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Entrevista com o goleiro Rafael Dida, do Treze/PB.
- Updated: 11 de junho de 2016

2- Entre 2010 e 2011, disputou a Série A e a Série B pelo Guarani e pelo Boa Esporte, respectivamente. Quais foram os aprendizados nestes clubes? Fale-nos sobre a estrutura e torcida de cada um deles?
R: No Guarani fui muito feliz, num dos maiores clubes do país, tive a felicidade de jogar um paulistão e um brasileirão pela equipe a qual fizemos uma campanha muito boa, com experiências ótimas pessoalmente como profissionalmente. Aonde o clube nos fornecia uma estrutura excelente, uma torcida fanática e apaixonada que nos apoiava sempre. Em 2012 tive o prazer de ir jogar e conhecer em Minas Gerais em Varginha e defender as cores do Boa Esporte aonde jogamos um Mineiro e um Brasileirão, clube em qual tem uma estrutura excelente e uma torcida muito fanática, e ali fui feliz e fiz uma campanha muito boa.
3- Jogou pelo Guaratinguetá na Série B de 2013, comente um pouco sobre a sua passagem pelo clube?
R: No ano de 2013 permaneci o ano todo e joguei um Paulistão e uma Brasileiro da série B com o Guará aonde fui muito feliz, jogando contra grandes clubes nacionalmente.
4- Nos últimos anos, teve passagens por clubes do Rio Grande do Sul, Brasil de Pelotas e São Paulo do Rio Grande. Comente um pouco sobre o acesso do Brasil de Pelotas a Serie C e a questão da estrutura de ambos os clubes?
R: Em 2014 acertei minha ida para o sul do país, aonde conheci a massa xavante que a maior torcida do interior do Rio Grande do Sul, aonde jogamos a série D do Nacional daquele ano e tivemos um acesso marcante contra o Brasiliense dentro da Boca do Jacaré nos pênaltis que foi muito emocionante e depois jogamos contra o Londrina e passamos por eles em dois jogos eletrizantes e fomos até a final contra a Tombense e conseguimos o vice-campeonato, e em 2015 acertei minha ida pro Sport Clube São Paulo da região sul do Rio Grande do Sul, aonde joguei um Gauchão que fizemos uma campanha discreta e não conseguimos grandes êxitos, e depois no segundo semestre me transferi para o Treze da Paraíba aonde disputei o Paraibano de 2016.
5- Em 2016, atuou no Treze, da Paraíba, que fez um campeonato estadual ruim, não se classificando, para a Série D, deixando de lado a pauta do imbróglio na justiça, como define a sua atuação em campo pela equipe? Quais as suas expectativas para o segundo semestre (novo clube ou se manter no time)?
R: No meio de 2015 acertei minha ida para o Treze da Paraíba aonde permaneci para 2016 e joguei o estadual aonde fomos até as semifinais, e não tivemos o êxito de nos classificarmos para a série D do Nacional. Meu contrato se vence agora esse mês e estou em negociação com clubes do Brasil e da Europa.
6- O goleiro é o primeiro a chegar e o último a sair do treino, além de quando erra é muito cobrado pela torcida, porém quando faz defesas espetaculares é aclamado pelos mesmos. O que você tem a aconselhar para a nova geração de goleiros que está se formando no país?
R: O goleiro vai do céu ao inferno muito rápido e pode fazer mil defesas no jogo e tomar um gol defensável no final da partida, ele será questionado, então o goleiro é o primeiro a chegar e o último a sair de campo em dia de treinamentos, e o que aconselho a essa nova safra de goleiros que estão surgindo é permanecer sempre focado, treinando firme sempre é nunca desistir dos ideais de cada um.
7- E por fim, uma mensagem aos colunistas e leitores do mercadodofutebol.net.br?
R: Queria deixar meu agradecimento ao Mercado do Futebol e todos os seus colunistas e leitores, e parabenizar o grande trabalho que todos fazem, além de agradecer pela oportunidade de poder contar um pouco da minha história.