Flu, Adidas e o “fim do amor”. Será???
- Updated: 16 de dezembro de 2015
Apesar da imprensa tricolor não falar muito sobre “o fim do amor”, Fluminense e Adidas encerram contrato de 20 anos e o Tricolor está fechando com a Dry World que colocará mais de 20 milhões no cofre Tricolor dependendo do desempenho do clube, um pouco mais do que a Adidas dava que eram 17 milhões, e esse contrato provavelmente durará 5 anos, mas será que essa DW vale todo o risco do termino com a Adidas? A Dry World foi fundada em 2010 e hoje está presente em 15 países, tendo a tecnologia DRYFEET como carro-chefe entre seus patrocinados, que hoje se encontram em modalidades como futebol americano, futebol, boxe, MMA e, principalmente, rugby. Um dos grandes destaques é Rolly Lumbala, eleito o melhor jogador canadense da CFL em 2014. Além do Fluminense, o Atlético-MG já fechou com a empresa, que está de olho também no Botafogo.
A diretoria do clube já andava insatisfeita com a parceria com a Adidas há algum tempo e isso acontece desde que o rival Flamengo assinou com a marca ganhando cifras muito superiores que o Flu. Para ter uma ideia, a atual camisa titular do Fluminense foi apresentada pela marca no início de 2013 e está sendo usada até hoje. Depois dela, o clube já teve três camisas reservas e duas camisas alternativas (laranja e verde) mas nada de um novo modelo principal o que contribuiu ainda mais para o ‘fim do amor” do clube e seu patrocinador.
O fim de um patrocínio.
Ainda segundo o UOL, os novos uniformes devem ser utilizados já na Florida Cup que acontece em janeiro nos EUA. O Fluminense já volta de férias no dia 4 de janeiro e vai ficar dois dias em Laranjeiras para realizar exames médicos nos jogadores e no dia 6, partirá para a cidade de Bradenton, onde ficará até o dia 15. Mas e os torcedores, será que não se preocupam com o “fim do amor” e com o risco que o clube pode correr? Afinal, todo fim de ano é um problema, o Fluminense vive com especulações sobre o que pode acontecer no clube.
Saudações tricolores.
