de bola, não conseguiu converter nada disso em gols.

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Do jogo, pode-se retirar de bom que o time tem condições de mostrar o futebol tão almejado pela torcida. Os jogadores estão se entrosando e há a possibilidade de crescer.
Por outro lado, precisa-se corrigir essa pouca agressividade que vai e vem nesse time. O setor de criação não é mais uma carência, o ataque agora tem jogadores de bagagem e também jovens para se aproveitar e a desculpa por ser início de temporada está perdendo cada vez mais a força. O São Paulo só depende dele mesmo para crescer e isso deve começar a ser mostrado o quanto antes.

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Mesmo com toda a preocupação com  quarteto tricolor, o treinador santista deixou claro que não deve abrir mão da forma que vem atuando nas últimas rodadas. A posse de bola deverá ser um dos triunfos do Peixe, e quando não estiver com a bola nos pés, o objetivo é encurtar os espaços e dificultar a troca de passe do adversário.

Se a zaga preocupa por conta do quarteto adversário, o ataque santista terá em campo seu “amuleto em clássicos”, Gabigol. O atacante fará seu terceiro jogo após seu retorno ao Santos, e já anotou dois gols nas primeiras partidas. Os números do jogador em clássicos são expressivos e animadores. Em 29 clássicos disputados contra clubes paulistas, o jogador venceu 16 deles e marcou 11 gols, dos seus 59 com a camisa do Santos. “Clássico é sempre uma partida diferente, especial. Esperamos por um jogo assim e vamos trabalhar forte para manter este bom momento. Números são importantes, pois valorizam o histórico, mas cada partida é uma nova história.” – afirmou o atacante santista por meio de assessoria de imprensa. Contra o São Paulo, o atacante santista já marcou duas vezes e este será seu primeiro clássico após seu retorno ao Santos.

Desta forma, o treinador Jair Ventura deve ir a campo com: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique e Caju; Alison, Vecchio e Renato; Copete, Eduardo Sasha e Gabigol.

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Os times entraram em campo com:

CSA: Mota, Talisson, Leandro Souza, Xandão e Rafinha; Dawhan, Giva (Bruno Veiga), Yuri e Leandro Kivel (Michel Douglas), Daniel Costa e Didira (Yago). – Técnico: Flávio Araújo.

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São Paulo: Sidão; Militão, Rodrigo Caio, Bruno Alves e Reinaldo; Jucilei, Hudson, Nene (Valdívia) e Cueva (Shaylon); Marcos Guilherme (Caíque) e Diego Souza. – Técnico: Dorival Júnior.

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O primeiro tempo foi mais um teste de paciência para quem estava assistindo o jogo. O São Paulo não encontrou a forma mais “solta” de jogar e ainda é um time travado, com dificuldades em criar e agredir o adversário. Apesar disso, Cueva e Militão ainda conseguiram se destacar, com a maioria das jogadas de perigo saindo de seus pés.

A segunda etapa mostrou um São Paulo “acordado” e marcando logo aos 3 minutos! Cueva passou em profundidade para Marcos Guilherme, que tocou para Nenê, que chegava fechando, marcar o primeiro gol são-paulino na partida! Aos 15, um pênalti sofrido por Diego Souza, deu a Cueva a chance de ampliar o resultado. O Peruano não decepcionou e marcou o segundo do tricolor na partida e encaminhar a classificação.
Nos minutos seguintes, o São Paulo controlou o jogo e não fez muito mais para merecer uma vantagem mais elástica. Impôs sua superioridade, mas ainda sofre com pouca inspiração coletiva para atacar e apesar de conseguir alguns contra-ataques, não chegou a ter chances de gol tão claras. A partida então teve seu fim com mais uma vitória (a 4ª seguida) e a classificação para a próxima fase da Copa do Brasil.

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Maicosuel chega ao tricolor por empréstimo de seis meses, o contrato tem a opção de ser estendido por mais seis meses. Antes de estrear, Maicosuel deverá fazer um reforço muscular.

Maicosuel é o sexto reforço contratado pelo Grêmio nesta temporada. Antes dele chegaram o atacante Alisson, os meio-campistas Thonny Anderson e Thaciano, o zagueiro Paulo Miranda e o lateral Madson se juntaram ao elenco gremista.

Maicosuel foi revelado pelo Paraná, teve grande destaque no clube e chamou a atenção de clubes brasileiros, passou por Cruzeiro e Botafogo antes de ir para o futebol europeu. Na Europa atuou pelo Hoffenheim, da Alemanha e a Udinese da Itália.

Sem muito sucesso no futebol europeu o atleta acertou com o Atlético Mineiro em 2014, foi um dos destaques da equipe mineira tendo conquistado a Recopa Sul-Americana e a Copa do Brasil naquele ano. Em 2015 foi emprestado para o Al Sharjah, onde ficou até 2016 antes de retornar ao Atlético.

O meia foi um dos destaques do Atlético Mineiro no Campeonato Brasileiro de 2016, mas em 2017 acertou com o São Paulo e não conseguiu ter um bom rendimento no clube paulista, além de sofrer com lesões  que o levou a ficar meses sem entrar em campo, em 2018 a equipe afastou o jogador dos gramados, pois ele estava fora dos planos do técnico Dorival Júnior.

Maicosuel chega ao Grêmio buscando reencontrar o seu bom futebol com o técnico Renato Portaluppi no qual ganhou a fama por recuperar jogadores que não vinham tendo um bom rendimento em seus clubes.

O próximo jogo do Grêmio é na quarta feira (14) diante do Independiente na Argentina pela Recopa Sul-Americana, Maicosuel ainda é dúvida para a partida, pois vai fazer um trabalho de reforço muscular antes de entrar em campo pelo tricolor.

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Com as ausências de Arboleda e Anderson Martins no banco, Dorival Júnior escalou o que tem de melhor para enfrentar os visitantes:

São Paulo: Sidão; Militão, Bruno Alves, Rodrigo Caio e Reinaldo; Jucilei, Petros, Nenê e Cueva; Marcos Guilherme e Diego Souza. – Técnico: Dorival Júnior.

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Bragantino: Bragantino: Alex Alves, Ewerton, Lazaro, Guilherme, Adenilson, Fabiano, Willian Schuster, Evandro, Matheus Peixoto, Helton, Leo Jaime. – Técnico: Marcelo Veiga.

Os primeiros 45 minutos começaram com o São Paulo já abrindo o placar. Nenê sofreu e converteu a penalidade logo aos 5 minutos de jogo. Mas a partir disso, o São Paulo novamente enfrentou o problema da falta de agressividade, mesmo mantendo a posse de bola e o controle de jogo. Faltava pressionar mais e usar da criatividade de Nenê e Cueva para o passe em profundidade, mas apesar disso, a equipe da casa estava muito bem posta na marcação e os jogadores demonstrando bastante vontade para recompor e recuperar rápido a bola. O jogo nessa etapa careceu de chances mais claras de gol, mas em compensação, não houve resposta e nem muita ousadia do adversário em busca do empate, o 1×0 resumiu bem a partida.

Nos 45 minutos seguintes, o Tricolor viu o adversário crescer, oferecer perigo, fazer o goleiro Sidão trabalhar enquanto não podia fazer tanto quanto deveria. A falta de agressividade continuou sendo um problema e as chances claras sequer apareciam, já o Bragantino, mesmo sendo inferior tecnicamente, chegou ao gol e causou sustos no torcedor. As substituições de Dorival não mudaram o time e o time que não sofreu sustos na primeira etapa, escapou por pouco na segunda graças ao seu goleiro, que acabou saindo como o melhor em campo. Como já era de se esperar, os 10 mil torcedores presentes no Morumbi vaiaram novamente diante de uma atuação ainda pouco empolgante do seu time do coração.

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A contratação vinha sido dada como certa há alguns dias e alguns setoristas já haviam confirmado que o jogador vestiria a camisa do São Paulo. São-paulino de infância, Valdívia chega para agregar à equipe comandada por Dorival Júnior por empréstimo até o final do ano.

O jogador estava vivendo grande fase na equipe gaúcha, quando uma lesão o deixou de fora da seleção olímpica. Ainda ficando na lista de suplentes, ele recebeu a medalha de ouro conquistada pelo Brasil, mas após se recuperar, foi emprestado ao Atlético Mineiro e enfrentou dificuldades para voltar à fase que o fez ser destaque. Sendo ele um jogador ousado, agressivo, que bate muito bem na bola e auxilia na criatividade, Valdívia tem a chance de recuperar seu bom futebol na equipe do Morumbi.

A apresentação do jogador será na sexta-feira (9), no CT da Barra Funda.

FICHA TÉCNICA:

Nome completo: Wanderson Ferreira de Oliveira

Data de nascimento: 04/10/1994

Local de nascimento: Jaciara (MT)

Altura: 1m75

Peso: 67kg

Posição: meia-atacante

Clubes: Rondonópolis-MT (2007-2011), Internacional (2012-2017), Atlético-MG (2017-2018) e São Paulo (desde 2018)

Títulos: Campeonato Gaúcho Sub-20 (2012), Campeonato Brasileiro Sub-20 (2013), Campeonato Gaúcho (2014 e 2015) e Recopa Gaúcha (2016 e 2017)

Premiações: Seleção do Campeonato Gaúcho da Rádio Gaúcha (2015), Seleção do Campeonato Gaúcho da FGF e RBS TV (2015) e Craque do Campeonato Gaúcho da FGF e RBS TV (2015)

Artilharia: Copa São Paulo de Futebol Júnior (2012), com oito gols.

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