Hoje (10) o Palmeiras vai disputar a partida mais interessante da 15° rodada e ultima do Paulista, o Verdão vai até Mogi e garantir classificação para as quartas de final. Com sete desfalques a equipe precisa inovar, pois esse jogo é mais uma final.

Cuca, por outro lado, tenta achar uma estabilidade maior no time, já está a 3 jogos sem perder e 2 desses foi decisivo a obediência tática do Alviverde, contra o Corinthians houve um nó tático de dar inveja e contra o Rosário Central saímos com um gosto amargo, pois tivemos o placar em nossas mãos e deixamos escapar. A sequência pode dar mais confiança ao time.

As sete ausências são Zé Roberto, Arouca e Edu Dracena por desgaste físico, Gabriel Jesus e Egídio suspensos por terceiro cartão amarelo, Dudu e Cristaldo estão no DM e a comissão espera tê-los na quinta feira contra o River Plate(URU).

Victor Luiz foi confirmado titular.

A novidade é por conta do Victor Luis, recém escrito no Paulistão na vaga do lesionado Moises, técnico já confirmou o garoto como titular, esse vai ser o jogo do ano para ele, ou se firma como uma boa alternativa ou se queima e vai demorar pra entrar novamente, torço para que faça um bom jogo.

Hoje é jogo decisivo que pode definir uma parte do primeiro semestre e dar certa tranquilidade a Cuca para trabalhar.

Os 20 relacionados.

Goleiros: Fernando Prass e Vagner
Zagueiros: Vitor Hugo, Roger Carvalho, Leandro Almeida e Thiago Martins
Laterais: Lucas, João Pedro e Victor Luis
Volantes: Thiago Santos, Matheus Sales, Jean e Gabriel
Meias: Robinho, Régis e Allione
Atacantes: Lucas Barrios, Rafael Marques, Alecsandro e Erik

Por Gabriel de Nani

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O primeiro tempo foi marcado por uma equipe alviverde mais forte, com alguns chutes à gol. O Corinthians passou boa parte do tempo no campo defensivo, aproveitando alguns contra-ataques. O bom momento do Palmeiras no jogo não foi o suficiente para a equipe marcar, o que resultou num empate de 0 a 0 ao fim dos 45 minutos iniciais, com uma chance real de gol para cada lado. Gabriel Jesus recebeu cartão amarelo e está fora da próxima partida, contra o Mogi Mirim.

O segundo tempo começou com uma defesa espetacular do goleiro Cássio, com um chute de Alecsandro, aos 9′. O técnico Cuca substituiu Robinho por Dudu, que estava fora das partidas anteriores em decorrência de uma lesão muscular na coxa direita. A partida prosseguiu com o time alviverde atacando, e o Corinthians marcando bem até os 27′ do segundo tempo, quando Thiago Martins cometeu um pênalti em Giovanni Augusto. Lucca cobrou, mas a muralha Fernando Prass defendeu, mostrando o porquê de ser ídolo da torcida palmeirense. O atacante Dudu marcou de cabeça 1′ depois, a partir de uma jogada iniciada com uma cobrança de falta, e levou a torcida a loucura.

O jogo ainda contou com um chute a gol de Dudu, já praticamente feito, porém Gabriel Jesus empurrou para dentro e invalidou o gol, já que estava impedido. O número 7 do Palmeiras sentiu novamente a perna, porém ficou até o fim da partida, pois as 3 substituições já haviam sido feitas. A partida terminou 1 a 0 para o Palmeiras.

Repúdio a violência

Os jogadores das duas equipes entraram em campo intercalados, mostrando repúdio a cena de briga entre torcidas organizadas que aconteceu horas antes do jogo, resultando em uma morte. O homem que veio a óbito não estava envolvido na briga, muito menos uniformizado, mas acabou atingido no peito após o disparo de uma arma de fogo. Os confrontos aconteceram em três regiões distintas da capital paulista.

Números

Pagantes presentes: 22.219
Total: 22.663
Renda: R$ 644.765,00

Por: Vitória Napoleão

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O que significa o Derby Paulista? É uma indagação um tanto quanto subjetiva, não? Talvez um clássico signifique uma carga emocional de proporções estratosféricas, é durante a semana, por mais que sua vida esteja uma bagunça, parar e pensar “caramba, domingo tem Palmeiras x Corinthians“ e sua barriga revirar algumas milhões de vezes, um jogo como o do final de semana é por si só um momento de lucidez em meio a tanta confusão, ou vice – versa, simplesmente é um clássico paulista.

Seria desonesto pedir para que os jogadores fossem como aquela equipe, ainda nomeada Palestra Italia, que liderado pelo ilustre Imparato, que fez 3 gols na ocasião, goleou o time do Parque São Jorge por 8 x 0, a maior goleada do confronto e que nunca chegou perto de ser batida.

Ao mesmo tempo em que vejo uma pitada de 1974 nesse confronto, o time do Corinthians era o favorito, Rivelino seria quem iria tirar o time da fila de 20 anos, o Morumbi tinha 100 mil alvinegros com a garganta entalada para gritar campeão, Palmeiras tinha Ademir da Guia e um esquadrão cansado de ganhar títulos. O favoritismo não valeu de nada e o time do Parque Antartica deixava o Alvinegro Paulista mais um ano amargurando esse titulo. Não subestime o Palestra!

Seria mais desonesto ainda querer que vocês incorporassem aquele time de 93, simplesmente fizessem 4 x 0 e sairíamos comemorando e infernizando nosso amigo corinthiano, naquele fatídico dia, ao contrario do 74, saímos da fila com estilo e de forma histórica, eram 16 anos na fila e o destino guardou bem esse dia, não era pra ser contra o Inter de Limeira, nem contra o São Paulo, era pra ser o Corinthians, e foi. Cruzamento de Neto na cabeça do Viola e então a imitação do porco, o escárnio e o deboche na frente das câmeras, o palmeirense não merecia aquilo, no outro jogo penalti para Evair bater e Zé Silvério soltou sua voz, da forma mais emocionante, deixava o torcedor em lágrimas.

Talvez esperar que o time seja um pouco daquela equipe de 2000 seja mais viável, mais uma partida histórica, a canonização de Marcos, a raiva e a rivalidade da forma que só um jogo poderia representar, era semifinal de Libertadores, o maior Palmeiras x Corinthians até hoje visto, nunca tinham ganhado tanto num espaço curto de tempo, nunca tiveram times tão equiparados, Marcelinho Carioca contra Marcos, mais uma vez o destino tratou de cuidar muito bem daquela noite. No primeiro jogo 4 x 3 para a equipe de alvinegra, no jogo de volta 3 x 2 e penaltis. Mais uma vez Zé Silvério marcante.

“Toma distância… Marcelinho na cobrança…  ele bate muito bem… autorizado! FOI PRA BOLA,  BATEU, DEFEEEEEEENDEU MARCOOOS!”

15 anos depois, nos encontrávamos mais uma vez numa decisão, dessa vez no Paulistão, o time de Tite estava invicto e não era pouco favorito, era muito favorito, o jogo seria na Arena Itaquera e alguns tinham a coragem de falar “Time de Champions”. Palmeiras remontado buscava uma disputa de final, última tinha sido em 2008, era a chance de o Verdão voltar ao protagonismo que nunca deveria ter saído. Uma partida épica, aos moldes de um Derby, partida única e um 2 a 2 tirado da alma, lá vem os pênaltis pela busca da redenção, Robinho na bola perde a primeira, todos fazem e então chega o Elias para classificar, DEFENDEU PRASS, continuamos na disputa, ACABOU PETROS, ACABOU!

DEFENDEEEEEEU FERNANDO PRAAAASS!

Assim são os clássicos paulistas,  o que peço não é que vocês sejam igual aos tantos times que o Palmeiras teve, suplico para que sejam vocês mesmos, seja o Prass que nos deu a Copa do Brasil, seja o Vitor Hugo que quer ser casca grossa, mas é um menino por dentro, seja o Arouca que defendeu Matheus Salles contra Ricardo Oliveira, seja o Robinho que cansa de fazer golaço no São Paulo, seja o Dudu que é o nosso torcedor em campo,seja Gabriel Jesus que é o garoto dos dribles, seja o Alecsandro professor dos garotos da base, sejam Palmeiras, eu imploro, só Palmeiras.

Por Gabriel de Nani

O post Sejam Palmeiras, eu suplico, só Palmeiras. apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

O Palmeiras foi a Presidente Prudente na tarde de ontem, 27/03, com a necessidade de vencer no campeonato paulista, mas acabou goleado pelo Água Santa. O time da capital se complicou ainda mais, ocupando a quinta colocação do grupo B e correndo o risco do rebaixamento.

O time da casa marcou três gols logo no primeiro tempo, com uma atuação desastrosa da defesa da equipe do Palmeiras. Os gols foram marcados por Gustavo aos 34′, Everaldo aos 44′, e Bruninho aos 48′. O Palmeiras ainda marcou um gol de pênalti, com Robinho. A torcida protestou ao final, quando um torcedor invadiu o campo, beijou o escudo da camisa alviverde e pediu raça aos jogadores.

O Verdão voltou a campo mais ofensivo, com alguns chutes a gol, porém Roger Carvalho acabou marcando contra, para confirmar a crise e cravar a goleada por 4×1. A vida não anda fácil para a diretoria do Palmeiras, que vem sendo cobrada fortemente durante os jogos, além do elenco que foi chamado de “elenco de série b” pela própria torcida. O time está a três pontos de ser rebaixado pelo campeonato estadual.

Por: Vitória Napoleão

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Vamos ter 3 ausências por seleção: Barrios, pela seleção paraguaia, Gabriel Jesus e Matheus Salles foram convocados para a equipe do Brasil sub – 20. O centroavante está voltando de lesão e atuou muito pouco esse ano pela equipe alviverde. Já, Gabriel Jesus, vem de uma inconstância preocupante, mas normal para um garoto de 18 anos. Matheus Salles, inexplicavelmente perdeu espaço para outros volantes do elenco, mas tem grande futuro se bem lapidado.

Por lesão, Dudu e Cristaldo, ficarão de fora do jogo de amanhã. Dudu, foi um assunto polêmico esses dias, arrumou confusão com o treinador pois achou que poderia continuar a jogar, mais tarde foi constatado uma lesão mediana de estiramento na coxa, se o camisa 7 continuasse no jogo iria agravar a situação, até o momento os médicos do clube não deram nenhuma certeza da volta. Cristaldo, estava treinando bem, mas em alguma parte do treino se machucou e saiu amparado segurando o quadril, outra incerteza de volta.

Alecsandro, está suspenso por 3° cartão amarelo. Vitor Hugo, foi um caso preocupante, bateu a cabeça numa dividida e desmaiou por alguns segundos, tentou se levantar, mas como o próprio disse: “estava confuso”, ele saiu do jogo direto para o hospital, ontem ele recebeu alta e já estava na Academia com o time, o técnico decidiu deixa – lo de fora por precaução, nada mais justo.

Espera – se ver uma melhora significativa no time, mais uma derrota seria desastroso contra o time do interior.
Os 19 relacionados:
Goleiros: Fernando Prass e Vagner
Zagueiros: Thiago Martins, Edu Dracena, Leandro Almeida e Roger Carvalho
Laterais: Egídio, Lucas, João Pedro e Zé Roberto
Volantes: Jean, Gabriel, Arouca e Thiago Santos
Meias: Robinho, Allione e Régis
Atacantes: Rafael Marques e Erik

Por Gabriel de Nani

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Cuca estreou com derrota no Palmeiras (Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

FICHA TÉCNICA
NACIONAL-URU 1 X 0 PALMEIRAS

Local: Estádio Gran Parque Central, em Montevidéu (Uruguai)
Data: 17 de março de 2016, quinta-feira
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Carlos Vera (Equador)
Assistentes: Juan Macias e Flavio Nall (ambos do Equador)
Cartões amarelos: Porras e Nicolás López (Nacional); Lucas, Alecsandro e Arouca (Palmeiras)

Gol: Nicolás López, aos cinco minutos do segundo tempo

NACIONAL: Conde; Santiago Romero, Victorino, Polenta e Espino; Porras, Carballo, Barcia (Cabrera) e Kevin Ramírez (Tabó); Nicolás López e Sebastian Fernández (Eguren)
Técnico: Gustavo Munúa

PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas, Edu Dracena, Vitor Hugo e Egídio (Robinho); Gabriel (Barrios), Arouca, Allione (Gabriel Jesus) e Zé Roberto; Dudu e Alecsandro
Técnico: Cuca

Por Gabriel de Nani

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Só vitórias acalmam uma tempestade alviverde.

O Palmeiras em casa enfrentou o Capivariano pela 8° rodada do Paulista e buscava a segunda vitória consecutiva em 2016 no Allianz Parque. O Verdão queria manter a pressão longe e ganhar de forma convincente do time com a pior campanha do estadual.

Escalado no típico 4 – 2 – 3 – 1 com Prass na meta, Lucas e Egidio na lateral, o miolo de zaga era Thiago Martins ( que fez uma partida excepcional na Libertadores) e Vitor Hugo, os dois volantes eram Thiago Santos e Jean, no meio Robinho estava suspenso e então Dudu fez a função, Allione e Rafa Marques jogariam dos lados do campo e Cristaldo seria o atacante centralizado.

Começa o jogo!

Lucas vai apoiar o ataque alviverde na lateral e dá um passe para Cristaldo fazer o pivô e tocar dentro da área para Allione pegar de primeira na bola e balançar as redes da equipe do interior, o Palestra fazia 1 x 0 e o alivio era visível! Com algumas chances perigosas, como a bola na trave de Thiago Santos, o Palmeiras ia levando o jogo sem perigo, mas aos 29’ uma vacilada de Lucas originou em um cruzamento do Capivariano e sozinho na área Rodolfo completou pro fundo da rede Palestrina, o gol podia ter sido o começo do fim do mundo, felizmente o Palmeiras não deu chance ao azar e aos 40’ Thiago Martins sem querer fez um gol de barriga na bola parada cobrada por Allione! O juiz apita e a primeira etapa termina com 2 x 1 para a equipe palmeirense.

Rola a bola para a segunda etapa!

Sem tomar conhecimento da equipe do Capivariano, aos 4’ Dudu cruzou uma bola rasteira para Allione, mas o zagueiro do Capivariano meteu – se na frente da bola e colocou a mão na mesma, Cristaldo pediu pra chutar…dito e feito! Com uma bomba no meio do gol o hermano ampliou o placar para 3 x 1, estava tudo resolvido! Mais tarde aos 41’ Alecsandro entrou e no rebote do chute de Allione ( desculpem a repetição do nome, ele apareceu bastante e foi muito bem no jogo) fez o 4° gol da equipe do Parque Antartica e fechou o caixão!

Foi muito interessante a rapidez e o toque de bola que o Palmeiras teve no jogo, é claro que o Capivariano não iria demonstrar grande dificuldade, mas é aos poucos que um esquema de jogo vai se consolidando, com o tempo Marcelo vai ganhando uma sobrevida.

FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS X CAPIVARIANO
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Data: 06 de março de 2016, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Vinicius Gonçalves Dias Araujo
Assistentes: Bruno Salgado Rizo e Gustavo Rodrigues de OliveiraPúblico: 21.499
Renda: R$ 915.440,54
Cartões amarelos: Lucas, Thiago Martins (Palmeiras), Bonfim, Maguinho (Capivariano)
Cartão vermelho: Bonfim (Capivariano)
Gols: Allione (Palmeiras), aos 6 do 1º tempo; Rodolfo (Capivariano), aos 29 do 1º tempo; Thiago Martins (Palmeiras), aos 40 do 1º tempo; Cristaldo (Palmeiras), aos 4 do 2º tempo; Alecsando (Palmeiras), aos 41 do 2º tempo
PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas (Arouca), Thiago Martins, Vitor Hugo e Egídio; Thiago Santos, Jean, Allione e Dudu; Rafael Marques (Erik) e Cristaldo (Alecsandro).
Técnico: Marcelo Oliveira
CAPIVARIANO: Pedro Henrique; Oliveira (Kleiton Domingues), Rafael Bonfim, Bruno Maia e Alex Barros; Samuel Souza, Maguinho, Wigor (Rodolfo) e Jácio; Chico e Jeam (Everton Dias).

Por Gabriel de Nani

O post 4 x 1 no Capivariano para dar tranquilidade ao elenco e Marcelo. apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Três jogos em casa, um empate e duas derrotas, um retrospecto um tanto quanto ridículo não? Campeão da Copa do Brasil, o time do Palmeiras não engrena e amargura uma pressão que nas alamedas da rua Palestra Itália é triplicada ao quadrado, perguntado na coletiva depois da derrota no Allianz Parque, MO diz não saber porque o time não funciona.

Sério? Tantas horas pra ser honesto e você decide ser na hora que sua cova está sendo cavada? Quanta ingenuidade da sua parte!

Setoristas do clube informaram que depois da partida o vestiário estava em chamas, cobranças aconteceram entre os próprios jogadores, interessante saber isso, me deixa entender que eles estão irritados como nós. Ana Thais da Radio Globo hoje confirmou: o técnico alviverde iria ser demitido, mas os jogadores seguraram, outra informação relevante, guarde elas.

Onde está a tênue linha em que a culpa do desempenho do time é do jogador e técnico? A resposta é simples para alguns, o técnico arma o time e os jogadores executam. Então vamos aprofundar mais essa teoria.

O papel do técnico nunca antes foi fundamental como nos dias de hoje, é visível a descompactação do time, a falta de movimentação e a tão falada marcação individual. Podemos fazer um paralelo rápido com a situação que Eduardo Baptista no Fluminense se encontra, treinador promissor que fez o Sport sonhar com G4 no Brasileiro de 2015 foi para o tricolor carioca cerca de 2 meses depois da chegada de MO, na época lembro de estar preocupado com o time do Rio de Janeiro por Baptista ser bem mais promissor que o técnico alviverde.

Demitido 5 dias atrás, Eduardo apresentava quase as mesmas deficiências que Marcelo e por incrível que pareça as justificativas de reclamação são quase as mesmas da torcida palmeirense, não se via mudança no time, ele escalava mal e sempre falava que tinha que melhorar mas não fazia medidas substanciais, agora pense, de quem estamos falando? MO ou Baptista? Vejam que a diferença do técnico promissor e no ultrapassado na hora da reclamação é quase nula!

Quero deixar claro que não estou tirando Marcelo Oliveira do tema, mas quero fazer o questionamento, na hora em que falamos de Eduardo Baptista pensamos em algo promissor, porque com MO temos essa visão tão pessimista? Deixo essa pergunta para responderem internamente e com calma.

Continuando a analise da linha tênue que propus no começo do texto, qual o papel do jogador? Vamos ao básico primeiramente, jogador tem que correr pelo time e fazer o que técnico pede. Para correr pelo time a pessoa tem que estar fechada com o grupo, com as informações dos jornalistas vejo que todos querem ser campeões, haver cobrança entre si é sadio, mas exageradamente pode ser prejudicial. Agora vamos a parte mais delicada do texto, pra fazer o que o técnico pede é preciso que o grupo esteja fechado com o mesmo e que entenda o que ele quer, os repórteres dizem com todas as letras que o grupo quer MO, tanto que seguraram o treinador.

Me impressiona o fato dos jogadores na hora da crise serem protegidos de forma invejável, temos um bom/ótimo elenco, o que espera – se é que simplesmente eles não errem passes de 10 metros, temos material humano! Dói tanto não ter algum bode expiatório e cobrar time e técnico ao mesmo tempo? Até os jogadores entenderam isso, quando vemos eles brigando entre si é porque eles identificaram seu papel!

Marcelo PRECISA melhorar, no futebol só o resultado acalma uma crise, ele tem que melhorar a compactação e a marcação, ironicamente quase tudo em um time decente, com treino e tempo isso pode ser mudado, mas tem que ser rápido!

Vamos Marcelo, me ajude a te ajudar!

Por Gabriel de Nani

Agradecimentos para Ana Esther, colunista do Fluminense

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Verdão vai a campo na defesa com apenas uma mudança, Egidio sai para a entrada de Zé Roberto, o resto do time é o mesmo do jogo passado, espera – se que Thiago Santos tenha a mesma boa atuação e que continue a dominar a posição. Jean, é fundamental para a saída bola funcionar e com a ajuda de Robinho a articulação do time pode ser efetiva com a boa fase do meia, Dudu desempenha o papel também de arco e inverte com o numero 27.

Aproveitando a boa fase, Gabriel Jesus e Alecsandro vão ter que usar a eficiência e aproveitar as chances, pois Ferroviária é considerado um dos melhores times do interior, espera – se que o sistema defensivo faça uma boa partida e não preocupe, uma suposta “ crise” só iria atrapalhar para a próxima partida.

Por Gabriel de Nani

O post Pré Jogo: Palmeiras x Ferroviaria apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Ontem (25) o Palmeiras foi até Piracicaba pela 6° rodada do Paulista enfrentar o XV de Piracicaba, pressionado o Verdão tentava dar fim a um jejum incomodo de 5 jogos sem vencer, mas claro que não seria uma tarefa tão fácil. Escalado em um 4 – 1 – 2 – 1 – 2 com Prass no gol, Lucas, Roger Carvalho, Vitor Hugo e Egídio na zaga, Thiago Santos seria o volante para segurar o jogo, um esquema muito interessante foi implantado no meio, Jean e Robinho seriam a dupla de meias e Dudu seria o meia centralizado e Gabriel Jesus teria liberdade como 2° atacante, ajudando Alecsandro.

Começa o jogo!

Os 10 primeiros minutos de jogo foram avassaladores para o time de verde, triangulações e lançamentos com consciência, só faltou o gol. Depois pareceu que a bateria do time acabou, jogo truncado no meio de campo deixava o jogo chato, tudo levava para um primeiro tempo com o placar em branco, mas a arma desaparecida do time ressurgiu, a bola parada e Vitor Hugo, aos 41’ Robinho cobrou o escanteio e o zagueiro testou firme para o gol que mudaria o jogo. O XV ensaiou uma pressão, mas o juiz apitou indicando o termino de primeiro tempo.

Recomeça o jogo!

O técnico do time do interior falou aos repórteres que pediu mais intensidade ao time, Palmeiras sem modificações voltava ao jogo para ampliar o resultado e dar tranquilidade para todos.

O desejo de intensidade do XV de Piracicaba foi por água abaixo, 1 minuto depois da bola voltar a rolar uma tabela de Lucas com Dudu deixou Alecsandro em condição para brigar pela bola e tocar pra dentro da área e Gabriel Jesus trombar com o zagueiro e ampliar o placar.

Como sempre temos que levar um susto Rivaldinho chuta para o gol, a bola resvala em Vitor Hugo e encobre Fernando Prass. Alguns minutos depois aos 18’ o zagueiro do XV tratou de nos ajudar, depois de uma saída de bola errada, Alecsandro aproveitou a chance e guardou na meta do time de Piracicaba.

Aos 20’ Robinho deu um lançamento milimétrico para Gabriel Jesus que saiu na cara do gol, em um momento de frieza invejável ele encobriu o goleiro de forma magnifica, incrível como o banco que amargurou em alguns jogos fez bem ao garoto de 18 anos. Ainda haveria um gol mal anulado de Dudu e lances polêmicos no final do jogo.

O placar elástico de 4 a 1 deu tranquilidade ao elenco e principalmente a Marcelo Oliveira, é justo dizer que foi possível ver certa evolução, claro que a individualidade é ainda é muito usada foi possível ver triangulações e saída no chão. Os melhores do jogo foram Gabriel Jesus, Robinho e Thiago Santos.

A hora de embalar é agora!

Por Gabriel de Nani

O post 4 x 1 para lavar a alma e os pés de Gabriel Jesus apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Uma boa lembrança, uma provocação, um pênalti e um titulo, esses fatores ligam Palmeiras x Santos hoje (20) para a 5° rodada do Campeonato Paulista. Mais um capitulo do Clássico da Saudade, que foi cada vez mais apimentado durante o ano de 2015 e que pode levar contornos de um 2016 com mais intensidade que os clássicos passados.

Uma boa lembrança faz o palmeirense ter fé de um time aguerrido dentro do Allianz Parque, a lembrança de um time que na hora que precisou amadureceu e foi decisivo, o que espera – se é que o time não passe sufoco, que jogue bem e que ganhe de 10 x 0 do Santos, opa, me empolguei. Claro que todo torcedor quer é tudo isso acima, mas é impossível, a chave pra começar a ganhar o jogo é a humildade e seriedade, foi dessa forma que ganhamos o ultimo confronto.

Uma provocação ligou o Palmeiras no 220 volts e nos fez ter fôlego pra uma arrancada até um titulo conquistado no sangue, o deboche fez a união, não que esse grupo esteja desunido, longe disso, mas foi notável como naquela partida contra o Santos nós usamos o favoritismo ao nosso favor e entendemos que precisávamos fazer nossa parte, jogar futebol!
Um pênalti nos colocou novamente no patamar de campeões, esse clássico pode nos colocar no trilho de volta, dar confiança ao time que mais precisa dela para uma temporada que deve ser cheia de emoções, são 4 competições: Paulista, Libertadores, Brasileiro e Copa do Brasil. Sem confiança não chegamos nem perto de ir pras cabeças.

Um titulo batizou o Allianz Parque como do Palmeiras, a primeira volta olímpica foi do Palestra que passou por cima da imprensa, a desconfiança, provocação de Ricardo Oliveira. Que consagrou um elenco, Prass e todo o ano de 2015.
Cabe ao Alviverde Imponente, ganhar esse clássico, embalar pra um ano de sacrifícios e tensão, nada seria mais conveniente que um clássico contra o Santos para iniciar a trajetória.

Os 21 relacionados pro jogo de hoje:

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Ontem (16) o Palmeiras foi ate o Uruguai enfrentar o River Plate(URU) pela Copa Libertadores, pressionado pelos resultados ruins no Paulista o que se esperava era que o time sentisse a derrota e engolisse o time Uruguaio, isso quase aconteceu.
Marcelo Oliveira surpreendeu com uma escalação um tanto diferente, os 4 da zaga eram os de sempre com Lucas, Vitor Hugo, Roger Carvalho e Zé Roberto. A surpresa estava no meio de campo, Arouca, Thiago Santos e Jean foram escalados como titulares e quebraram a tão manjada formação 4 – 2 – 3 – 1 de MO ( que não é ruim), e como uma “dupla” de meias Erik (deixou Gabriel Jesus no banco) e Dudu municiariam Barrios, seria como 4–3–2–1.

Começa o primeiro tempo e Barrios perde um gol cara a cara, o jogo ficou morno e sem sustos para a equipe de São Paulo, tudo se encaminhava para um 0 x 0 bem desanimador, chegando no final a estrela do camisa 7 brilhou e no meio como Marcelo insiste veio um passe perfeito pra Jean marcar o primeiro gol da partida, vibra o torcedor e respira de alivio quando o arbitro apita pra terminar a primeira parte da partida.

Começa o segundo tempo e Palmeiras vem com Jesus, abençoado pela 12 de São Marcos, pro lugar de Erik, e aos 5 minutos a marcação se perdeu na frente da área e viram Schiappacasse obrigar o goleiro alviverde a sair do gol e cometer um pênalti infantil. Michael Santos na bola, Prass no gol, VAI PRASS! Bola de um lado, goleiro do outro, gol do River Plate!
O Verdão perde toda a tranquilidade que tinha na partida e rolam a bola no meio campo, mas outra estrela brilhou na partida, só que no banco de reserva, alguns minutos depois Alecsandro entra no lugar de Barrios.

Um passe por cima da zaga uruguaia e o centroavante que acabou de entrar faz um passe de PEITO para Jesus marcar o gol da virada, GOLAÇO! Mas enquanto o ataque funciona a defesa gosta de uma emoção, depois de uma tirada de bola de Vitor Hugo, o River cobra o escanteio Alecsandro, no primeiro pau, pareceu que desviou na bola e Jean que deveria estar na marcação deixa Montelongo sozinho que testa pra dentro do gol palmeirense.

Frustrante!

Começa a blitz palestrina, escanteio atrás de escanteio, última chance de jogo, na entrada da área depois da zaga do River Plate afastar mal, o novo camisa 12 chuta e se desviasse em alguém era gol, como nosso sorte não estava em dia o goleiro defendeu em 2 tempos e terminou com qualquer chance de virada, fim de jogo um empate amargo na conta do time e Marcelo.
É justo dizer que houve uma pequena evolução, mas acho que ficou evidente de certa forma como o foco no Paulista e na Libertadores mudou a postura do time. 2 x 2 fora de casa, Palmeiras pontuou agora é hora de ganhar do Santos no Allianz e dar uma sobrevida a um técnico ameaçado até demais.

Por Gabriel H. de Nani

O post 2 x 2 na estreia da Libertadores deixou gosto amargo! apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

O time do Palestra Itália vai a São José do Rio Preto tentar a recuperação de um empate claramente inesperado, Palmeiras x Oeste pela 3° rodada do Paulista vai servir como teste para o torcedor e Marcelo avaliarem as opções na zaga palestrina que teve pesadelos com o gol de Morais do São José depois de um erro de saída de bola de Leandro Almeida, é um momento importante pra a rodagem de elenco que Marcelo tanto comenta.

Na zaga temos o de sempre com Lucas, Vitor Hugo e Zé Roberto, mas Dracena (machucado) já fazendo a transição para campo, com previsão de volta para dia 13, é o titular absoluto do lado do zagueiro artilheiro. A incômoda lesão fez com que Marcelo utilizasse Almeida até jogo passado, com o incrível erro não haveria mais sustentação do zagueiro no time campeão da Copa do Brasil. As opções são duas para a vaga do lado de Vitor Hugo: Roger Carvalho e Thiago Martins.

Roger Carvalho vem de empréstimo do Botafogo e setoristas do clube dizem que ele vem treinando bem e é o favorito para a vaga, torço para que ele surpreenda e ganhe confiança da torcida assim como foi com Jackson.

Thiago Martins zagueiro que só tem um jogo pela camisa do Verdão, 2013, vem com uma temporada empolgante no Paysandu, um zagueiro de só 20 anos que amadureceu muito no time do Norte do Pais. Marcelo Oliveira adora lapidar jogadores de base e com Thiago não pode ser diferente.

Para o resto do time não há tanta preocupação pois o Palmeiras está bem servido de opções, por hoje só é preciso cuidado para não perdermos algum jogador importante para a estreia da Libertadores que está chegando com ventos positivos para as alamedas da Rua Palestra Itália.
Os 23 que foram levados pra São José do Rio Preto.

Goleiros: Fernando Prass e Vagner
Laterais: Egídio, João Pedro, Zé Roberto e Lucas
Zagueiros: Leandro Almeida, Roger Carvalho, Thiago Martins e Vitor Hugo
Volantes: Jean, Arouca, Matheus Sales e Thiago Santos
Meias: Régis e Robinho
Atacantes: Alecsandro, Dudu, Erik, Gabriel Jesus, Cristaldo, Lucas Barrios e Rafael Marques

Por Gabriel de Nani

O post Pré jogo: Palmeiras x Oeste apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Eu não nasci na fila de 16 anos, não vi a primeira nem a segunda Academia com Ademir e cia. Não chorei com o pênalti de Evair em 93 nos tirando da fila, nem tanto vi um Brasileiro do meu time, não gritei quando fomos campeões da Libertadores, não xinguei quando Marcos falhou no Japão, nem infernizei meu amigo corintiano depois da defesa do São Marcos no chute do Marcelinho Carioca na semi – final da Libertadores de 2000, não tive a sorte que meu pai e meu avô tiveram, as vezes passa pela minha cabeça se sei o que é ser palmeirense.

Eu nasci em 99, não tinha idade pra entender o rebaixamento de 2002, mas em 2008 eu ri com o chororo do Valdivia em cima do vizinho de muro na semi do Paulista daquele ano, pulei com o gol do Betinho no Couto Pereira na final de 2012 e desabei meses depois amargurando rebaixamento, tomei um remédio pra me acalmar depois do pênalti do Henrique “Ceifador” salvador em 2014, em 2015 segurei meu grito no golaço do Robinho no Ceni pra não acordar minha família, não poupei minha garganta da defesa do Prass contra o Corinthians na casa deles, vi o título da Copa do Brasil com o gol do melhor chapéu do século e com gol de goleiro , também tenho minhas histórias.

Será que o fato de não ver os anos dourados do Campeão do Século me faz menos palmeirense? E aos montes eles bradam “é a geração do rebaixamento […] não sabem a grandeza do clube”. Talvez não saiba mesmo, fomos criados palmeirenses na pancada aguentando gozação na escola desde que nascemos, ser palmeirense era motivo de piada, não nos acostumamos a zoar os rivais, de certa forma somos mais humildes e mais clínicos, mas veja bem temos muito tempo pela frente, tempo pra recuperar a grandeza que não deixou o clube, mas sim tirar o sentimento de pequeneza de nossos corações.

Sabemos o tamanho do Palmeiras, cansamos de ver vídeos na internet e documentários sobre 93, consumimos Palestra Itália a todo o momento, compramos camisas e vamos ao estádio. A verdade é que invejamos nossos pais, invejamos o fato de eles terem vistos o que pra nós é só uma imagem, invejamos eles, pois estes viram história ao vivo e a cores, vemos vários vídeos pra tentar recuperar uma fagulha daquilo que eles sentiram no dia do pênalti de São Marcos, gritaram no dia em que levantamos a taça da Libertadores, choraram no dia que Zé Silvério soltou sua voz em 93, pois atire a primeira pedra quem tem menos de 20 anos e não chorou vendo algum desses momentos pela internet e pensou: Eu queria estar lá.

Por Gabriel de Nani

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