Felipe Rodrigues dos Santos nasceu no dia 31 de outubro de 1995 em Diadema-SP. Foi revelado no time da cidade onde cresceu e tem passagens por Sport e Santos B. Atualmente está no Guarani de Campinas. Conhecido pela boa recomposição e cruzamento

1- Pelas categorias de base defendeu o Diadema e o Paulista, como foi sua formação pelos clubes? O que marcou sua carreira nas categorias de base e como analisa seu desempenho pelos clubes?

R: Eu aprendi bastante no Diadema. Sou muito grato pelos clubes e pelos funcionários por terem aberto as portas para mim, além de terem confiado no meu potencial. No Paulista posso dizer que foi o meu melhor momento nas categorias de base. Fui um período de muita felicidade o tempo que fiquei lá. No Diadema não cheguei a ganhar títulos mas no Paulista fui campeão duas vezes e ainda artilheiro de um campeonato. Aprendi bastante nesses dois clubes.

2- Em 2014 integrou a equipe profissional do Paulista, como foi sua adaptação aos profissionais? Sentiu muita diferença em relação as categorias de base do clube?

R: Em 2014 joguei a copa São Paulo pelo Paulista. Infelizmente saímos na primeira fase, mas alguns jogadores iam subir para o profissional e outras iam dar férias. Eu fiquei na expectativa de subir mas não aconteceu. Na reapresentação do sub-20 eu fui treinar normal, treinei a semana inteira. Quando chegou na sexta-feira peguei minha coisas e fui embora normalmente e no trem indo para São Paulo, meu celular tocou e era o diretor do profissional que me ligou pedindo para eu ir treinar porque que precisava de um volante. Eu já praticamente no meio do caminho voltei, treinei e fui convocado para o jogo. Foi uma felicidade enorme! Jogar no profissional é totalmente diferente da base. No começo senti um pouco de diferença. Eu só por ser um jogador de força na base me destacava, e já no profissional não era preciso outras qualidades.

3- No final de 2015 chegou ao Audax, onde disputou o Campeonato Paulista de 2016, como foi sua chegada na equipe, teve muita disputa para a vaga de titular?

R: Quando eu soube que iria para o Audax disputar a primeira divisão do campeonato paulista fiquei muito feliz. Fui muito bem recebido por todos e isso me ajudou muito para me adaptar. Eu sabia que teria que trabalhar dia após dia para ter minha vaga de titular. No começo eu ficava meio perdido porque o sistema do Diniz era diferente de todos os outros times. Mas fui pegando o jeito de jogar da equipe e graças a Deus tive algumas oportunidades e consegui ajudar a equipe a chegar até a final.

4- Apesar de pouco tempo no Audax, se destacou, inclusive por marcar um gol de bicicleta, fez 13 partidas pelo clube, como analisa seu desempenho individual e coletivo?

R: Fiz mais de 13 jogos pelo Audax e joguei lá em 2016 e em 2017. Em 2016 não tive muita sequência, mas em 2017 pude jogar com mais frequência. Meu desempenho foi melhor em 2017. Já estava mais maduro e já sabia fazer a função que o Diniz pedia.

5- Ainda em 2016 defendeu o Oeste durante a Série B do Campeonato Brasileiro, quais foram as dificuldades que teve ao disputar seu primeiro Brasileirão? O que tem a dizer sobre o clube que vem crescendo no cenário nacional nos últimos anos?

R: No começo do campeonato você fica meio ansioso por nunca ter jogado um campeonato brasileiro. Ainda mais sabendo que a Série B é um campeonato muito competitivo e difícil, mas depois que eu tive uma sequência maior foi mais tranquila a adaptação. O clube vem fazendo uma boa campanha e vem crescendo a cada ano que passa. Fico feliz pelo clube continuar fazendo um trabalho bom.

6- Também teve uma passagem pelo Santos, onde atuou na equipe B do clube, você chegou a treinar entre os profissionais? Como foi sua experiência com treinadores e outros jogadores, o que aprendeu no clube?

R: Tive uma boa passagem pelo Santos B. O tempo que fiquei lá dei meu máximo para receber uma oportunidade no time principal. Foi uma experiência boa em um time grande. Aprendi bastante com o professor Cleiton, ele me deu total confiança e pude fazer o meu melhor durante o tempo que fiquei lá.

7- Como definiria sua passagem pelo Sport? Como é a estrutura e a torcida do rubro-negro pernambucano? Atualmente está no Guarani, por quais motivos a equipe não conseguiu o tão sonhado acesso?

R: A estrutura é fenomenal lá tem tudo que o jogador precisa. Os torcedores são demais, jogam junto com o time e são apaixonados pelo clube. Não subimos, mas pode ter certeza que a equipe estava fazendo de tudo pra ter o acesso. Claro que um jogo ou outro fomos muito abaixo do que a gente pode render, mas com toda certeza vontade não faltou.

8- Um recado para os leitores do site do Mercado do Futebol?

R: Agradeço pela oportunidade de poder falar sobre minha carreira. Um grande abraço a todos.

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Um Ping Pong rápido para conhecer o jogador além do Futebol:

Filme ou série? R: Filme.
Uma comida? R: Churrasco.
Um hobby? R: Jogar Vôlei.
Um esporte além do Futebol? R: Basquete.
Uma musica? R: Fernandinho – Todas as coisas.
Uma inspiração? R:Dentro do futebol minha inspiração é CR7, um cara que sempre quer um desafio diferente e eu gosto disso, sempre buscando evoluir.
Um arrependimento? R: Arrependimento eu não tenho, por que acredito que tudo tem seu aprendizado.
Um lugar que amou conhecer? R: Arraial do Cabo.
Um lugar que quer conhecer? R: Quero conhecer a Europa.
Um sonho? R: Jogar na seleção brasileira.

Agora vamos às perguntas:

1- Como surgiu essa vontade de jogar bola e seguir carreira profissional? Sempre esteve em primeiro plano na sua vida? Se não conseguisse atuar na carreira futebolística, qual outra área de trabalho te chama mais atenção?

R: Surgiu pela a parte da família da minha mãe que sempre teve jogadores na família e pelo meu pai também que na sua infância queria ser jogador de futebol e isso gerou em mim à vontade de jogar futebol. Sempre foi meu plano ser jogador. Eu acho muito maneiro a carreira militar.

2- Como você define sua experiência no Cascavel? O que mais aprendeu para desempenho profissional no clube que podes levar para a vida?

R: Como eu falei, tudo tem seu aprendizado e no Cascavel não foi diferente, aprendi muito como jogador e como pessoa. O que eu vou levar para a minha carreira é que você precisa treinar sempre forte, independente do lugar aonde você esteja.

3- Como surgiu a proposta do Guarani de Campinas? O que te motivou a aceitar o pedido?

R: Foi através do meu DVD e dos meus empresários que surgiu essa oportunidade. A motivação foi o Guarani, um clube de muitas histórias no futebol brasileiro.

4- Quais seus planos para o futuro? Almeja algum clube? Algum time internacional?

R: Meu plano é fazer uma boa copinha e subir para o profissional. Almejo jogar na Europa, vou trabalhar forte para chegar lá.

5- Deixe uma mensagem para os leitores do Mercado do Futebol.

R: Lutar sempre pelos seus sonhos independente da circunstância, por que quem trabalha Deus ajuda.

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Ederaldo Antonio de Oliveira ou apenas Oliveira, é natural de Carlópolis/PR e nasceu no dia 17/10/1981. Contendo em sua trajetória, passagens pelos clubes brasileiros, tais como o Joinville, Ituano, Juventude e atualmente veste a camisa do Guarani

Começamos com um ping-pong rápido, para que vocês conheçam o lado mais pessoal do Oliveira, além dos gramados:

• Filme ou série? R: Filme-Um domingo qualquer
• Uma comida? R: Churrasco
• Um hobby? R: Assistir TV
• Um esporte além do Futebol? R: Basketball e Vôlei
• Uma música? R: Sabor de Mel
  
• Uma inspiração? R: Deus e Família
  
• Um arrependimento? R: Nenhum
  
• Um lugar que amou conhecer? R: Gramado/RS
  
• Um lugar que quer conhecer? R: EUA
  
• Um sonho? R: Levar o Guarani para a Série A

Agora vamos às perguntas:

1- Experiente, como você lida com a pressão de substituir um goleiro que vinha fazendo um ótimo trabalho no Guarani como o Bruno Brígido? Já se sente adaptado ao clube campineiro?

R: Eu lido com muita naturalidade, Bruno fez um grande trabalho e deu segmento na carreira dele, eu apesar do pouco tempo de clube já me sinto bem à vontade, consegui fazer bons jogos e agora é dar segmento ao trabalho e dar alegria ao torcedor!

2- Bastante rodado no futebol brasileiro, qual você considera ter sido o ápice da carreira? E o momento mais difícil? Quais lições tirou de cada passagem?

R: O ápice a gente está sempre à procura, eu graças a Deus por todos os clubes que passei consegui fazer bons trabalhos e consegui os objetivos, momentos difíceis todos nós passamos, principalmente na posição que eu jogo, mais eu aprendi nesses momentos ter tranquilidade e continuar o trabalho pois esses momentos são passageiros, aprendi a não me alegrar demais nos momentos bons, nem me entristecer demais nos momentos difíceis.

3- Muito se discute acerca do tamanho dos goleiros na elite do futebol mundial. Como você vê o assunto? Crê que goleiro de 2 metros como Courtois e Neuer possuem de fato vantagem e são o futuro ou o sucesso de Oblak e Ter Stegen na última temporada mostra que a profissão ainda depende mais da habilidade?

R: Na minha opinião tem espaço pra todos, se dentro de campo ele der resultado as pessoas não vão importar com altura, eu acho que o goleiro ele tem que evoluir, hoje a posição de goleiro o nível está muito alto então independente da altura a evolução ela tem que ser constante, acredito que o goleiro com altura maior leva vantagem em alguma coisa e desvantagens em outra, como o goleiro de estatura mais baixa também tem sua vantagem e desvantagens, então tem espaço pra todos desde que dentro de campo ele prove que está em evolução constante.

4- Você estava na Série D do Brasileiro e agora joga a B. Competições completamente diferentes, exigem um jogo diferente por parte do goleiro? O que muda? Constância de finalizações, regularidade dos gramados, velocidade de jogo?

R: Eu estava na série D por opção minha mesmo, eu estava num clube que tinha acabado de fazer um excelente Campeonato Paulista e que eu decide continuar na série D com objetivo de subir o clube pra série C, infelizmente não conseguimos mais ano que vem vamos ter outra oportunidade, o jogo é bem diferente, serie D é muito brigado é muito bola aérea, já a série B ela também é brigada mais com campos de melhor qualidade o jogo também tem mais qualidade, o jogo fica mais veloz também, mas os dois tem suas dificuldades, pra mim não precisou de adaptação pois essa é a minha quinta série B.

5- Quais seus planos para o futuro? Pretende seguir no futebol com algum cargo? Algum clube que gostaria de defender? Por fim, gostaríamos de pedir que deixe uma mensagem para os jovens que querem seguir na posição de goleiro e para nossos leitores do mercadodofutebol.net.br?

R: Meus planos para o futuro e continuar meu trabalho até aonde Deus me der saúde e força pra trabalhar, estou já numa reta final da minha carreira, mas ainda tenho objetivos que quero alcançar, quando criança a gente tem sonhos de defender clube A ou B, hoje eu deixo nas mãos de Deus e ele sempre me leva pra grandes clubes. A mensagem que eu deixo é pra que você nunca desista dos seus sonhos, por mais difíceis que eles possam ser continue sonhando e acreditando e trabalhando forte, pois sua hora vai chegar e você vai ter que estar preparado pra vencer, e sempre tenha Deus na frente de todos seus planos e sonhos.

Abraço a todos!

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O lateral-direito do Guarani, Lenon Fernandes Ribeiro, concedeu uma entrevista ao Mercado do Futebol, contando sobre sua trajetória até o momento, seus obstáculos, melhores momentos e muito mais! Confira a entrevista completa a seguir.

Matheus Cruvinel:

Lenon, agradeço pelo tempo que retirou de sua agenda para nos conceder essa entrevista! Começo fazendo uma pergunta de quando você ainda era um menino, quando nasceu essa paixão pelo futebol e como resolveu virar atleta profissional?

Lenon:

Sempre gostei de futebol desde criança. Meu pai foi atleta profissional, por isso tinha a paixão e o contato com o futebol. Meus primeiros passos foram no Marã Tenis Clube, no salão, com um técnico querido, que treinou meu pai e me treinou também, chamado Zezinho. Foi o início da realização do sonho de me tornar atleta de futebol e chegar ao profissional.

Matheus Cruvinel:

Nas categorias de base, você defendeu o Flamengo, por vários anos seguidos. Pela história do clube, foi diferente começar tão cedo, em um clube tão grande, do que começar em um time menor e ir crescendo durante a carreira?

Lenon:

Sim, é diferente iniciar na base de uma equipe grandiosa como o Flamengo, que possui toda estrutura necessária na formação de atletas. Cheguei ao CRF com 15 anos no infantil através do convite feito pelo técnico na época (Anthoni Santoro) e lá tive uma sequência vitoriosa e contou muito para minha carreira até hoje.

Matheus Cruvinel:

Até 2010, você defendeu a camisa Rubro Negra, quando foi emprestado para equipes como Goiás, Náutico, Macaé e Sport, quando se transferiu oficialmente para o Duque de Caxias, em 2013. Após ser emprestado para 6 equipes diferentes em 4 anos consecutivos, você sentiu que era a hora de se desvincular do Flamengo e buscar novos ares?

Lenon:

Os anos em que fui emprestado pelo Flamengo, de 2010 a 2013, foram anos em que ganhei experiência, participei de grandes equipes, fui vice-campeão sul americano pelo Goiás, conquistei o acesso à série A em 2011 pelo Náutico, campeão da Taça Rio pelo Duque de Caxias e fui ganhando rotatividade, também participando de times de menor expressão. Todas as oportunidades me fizeram evoluir, amadurecer e isso foi muito importante em minha carreira até aqui.

Matheus Cruvinel:

Com 27 anos de idade, você ainda tem uma carreira pela frente e também, já viveu muita coisa dentro do futebol. Poderia nos contar qual o momento que mais marcou sua carreira? Seria defender o Flamengo, conquistar uma importante classificação com o Guarani e quase ser campeão da Série C ou possui algum outro momento que queira nos contar?

Lenon:

Hoje, com 27 anos, cito alguns momentos importantes: no início da carreira a conquista do campeonato Brasileiro de 2009 pelo Fla, em 2011 o acesso pelo náutico, em 2013 o título da Taça Rio pelo Duque e em 2016 o acesso pelo Guarani, o clube pelo qual estou desde 2015 e venho conquistando grandes metas em minha carreira profissional.

Matheus Cruvinel:

No Guarani, você teve a maior sequência de jogos de sua carreira. Em uma temporada, vestiu a camisa alviverde em 54 ocasiões e foi considerado um dos principais jogadores do Bugre. Como se sente recebendo o carinho da torcida dessa maneira e o que a torcida pode esperar, de você, em troca?

Lenon:

Desde o dia em que cheguei no Guarani senti que vinha para um clube de uma história grandiosa e era uma oportunidade de ter sequência e alimentar meu sonho novamente de voltar a jogar na elite do futebol brasileiro ou ser negociado para fora do país. Hoje ultrapassei 100 jogos, vejo o Guarani se reestruturando, aos poucos reconquistando seu espaço no cenário nacional e minha carreira perto das minhas metas principais. Sempre tive o carinho da torcida e todos do clube, muito pela pessoa que sou e também pelo empenho e respeito com a camisa do Guarani Futebol Clube.

Matheus Cruvinel:

Lenon, gostaria de lhe perguntar agora, sobre seu futuro. Quais são seus planos para os próximos anos, quais suas metas que ainda deseja cumprir no futebol, o que almeja conquistar atuando profissionalmente?

Lenon:

Meu objetivo para esse ano é a conquista de 2 acessos pelo Guarani. Com essas metas alcançadas é um grande passo para que eu atinja coisas maiores em minha carreira no futuro bem próximo.

Matheus Cruvinel:

Como um jogador que já rodou o Brasil e conhece como é o futebol, país afora, qual conselho daria para todos que desejam ser jogadores no futuro?

Lenon:

Ainda sou novo e creio que tenho muita coisa a vivenciar no futebol, mas um conselho que dou aos mais novos é que aproveitem ao máximo cada dia de treinamento com muita dedicação e foco, sempre respeitando às pessoas e fazendo tudo com muita alegria pois o futebol passa muito rápido e deixamos nossa imagem de tudo aquilo que fomos.

Matheus Cruvinel:

Lenon, obrigado pela entrevista! Deixo esse espaço aberto para você mandar um recado a todos seus seguidores e a todos que acessaram sua matéria, aqui no site Mercado do Futebol. Abraços!

Lenon:

Agradeço a oportunidade dessa entrevista e desejo sucesso a todos da equipe Mercado do Futebol. Um abraço a toda galera que curte e acompanha a minha trajetória em minha página nas redes sociais e que Deus sempre os abençoe.

Agradecemos a disponibilidade do atleta, desejamos sucesso em sua carreira profissional e que possa ajudar, ainda mais, o Guarani Futebol Clube.

Escrito por: Matheus Cruvinel.

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Na noite dessa sexta-feira (02), o Guarani entra em campo pela 5ª rodada do Campeonato Paulista A2. Dessa vez, o adversário sera o Batatais, vilão do Bugre ano passado, quando o alviverde precisava do resultado para se classificar e acabou sendo derrotado por 1 a 0, na última rodada do Paulista A2, em Batatais.

O alviverde teve uma semana inteira para se recuperar do confronto contra o Água Santa e fazer treinamentos para ajustar detalhes para a partida de hoje a noite. Ao longo da semana, Caíque foi regularizado e apareceu no BID, dessa forma, o treinador Umberto Louzer já pode contar com o jogador.

A equipe titular para o duelo contra o Batatais, deve ser a mesma da útima partida. No gol, Bruno Brígido, como laterais, Lenon e Marcílio, a dupla de zaga com Willian Rocha e Lucas Kal, Baraka e Ricardinho fazem a função de volantes, equanto Bruno Nazário, Rondinelly e Erik completam o meio campo do Guarani, mais a frente, aparece Bruno Mendes como atacante isolado do Bugre.

A primeira partida entre Guarani e Batatais aconteceu em 1931, quando a partida acabou sem gols. No Brinco de Ouro, a última partida aconteceu no ano retrasado, onde o alviverde venceu por 2 a 0. Já em Batatais, a última partida foi ano passado, quando o Guarani precisava vencer para se classificar e acabou conhecendo a derrota pelo placar mínimo e deu adeus a competição. A maior goleada aconteceu em 1950, quando o Bugre derrotou o fantasma por 5 a 0.

A torcida está preparando também, uma homenagem ao goleiro Wallace, que acabou falecendo no sábado retrasado em um acidente de carro. Representantes da torcida divulgaram um vídeo nas redes sociais convidando o torcedor aplaudir e cantar o nome de Wallace aos 12 minutos de jogo, além de acender a lanterna de seus celulares para obter um resultado ainda melhor.

Escrito por: Matheus Cruvinel.

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Na noite dessa terça-feira (23), o Guarani entrou em campo pela 3ª rodada do Campeonato Paulista A2, medindo forças contra o mandante São Bernardo. Sonolento desde o início da partida, o alviverde não conseguiu criar boas chances de gol, por outro lado, a equipe do São Bernardo pressionou o Bugre na maior parte da partida, mas parava em boas defesas de Bruno Brígido.

O primeiro gol do Bernô, foi resultado de um passe equivocado de Erik, quando Alvinho roubou a bola e finalizou duas vezes, para abrir o placar. Quando o Guarani parecia estar melhor no jogo, finalizando com mais frequência e indo mais ao ataque, com Bruno Mendes, Bruno Nazário e Erik, que chegou a acertar uma bola na trave do goleiro Daniel, o São Bernardo ampliou o placar, aos 24 minutos. Em mais um lance de Alvinho, que cortou Lucas Kal, cruzou, e Ewerton Ageu apareceu sozinho, sem marcação, para ampliar o resultado.

A partir do segundo gol, o Guarani aparentou ficar nervoso na partida e arriscar de longa distância, sem perigo à meta. Quando tudo parecia perdido, Lenon descolou um cruzamento para Denner, que finalizou de primeira e deu um ar de esperança para o torcedor Bugrino, que encarou aproximadamente 2h30 de viagem, cerca de 110km. Mesmo com o gol no final do jogo e toda a esperança criada, o Guarani não conseguiu reverter o placar e acabou sendo derrotado por 2 a 1, fora de casa.

Dessa maneira, o alviverde acumula duas derrotas em três jogos disputados. Conquistou apenas três pontos de nove, sofreu 3 gols e também marcou 3, ficando com o saldo zerado. O Bugre ocupa momentaneamente, a 8ª posição na tabela, podendo perder colocações devido aos jogos que restam da terceira rodada.

A diretoria do Guarani espera anunciar a contratação do atacante Alemão nos próximos dias, o jogador é formado nas categorias de base do Santos, quando logo em seguida, foi transferido a Udinese, da Itália. Sem espaço, foi emprestado ao Vicenza e após 5 anos, retornou ao Brasil. Alemão acumula passagens por Ponte Preta, Chapecoense e Paraná, última equipe que defendeu. Apesar da grande quantidade de clubes que já vestiu a camisa, o atacante conquistou apenas um título na carreira. Foi em 2016, quando defendia o ABC e se sagrou campeão Potiguar.

Além de Alemão, o presidente Palmeron apresentou hoje, em entrevista coletiva, o zagueiro Fernando Lombardi, ex-Paysandu, que chega para brigar por vaga na posição.

O Guarani volta à campo nesta sexta-feira (26), para brigar por mais 3 pontos na competição. Dessa vez, recebe o Água Santa, no Brinco de Ouro, às 19h. Se quiser sair vitorioso, o Bugre terá que melhorar sua postura dentro de campo, atacar mais, propor mais o jogo e finalizar com mais precisão, caso contrário, o torcedor Bugrino sairá frustado com o resultado e o futebol apresentado, mais uma vez.

Escrito por: Matheus Cruvinel

O post Sinal amarelo aceso no Guarani! apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Passadas duas rodadas do Campeonato Paulista A2, o Bugre ocupa a 8ª colocação com 3 pontos ganhos, 2 gols pró e 1 contra. Com esses números, está com um aproveitamento de 50%, já que conquistou 3 pontos em 6 disputados.

Na primeira oportunidade, o Guarani foi até Barueri e mediu forças contra a equipe do Oeste. Ainda sem algumas peças para compor o elenco titular, o alviverde viu os 3 pontos da estreia escaparem de suas mãos. Mesmo com uma posse de bola maior do que o time anfitrião, o alviverde não finalizou ao gol com frequência e levou o gol do Oeste aos 16 minutos do primeiro tempo, após bola enfiada para Henrique, que finalizou com perfeição e Passarelli pouco pode fazer para impedir.

Pela segunda rodada, o Bugre jogou em casa, diante de seu torcedor, e chegou à sua primeira vitória oficial do ano. Já podendo contar com Bruno Nazário, Bruno Mendes, Bruno Brígido e Marcílio, o alviverde se impôs dentro de campo e mostrou superioridade na maior parte do duelo. Com uma atuação segura da defesa, tendo Lucas Kal como destaque e contando também, com um ataque melhor comparado com o da primeira rodada, o Guarani chegou ao seu primeiro gol, nos acréscimos do primeiro tempo, após uma bomba de Erik cobrando falta. No segundo tempo, o Bugre administrou o placar, chegando a levar uma certa pressão do Nacional nos minutos finais da partida, quando nos acréscimos, Gabriel Leite achou Rondinelly livre, dentro da área, que finalizou de primeira e estufou a rede da equipe visitante.

O próximo compromisso do Guarani é nessa terça-feira (23), às 20h, em São Bernardo, contra o próprio São Bernardo. Para essa partida, a diretoria promoveu uma caravana aos sócios torcedores, sendo o sócio-campeão e o sócio-patrimonial aptos à embarcar.

Escrito por: Matheus Cruvinel.

O post Primeiras impressões do Guarani no Paulista A2! apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

Na noite dessa quarta-feira (17), às 19h30, o Guarani entra em campo, na Arena Barueri, tentando conquistar seus primeiros 3 pontos no Campeonato e começar a disputa pelo acesso com o pé direito.

Será a primeira partida oficial que Umberto Louzer estará no comando da equipe alviverde. Além do treinador, o zagueiro Lucas Kal, o volante Ricardinho e o atacante Erik irão estreiar defendendo o Bugre. A principal novidade do elenco fica no gol. Bruno Brígido não foi inscrito a tempo para fazer sua estreia e Passarelli assumiu a titularidade para o jogo de hoje, contra o Oeste. O goleiro reserva será Carlos Henrique, o Carlão, que defendeu o Bugre na Copa SP de Futebol Júnior e nos concedeu uma entrevista.

Confira a entrevista com o goleiro Carlão: http://mercadodofutebol.net.br/guarani/entrevista-com-carlao/

Junto com Bruno Brígido, o goleiro Wallace, o lateral Marcílio, o meia Bruno Nazário e o atacante Bruno Mendes ainda não foram inscritos e estão sacados da estreia do alviverde no Paulista A2. Contando com esses desfalques dados como certos, o Guarani vai a campo na formação 4-4-2. Os 11 titulares devem ser: Passarelli; Salomão; Willian Rocha; Lucas Kal; Lenon; Baraka; Ricardinho; Denner; Gabriel Leite; Fumagalli; Erik.

Visando o duelo de hoje, o Guarani promoveu dois jogos-treino em sua pré-temporada. Na primeira ocasião, recebeu o Bragantino no estádio Brinco de Ouro e foi derrotado pelo placar de 2 a 1. Apesar da derrota, Umberto mexeu na equipe, ajustou os erros e partiu para Monte Sião, Minas Gerais, para o segundo jogo-treino. Dessa vez, o Bugre mediu forças contra o São Caetano e foi superior em todo o jogo. Abriu o placar no começo da partida, conseguiu administrar o placar, chegou ao segundo gol e sacramentou a vitória por 2 a 0 em seu último compromisso antes de fazer sua estreia no Paulista A2.

A torcida Bugrina organizou caravanas e deve ser maioria em Barueri. Além dos ônibus que o Guarani concedeu aos sócios torcedores, a movimentação da torcida é grande para acompanhar a primeira partida oficial do Bugre no ano.

Escrito por: Matheus Cruvinel.

O post Estreia Bugrina no Paulista A2! apareceu primeiro em Mercado do Futebol.

O goleiro Carlos Henrique, o Carlão, destaque do Bugre na Copa SP de Futebol Jr, concedeu uma entrevista e comentou sobre sua carreira, seu futuro, o Guarani, entre outros assuntos. Confira a entrevista completa!

Matheus Cruvinel:
Carlão, você foi um dos destaques do Guarani na Copa São Paulo de Futebol Jr e salvou o alviverde em várias jogadas. Como avalia seu rendimento e de todo o elenco na competição?

Carlão:
A nossa chave era muito complicada onde conseguimos se classificar em primeiro, fico feliz por ter me destacado mas vale ressaltar o trabalho da equipe.

Matheus Cruvinel:
A disputa entre os goleiros no Guarani sempre foi muito grande. Você espera, um dia, assumir a titularidade e defender as cores do alviverde?

Carlão:
O Guarani sempre teve ótimos goleiros e espero sim um dia chegar à titularidade mas enquanto isso não chega, vou seguir trabalhando forte um dia de cada vez.

Matheus Cruvinel:
Com apenas 19 anos, e prestes a completar 20, no final desse mês, você tem uma carreira inteira pela frente. Quais seus sonhos e objetivos que busca alcançar ao longo de sua vida como goleiro profissional?

Carlão:
Objetivos eu tenho muitos, mas o principal é ser reconhecido pelo meu trabalho no futebol e poder ajudar minha família. E sonhos, é o mesmo que todos, ou a maioria dos jogadores, que é chegar à seleção um dia.

Matheus Cruvinel:
Carlão, conte-nos quando decidiu ser goleiro e atuar profissionalmente? É uma paixão que vem desde pequeno?

Carlão:
Comecei a jogar futebol com 8 anos e comecei na linha, era centroavante e fazia até uns golzinho de vez em quando kkkkk, até que um dia faltou goleiro e o treinador me colocou de goleiro pela minha altura, e graças a Deus, depois desse dia, nunca deixei de ser goleiro.

Matheus Cruvinel:
Em 2014, você disputou 16 jogos no Paulista Sub17, desde então, tem se destacado como goleiro nas categorias de base do Bugre. Em todos esses anos, tem alguma partida que marcou você profissionalmente? Aquela em que nunca irá se esquecer?

Carlão:
Teve um jogo que aconteceu no começo desse ano, na semifinal da copa ouro, contra o São Caetano, onde a partida terminou 2×2 no tempo normal e foi para os pênaltis onde fui feliz de pegar dois e ajudar a colocar a equipe na final.

Matheus Cruvinel:
Atualmente, é de extrema dificuldade se tornar jogador profissional no Brasil. Em algum momento, já passou pela sua cabeça desistir de atuar profissionalmente?

Carlão:
O futebol no Brasil é muito disputado, são muitos tentando seu espaço, e graças a Deus eu tenho um clube (que é o Guarani) para poder mostrar meu trabalho e questão de dificuldade, acho que todo mundo já passou ou vai passar um dia, futebol é muito previsível, e por tudo que já passei seria um desrespeito com minha família se eu desistisse do por conta de qualquer dificuldade. Então acho que nem me imagino desistindo do futebol.

Matheus Cruvinel:
Carlão, deixo esse espaço para você mandar um recado a todos que acessaram sua entrevista e a toda família Bugrina!

Carlão:
Agradeço todos que me apoiaram nessa Copa São Paulo, em especial minha mãe e minha namorada que são a pessoas que estão comigo nas horas difíceis e espero poder retribuir um dia tudo que o Guarani fez por mim.
Abraços!

Desejamos sucesso ao Carlão em toda sua carreira e agradecemos a entrevista!

Escrito por: Matheus Cruvinel.

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O Guarani realizará dois jogos-treino antes de fazer sua estreia no Campeonato Paulista A2. O primeiro, será nessa quarta-feira (10), às 10h, no estádio Brinco de Ouro, contra o Bragantino. A torcida estará liberada para acompanhar o jogo, a entrada será 1kg de alimento não perecível. O confronto contra a equipe de Bragança Paulista, marca a primeira oportunidade que o novo técnico Umberto Louzer, terá comandando o Bugre.

Foto: Twitter oficial do Guarani.

O segundo jogo-treino, acontece sexta-feira (12), longe de Campinas, em Monte Sião – Minas Gerais, onde o alviverde enfrentará o São Caetano. A expectativa é que Umberto analise os reforços e faça alterações no time principal, caso necessário.

O ponto positivo dos jogos-treino é que ambos são contra equipes que disputam a elite do Campeonato Paulista e estão bem preparadas para a disputa da competição, sendo assim, o alviverde encontrará dificuldades logo na pré-temporada, que terão que ser vencidas se a equipe quiser que o acesso a Série A1 do Paulista se torne realidade.

Escrito por: Matheus Cruvinel.

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