“O céu foi o limite para o time que não parava de subir.”
- Updated: 29 de novembro de 2016
Foto: Sport Club do Recife
Hoje o dia amanheceu de luto. Diante de tal tragédia, não temos palavras para expressar tamanha dor e tristeza, enviamos nossas condolências e orações aos familiares e demais integrantes do Club que estão enfrentando essa tragédia. O mundo está abalado, o sentimento que fica é de um vazio que nunca se preencherá, nunca mais será o mesmo, nunca irá superar essa perda. Ficará para sempre em nossos corações, no coração do futebol, cada nome, cada gol. O céu está em festa, pois recebeu hoje grandes guerreiros, campeões.
A Chapecoense vivia um momento mágico, estabilizado na série A desde que conseguiu o seu acesso, a chape, como era carinhosamente chamado, estava disputando pela primeira vez uma competição internacional e conseguindo o feito de chegar a final. O momento do clube era único e histórico. A Chape vivia um sonho que foi interrompido infelizmente, por essa tragédia.
Com a chape estavam jogadores que tiveram passagens pelo Sport, um deles era Ananias, que teve sua passagem na equipe rubro-negra em 2014, chegando a conquistar a Copa do Nordeste desse mesmo ano. Ananias ficou lembrado pela torcida por ter inaugurado o Allianz Parque, (que na época era o novo estádio do Palmeiras) com um gol, a arena foi apelidada de “Ananias Parque”. Outro jogador foi Cléber Santana, prata da casa, que se formou na base do Sport e atuou profissionalmente no Leão em 2001 e 2003. O presidente do Sport Club do Recife, João Humberto Martorelli, decreta três dias de luto oficial e bandeira a meio mastro
“Hoje o futebol não tem cor, não tem camisa, não tem hino”. Como eles mesmo disseram: Hoje, todos os clubes do Brasil são um só.” Hoje, todos nós sentimos a mesma dor. Força Chapecoense, o mundo inteiro está com você.
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