Em 2017 o jogador chegou ao Bahia e rapidamente ganhou o posto de titular na equipe do treinador Guto Ferreira. Em entrevista ao Mercado do Futebol, Gregore falou sobre sua trajetória no futebol, sua estadia no Bahia e planos para o futuro.

MF- Quando e como você começou a se interessar pelo futebol e como percebeu que era essa a carreira que iria seguir? Quem foram seus principais incentivadores?

Gregore- Tudo começou quando brincava de jogar bola na rua. Desde criança, como muitas outras no Brasil, esse sonho já fazia parte da minha vida. Quando fiz 18 anos, tudo começou a se encaminhar para a carreira profissional no futebol, e hoje sou muito feliz fazendo o que eu amo. Ao falar de incentivadores, vem logo na minha cabeça a minha família. Serei eternamente grato a todos eles, sem exceção, por todo apoio que me deram até aqui.

MF- Geralmente todo garoto que começa no futebol gostar de fazer gols, jogar de atacante ou de meia. Quando você começou, já jogava de volante, ou foi uma posição que você foi passando a ocupar com o tempo?

Gregore- Quando criança e no início da categoria de base, atuava como atacante e consegui me destacar também nessa posição, gostando muito de fazer gol. Porém, vim a jogar de volante com o passar do tempo de acordo com a necessidade do time, mais ao final das categorias de base.

MF- A cidade de São José dos campos tem uma importância muito grande na sua carreira, afinal foi lá que você começou a jogar. Como você define sua passagem pelos clubes da cidade (São José e Joseense)

Gregore- Sem dúvida alguma, ao me mudar para a cidade de São José dos Campos o sonho de me tornar profissional começou a virar realidade. Foi o começo de tudo, onde fui federado no Paulista e me profissionalizei no clube. Sou muito grato a experiência que tive no São José e Joseense, pois foram muito importantes para chegar onde estou. Foi um período de muito aprendizado morar tantos anos nessa cidade.

MF- Após passar pelo São Carlos, chegou ao Santos em 2016, mas foi em 2017 o ano que você obteve maior destaque, disputando o Brasileirão de Aspirantes e agradando o torcedor do peixe. Como você avalia sua passagem pelo clube? E te magoa o fato de não ter tido muitas chances no time principal?

Gregore- Em 2016 consegui treinar mais com o profissional do Santos em alguns momentos. A lesão que sofri neste ano me atrapalhou muito no meu desenvolvimento no time. Ao me recuperar em 2017, graças a Deus, o ano começou melhor para mim, pois tive sequência de treinamentos e pude atuar mais vezes no sub-23, podendo me destacar no Campeonato de Aspirantes, onde infelizmente não fomos coroados com o título na final, mas foi um ano muito bom para todo o grupo. De jeito nenhum guardo mágoas do peixe, pelo contrário, foi o clube que me deu visibilidade no cenário nacional e pude aprender muito nessa passagem. Sou muito grato ao time e a todos os torcedores santistas, que sempre me apoiavam. Deus sabe de todas a coisas, e se não foi lá, será em outro time.

MF- Como foi o contato do Bahia? E como você se sentiu quando aconteceu?

Gregore- O contato com o Bahia ocorreu através do meu empresário, após a indicação, depois de um ano que apareci para o cenário nacional. A gente ficou muito feliz quando o contato com o Bahia ocorreu, e a vontade de fechar com o clube foi enorme desde o início, pois mostra que o trabalho bem feito foi reconhecido pelo maior clube do Nordeste. Graças a Deus deu tudo certo depois de muito trabalho, agora posso mostrar meu futebol para a torcida tricolor e espero que seja um ano de muitas alegrias.

MF- Você chegou sem muita badalação no Tricolor e para uma posição onde no ano passado, o tricolor teve talvez seu melhor jogador (Renê Jr.) a torcida já começa a te ver como o sucessor dele no cargo de xodó. Como é o contato do torcedor no dia-a-dia e como você pretende lidar com essa responsabilidade?

Gregore- Pretendo lidar da melhor maneira com essa responsabilidade. Com trabalho forte e esforço no dia a dia como sempre fiz na minha carreira, buscarei retribuir todo o carinho da torcida. Isso de xodó a gente deixa para os torcedores, e continuarei trabalhando da mesma forma para ter um ano de sucesso junto ao clube.

MF- Uma virtude sua é jogar pra frente e marcar com a mesma qualidade. Além de sempre estar jogando de cabeça erguida. Dentro e fora de sua posição em qual ou quais jogadores você se espelha?

Gregore- Como em todas profissões a gente tem um espelho né. Comigo não é diferente que sempre gostei muito de assistir futebol. Tenho meus espelhos que é o Casemiro, por ser o principal da minha posição. Paulinho, pela movimentação e chegada no ataque. No futebol nacional, Felipe Melo é um cara que eu acompanho pela sua vontade de buscar uma vitória.

MF- Como é sua relação com Guto Ferreira e com o elenco? Já tem algum atleta que você conhecia?

Gregore- A minha relação com toda a comissão técnica é muito boa, que vem sempre me dando confiança para trabalhar. O grupo todo me recebeu muito bem, e o Kayke eu já conhecia do Santos onde já tinha um certo contato no dia a dia.

MF- Para finalizar, quais são seus planos para o futuro, esportiva e pessoalmente? E caso queira completar com algo que não foi perguntado esse espaço é seu.

Gregore- Na minha profissão um sonho que tenho e meta é vestir a camisa da seleção como a maioria dos jogadores que estão disputando em alto nível. Objetivo pessoal, como sempre, foi estar feliz com o que eu faço e onde eu estiver junto a minha família. Graças a deus estou muito bem no Bahia e espero dar alegria a torcida tricolor pois sei que é a oportunidade da minha vida, como desde o início deixei isso aberto para todos. Agradeço a vocês pelo espaço de contar um pouco sobre mim e desejo sorte nessa caminhada. Um abraço.

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A avaliação feita para a contratação do lateral foi bem criteriosa, por conta do seu histórico de lesões. Em 2011, pelo Bahia, Dodô sofreu ruptura completa dos ligamentos do joelho esquerdo. Em 2017, pelo time italiano, fraturou o pulso, o que fez com que o atleta atuasse apenas em amistosos no time italiano. Dodô chega ao Santos e já poderia inclusive ser inscrito na fase de grupos do Paulistão. O time ainda tem uma vaga em aberto na lista dos inscritos e o jogador deve ocupar ela.

Já como jogador do Santos, Dodô se pronunciou. “- É um dia muito importante. Represente uma grande oportunidade de voltar para o Brasil e disputar a Libertadores da América. Passei seis anos na Itália e tenho essa grande oportunidade de voltar e jogar no Santos. Será muito bom trabalhar com o Jair Ventura, da nova geração e que vem fazendo sucesso nos últimos anos. A torcida pode esperar o máximo. Vou colocar em prática tudo que aprendi na Europa.”

Dodô tem 26 anos, e iniciou sua carreira no Corinthians, onde por ter poucas chances foi emprestado ao Bahia e posteriormente se transferiu para à Roma. No velho continente, antes mesmo de jogar pela Sampdoria, teve passagem pela Inter de Milão.

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A proposta não foi aceita pelos diretores do Santos, por considerar os jogadores que iria ceder ter mais experiência para as competições que participará e também por não dar tanta importância na contratação do lateral Patric. Com relação ao meio campo Cazares, este sim interessaria a diretoria santista, que chegou a cogitar uma troca por emprétimo do meia, pelo volante Leandro Donizete, o que foi julgado insuficiente pelo Atlético/MG. O volante de 35 anos está fora dos planos do time santista para a temporada, e tem contrato até dezembro de 2019. Atualmente, ele é reserva dos reservas. Na última terça feira, atuou por alguns minutos em jogo treino contra o São Bernardo. A sua frente no time hoje, tem os jogadores Diego Pituca, matheus Jesus, Gilherme Nunes e Gabriel Calabres. Desta forma, o volante seguirá treinando, e deve ser oferecido sempre como moeda de troca, quando surgir algum interesse em outros jogadores.

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Na tarde deste domingo (18), o Santos enfrentou o São Paulo no Morumbi. Pela 8ª rodada da competição estadual, Gabigol fez seu terceiro jogo e marcou seu terceiro gol pelo Alvinegro. Com Lucas Veríssimo e Gustavo Henrique brilhando na Zaga e Vanderlei salvando quando necessário, o Peixe venceu o clássico por 1 a 0. No último jogo, o Peixe venceu o São Caetano.

Jair Ventura elogiou o menino da Vila “O Gabigol é um jogador diferenciado. Todo treinador do mundo quer um jogador diferente. Ele acaba salvando a vida do treinador. Ele decide.” Além de Gabriel, titular desde que Victor Ferraz se machucou, Daniel Guedes foi confiante e mostrou que merece a vaga na equipe titular.

O Santos volta a campo no próximo domingo (25). Recebe o Santo André na Vila Belmiro às 19h30. O próximo clássico do Peixe é contra o Corinthians, como mandante, o Santos recebe a equipe Corinthiana no Pacaembu.

Local: Morumbi;
Hora: 17 horas;
Cartões Amarelos: Gabriel (Santos); Arthur Gomes (Santos); Alison (Santos); Éder Militão (São Paulo); Reinaldo (São Paulo); Petros (São Paulo).
Gols: Gabriel, aos 9 do segundo tempo (Santos).

Santos FC: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique, Jean Mota; Alison, Renato, Vecchio; Copete, Eduardo Sasha e Gabriel. Técnico: Jair Ventura.
Substituições: Renato – Léo Cittadini; Eduardo Sasha – Arthur Gomes; Copete – Guilherme Nunes.

São Paulo: Sidão; Éder Militão, Arboleda, Bruno Alves, Reinaldo; Jucilei, Petros, Nenê, Cueva; Marcos Guilherme e Diego Souza. Técnico: Dorival Júnior.
Substituições: Cueva – Brenner; Marcos Guilherme – Valdívia; Diego Souza – Tréllez.

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Mesmo com toda a preocupação com  quarteto tricolor, o treinador santista deixou claro que não deve abrir mão da forma que vem atuando nas últimas rodadas. A posse de bola deverá ser um dos triunfos do Peixe, e quando não estiver com a bola nos pés, o objetivo é encurtar os espaços e dificultar a troca de passe do adversário.

Se a zaga preocupa por conta do quarteto adversário, o ataque santista terá em campo seu “amuleto em clássicos”, Gabigol. O atacante fará seu terceiro jogo após seu retorno ao Santos, e já anotou dois gols nas primeiras partidas. Os números do jogador em clássicos são expressivos e animadores. Em 29 clássicos disputados contra clubes paulistas, o jogador venceu 16 deles e marcou 11 gols, dos seus 59 com a camisa do Santos. “Clássico é sempre uma partida diferente, especial. Esperamos por um jogo assim e vamos trabalhar forte para manter este bom momento. Números são importantes, pois valorizam o histórico, mas cada partida é uma nova história.” – afirmou o atacante santista por meio de assessoria de imprensa. Contra o São Paulo, o atacante santista já marcou duas vezes e este será seu primeiro clássico após seu retorno ao Santos.

Desta forma, o treinador Jair Ventura deve ir a campo com: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique e Caju; Alison, Vecchio e Renato; Copete, Eduardo Sasha e Gabigol.

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1– Seja Bem-Vindo Leonardo. Para começar gostaríamos que se apresentasse ao pessoal que acompanha o Mercado do Futebol.

R: Eu sou Leonardo José Aparecido Moura conhecido como Leonardo iniciei no Santos FC passei por todas as seleções de base tive a oportunidade de ser convocado para seleção principal na última partida do Romário pela seleção, joguei no Shakhtar Donetsk, São Caetano, Vasco, Atlético-GO, Criciúma, Ponte Preta, Santos (em três oportunidades a última em 2015, Santo André no ano passado pelo Campeonato Paulista e hoje defendo o Levadiakos FC da Grécia.

2- Você nasceu na região metropolitana de São Paulo iniciando na base do Santos Futebol Clube. Poderia comentar como foi a sua passagem pela base do time paulista? Qual é o segredo deste clube em relação a revelar excelentes jogadores? Fale sobre sua passagem pelo profissional do clube? Como foi participar do Mundial sub-17 em 2003 e do Mundial sub-20 em 2005? Fale sobre o retorno ao Santos em 2015?

R: Nasci em Guarulhos e quando criança fui para Araçatuba, interior de SP onde fiquei até os 12-13 anos, minha passagens pela base do Santos foi muito vitoriosa cheguei para fazer teste através de uma escolinha de futebol que se chamava Comercial de Araçatuba, logo fui integrado aos garotos da base do Santos sem receber ajuda de custo, simplesmente pela oportunidade logo com 14 anos fui convocado para seleção de base na época sem empresário, quem cuidava da minha carreira era meu irmão Rodnei Moura. Passei por seleções sub-15, sub-17 sub-20, acredito que o segredo a começando pela história do Santos de você saber que está em um lugar que lançou grandes ídolos grandes jogadores isso te estimula, muito fora isso a estrutura que tive psicóloga nutricionista e diretores presentes em resolver os problemas do dia dia deixando você simplesmente pensar em futebol e conhecer a história do clube é o principal para entender aquilo que vive. Tive a felicidade de disputar o mundial sub-17 e ser campeão contra Espanha tínhamos um time muito bem montado com Totó, Arouca, Ederson, Abuda, Evandro, Jonata, Lomba, Marlon, Leonardo Mattos, e mais alguns amigos foi uma prévia de como seria o futuro, um torneio fifa muito bem organizado onde levamos o nome do nosso país representamos nossa família nossa nação isso foi um momento de muito orgulho para mim ser. Campeão me fez voltar para casa com mais vontade ainda de conquistar coisas no futebol e fazer o gol da Vitória por 1 a 0 então não sabia nem explicar para minha mãe, o mundial sub-20 já tínhamos mais experiência, mas infelizmente foi frustrante perdemos para Argentina e não conquistamos a vaga ali tive a primeira frustração na carreira, 2015 foi um momento fantástico poder voltar ao Santos ver funcionários morar novamente na cidade, infelizmente não conquistamos a Copa do Brasil naquele ano, porém tive momentos bons ali para carreira.

3- Teve passagens pelo Shakhtar Donetsk e pelo Mersin Idman (Turquia). Como foi a adaptação em ambos os países em momentos totalmente distintos da sua vida? Existe uma diferença ao chegar num outro país mais experiente? Conquistou títulos na Ucrânia, mas não teve uma sequência, por qual motivo?

R: Minha passagem pelo Shakhtar no começo senti um pouco o frio diferença de futebol, mas na sequência pude jogar logo as regras do campeonato mudaram e diminuiu o número de estrangeiros em campo isso dificultou para mim que para não ficar sem jogar pedi para ser emprestados para ter sequências de jogos, cumprir 9 anos de contrato na Ucrânia posso dizer que foi bom disputar grandes campeonatos conheci grandes jogadores que viraram meus amigos tive uma experiência profissional.e amadurecimento como homem. Na Turquia foi breve tive uma experiência ruim o clube me fez uma proposta quando chegamos o clube não poderia contratar, pois estava punido pela FIFA logo sai e não disputei o Campeonato Turco.

4- Teve passagens por São Caetano, Grêmio Barueri, Avaí, Atlético Goianiense, Criciúma, Ponte Preta, Ituano, Santa Cruz, Paraná e Santo André. Foi no Grêmio Barueri que possuiu um maior número de partidas? No Criciúma que teve a fase mais artilheira? Poderia nos contar sobre a estrutura e a torcida dos clubes? Para você, a posição em que estão atualmente, reflete a realidade?

R: São Caetano um clube fantástico pequeno, no entanto um clube que fui feliz joguei em um momento importante na minha carreira, Grêmio Barueri fui capitão fizemos um Campeonato Paulista muito bom chegamos na semifinais tive uma sequência boa no brasileiro, mas me machuquei jogávamos em Prudente uma cidade muito boa acolhedora, Avaí torcida fanática cidade boa só fiquei no estadual e fui para o Atlético Goianiense clube sem grande torcida, mas com grande estrutura tive um momento difícil cheguei jogando fiz um ótimo brasileiro e renovei, depois o clube apresentou problemas financeiros. Criciúma tive o prazer de jogar em um clube de torcida sem igual uma das melhores que joguei clube muito bom com pessoas sérias na gestão da época muitos torcedores me mandam mensagens ate hoje clube que tenho vontade de retornar a jogar um dia pude fazer gols fui feliz ali, Ponte Preta torcedores e atmosfera de clube grande, Santa Cruz campeão pernambucano e da Copa do Nordeste, Paraná um clube com uma torcida muito grande, muito bom que merece estar na Série A, pois possui história grande e uma cidade ótima onde tenho muito respeito por esse clube. Santo André foi onde recuperei minha sequência de jogos fui capitão ali chegamos a final do interior infelizmente perdemos, todavia foi muito bom para o clube até hoje torcedores me mandam mensagens carinhosas pelas redes sociais, grande carinho por esse times. Alguns desse clubes caíram outros estão em evidência, contudo a realidade é que os clubes hoje precisam melhorar a gestão e assim capacitar e profissionalizar como uma empresa ser organizada porque se não tem títulos no ano terá uma casa organizada com funcionários com prazer em trabalhar e torcidas que vai ao estádio ajudar a instituição.

5- Agora está no futebol grego, no Levadiakos. Quais as principais metas tanto profissionalmente, como para a equipe nesta temporada? O futebol grego mostra recuperação, após o momento de turbulência após a recessão no país? Por qual motivo escolheu o projeto da equipe?

R: Hoje já demos permanência na Série A do campeonato e almejamos Liga Europa, esse é nosso objetivo eu escolhi a Grécia, o Levadiakos aqui temos um grande treinador José Anigo francês, foi treinador do Olympique de Marselha e diretor também, ele é muito sério e vi como uma opção de jogar em alto nível na Europa novamente almejando coisas maiores no futuro breve.

6- O zagueiro tem como objetivo principal, defender a meta de seu goleiro. Como é a forma de treinamento para que consigas êxito neste objetivo? Qual o ensinamento a passar para a nova geração de defensores que está se formando no país?

R: Vejo que meu dever como defensor é fazer meu papel na marcação dar tranquilidade ao time e fazer primeiro meu papel de marcação seu aprendi que quanto mais simples e objetivo, eu for mais destaque terei e digo isso para meus companheiros mais jovens, com qualidade todos temos fazemos nosso papel como defensores primeiro isso sendo bem feito teremos confiança e oportunidade. De mostrar mais coisa com tempo e com experiência.

7- Uma mensagem para os leitores e colunistas do site http://mercadodofutebol.net.br ?

R: Eu agradeço a oportunidade de poder dizer mais sobre a minha pessoa e também a oportunidade de conhecer as histórias de outros companheiros, parabenizo o portal pelo trabalho sério feito e que todos os admiradores de Futebol leiam e vejam cada história como exemplo de vida e experiências para os mais jovens que possam entender que futebol é mais uma oportunidade de histórias que são bem diferentes, podemos ver um time em campos e modelos ao ver 11 histórias de superação de vida diferentes, parabéns a todos envolvidos por esse lindo trabalho, desejo sucesso e saúde a todos que Deus nos abençoe sempre.

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MF- Primeiramente, como e quando você começou a se interessar por futebol e viu que esse era o caminho que queria seguir e quem te incentivou mais nesse processo ?

Rafael Ratão- Eu sempre gostei de bola, desde pequeno gostava de jogar, sempre tive muito incentivo do meu pai, ele sempre me levava pra jogar, minha mãe também sempre me incentivou muito. Quando eu tinha 13/14 anos foi quando eu realmente vi que ser atleta profissional seria o que eu queria para minha vida.

MF- Você estreou muito cedo como profissional, aos 17 anos pela Ponte Preta. O que você sentiu ao ser promovido ao time de cima e como foi lidar com a responsabilidade , mesmo sendo tão jovem?

Rafael Ratão- Fiquei muito feliz quando subi pro profissional, mesmo sendo tão novo, foi um sonho realizado. Por ter 17 anos na época foi uma experiência e tanto pra mim, aprendi muito, talvez se eu tivesse a cabeça que tenho hoje, eu teria feito muitas coisas diferentes, mas por outro lado foi bom pra mim aparecer. 

MF- Você teve a chance de jogar e até mesmo marcar no Maracanã, como foi essa experiência. E também comente sobre um inusitado episodio ocorrido após aquele gol ( Ratão tropeçou numa placa de publicidade ao sair para comemorar)

Rafael Ratão-  Jogar no Maracanã e marcar um gol lá foi outro sonho meu que se realizou, jogar em um dos maiores estádio do Brasil e marcar um gol é uma sensação inexplicável. Quanto ao episódio após o gol tenho a marca até hoje na canela por isso (risos), mas é uma marca que me trás uma boa lembrança. 

MF- Durante sua carreira você foi emprestado para outras equipes do futebol brasileiro em algumas oportunidades, passando até mesmo pelo Santos. Qual impactos essas experiências tiveram na sua carreira? Você mudaria algo que fez na época?

Rafael Ratão- Essas experiências de empréstimos para outros clubes acrescentou muito não só na minha vida profissional, mais também na minha particular, aprendi muito. No Santos fui muito feliz, mesmo sendo base, fiz ótimos jogos e fui artilheiro lá. Se eu tivesse a cabeça que eu tenho hoje, teria feito muita coisa diferente, eu era muito novo ainda. 

MF- Além das experiências nacionais você também atuou fora do Brasil , pelo Albirex Niigata (Japão) e pelo Chungju Hummel( Coréia do Sul), como foi a questão da adaptação a um novo país, além da experiência dentro de campo?

Rafael Ratão- Quando fui para o Japão foi onde eu mais tive dificuldades, minha primeira vez fora, em um país totalmente diferente, mais, foi aonde eu mais amadureci, e gostei muito de lá, gostaria muito de um dia voltar pra lá. Já na Coreia do Sul me senti mais a vontade porque eu já tinha ido uma vez para fora então a adaptação foi mais fácil, então até mesmo em campo não tive dificuldades, consegui fazer mais jogos e gols.

MF- Atualmente joga no Novorinzontino, quais seus planos para 2018 e seus objetivos para o futuro profissional e pessoal? Há algo que você ainda não conseguiu realizar que você tem em mente?

Rafael Ratão- Agora em 2018 os meus objetivos são fazer um excelente paulista pelo Novohorizontino e como qualquer outro jogador, conseguir um bom contrato com um time de série A. Na minha vida pessoal eu quero pode da um futuro melhor pros meus pais e também construir minha família com a minha noiva.

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O Santos entrou em campo pela 7ª rodada do Campeonato Paulista. Depois de empatar com a Ferroviária, na noite desta quarta-feira (14), na Vila Belmiro enfrentou o São Caetano e saiu vitorioso. Lucas Veríssimo marcou no primeiro tempo e Gabriel fechou o placar no primeiro minuto da segunda etapa.

O bom primeiro tempo do Santos teve resultado. Com boas chances, Lucas Veríssimo abriu o placar para o Peixe aos 34 minutos do primeiro tempo. O zagueiro fez seu primeiro jogo depois de se recuperar de lesão e voltou em grande estilo, colocando o Santos a frente no placar. Com uma grande oportunidade para os visitantes no final da primeira etapa, o Peixe foi para o intervalo com a vitória parcial.

Gabriel mostrou que o ritmo de jogo não ia mudar para o segundo tempo. Com apenas um minuto de jogo o camisa 10 ampliou a vantagem Alvinegra. Vanderlei salvou o gol santista. Ferreira cabeceou e o goleiro Alvinegro brilhou na defesa. Vitor Bueno fez sua reestreia depois de se recuperar de lesão. O meia teve a oportunidade de fazer o terceiro do Peixe mas acabou desperdiçando. Depois de três jogos, o Santos conquistou a vitória.

O próximo duelo do Alvinegro é o clássico contra o São Paulo. No Morumbi, as equipes se enfrentam pela 8ª rodada do estadual no domingo (18), às 17 horas.

Local: Vila Belmiro;
Hora: 19h30;
Árbitro: Vinicius Furlan;
Auxiliares: Vitor Carmona Metestaine e Herman Brumel Vani
Cartões Amarelos: Chiquinho (São Caetano); David Braz (Santos); Alex Reinaldo (São Caetano);
Gols: Lucas Veríssimo, aos 34 do primeiro tempo (Santos); Gabriel, 1 do segundo tempo (Santos);

Santos FC: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz, Caju; Alison, Jean Mota, Vecchio; Copete, Eduardo Sasha e Gabriel. Técnico: Jair Ventura.
Substituições: Caju – Arthur Gomes; Jean Mota – Matheus Jesus; Vecchio – Vitor Bueno.

São Caetano: Helton Leite; Alex Reinaldo, Sandoval, Max; Esley, Bruno Recife, Diego Rosa, Vinicius Kiss, Chiquinho; Erminio e Marlon. Técnico: Pintado.
Substituições: Esley – Ferreira; Diego Rosa – Rafael Costa;

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Dos jogadores que ainda não tiveram chances, estão os recém promovidos da base: Guilherme Nunes, Gabriel Calabres e Matheus Guedes, porém já estiveram concentrados e no banco de reservas no empate em 2×2 com a Ferroviária, em Araraquara no sábado. Outro jogador que deve ter sua chance nos próximos jogos é o meia atacante Vitor Bueno, recuperado de uma grave lesão em 2017, o jogador foi relacionado na última partida, mas ainda não voltou a campo.

A última partida do Santos já marcou a estreia na temporada para o zagueiro Gustavo Henrique e também para o volante Léo Cittadini. Gustavo Henrique que só atuou em duas partidas em 2017 está totalmente recuperado das lesões que o tiraram da temporada passada, entrou no lugar de Luiz Felipe, contundido. Aliás, a zaga santista tem ainda Lucas Veríssimo e Cléber Reis (que ainda não estreou na temporada) no departamento médico. Já Léo Cittadini entrou no decorrer da partida, no lugar do meia Emiliano Vecchio.

O time santista vem com pouca evolução no campeonato e viu a liderança do Grupo C ser assumida pelo Botafogo nesta rodada, que chegou aos 9 pontos. O Santos está em segundo, com 8 pontos e segundo o treinador, ainda não vê “o sinal de alerta ligado”; “Temos que ter calma nesse início de trabalho. A resposta do grupo tem sido muito boa. Esse grupo vai dar muita alegria para toda a torcida santista” – concluiu o treinador.

O Santos que não liberou o elenco no período do carnaval e seguiu os treinamentos, volta a campo na quarta feira, às 19h30 contra o São Caetano na Vila Belmiro, pela sétima rodada do Campeonato Paulista.

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Na tarde deste sábado (10), o Santos entrou em campo pela 6ª rodada do Campeonato Paulista. Diante da Ferroviária, o duelo contou com a reestreia do Gabigol, que entrou na equipe titular ao lado de Eduardo Sasha e Arthur Gomes. Com a derrota diante do Palmeiras no último jogo, com o empate, o Peixe chegou aos oito pontos, ficando em segundo no grupo 04.

O Santos não parecia o mesmo dos últimos jogos. Apesar de uma boa chance dos donos da casa com apenas um minuto, o Peixe conseguiu mandar no jogo. A primeira oportunidade para abrir o placar veio com Eduardo Sasha. O camisa 27 recebeu de Arthur Gomes e cabeceou, Tadeu se esticou para fazer a defesa. Apesar de não ter êxito na primeira chance, Sasha não desperdiçou a segunda. Daniel Guedes cruzou e o atacante completou de cabeça, abrindo o placar. A vantagem do Santos correu riscos, Alisson foi derrubado por Caju e o pênalti a favor dos donos da casa foi marcado, Velicka cobrou e Vanderlei salvou o gol santista. Assim, o Alvinegro foi para o intervalo com a vitória.

O começo da segunda etapa teve chances para os dois lados, mas foi a Ferroviária que levou a melhor. Léo Castro empatou a partida aos 18 minutos. A vantagem não demorou para aparecer no placar novamente. Daniel Guedes novamente deu o passe para o gol, Gabriel não deixou passar e balançou as redes. Foram 11 minutos até os donos da casa empatarem novamente. O zagueiro Luan fez Ferroviária 2 x 2 Santos.

O Peixe volta a campo diante do São Caetano. Pela sétima rodada do estadual, o jogo acontece quarta-feira (14), às 19h30, na Vila Belmiro.

O jogo

Local: Fonte Luminosa;
Hora: 16h30;
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza;
Auxiliares: Marcelo Carvalho Van Gasse e Miguel Caetano Ribeiro da Costa;
Cartões Amarelos: Hygor (Ferroviária); Daniel Guedes (Santos); Gabriel (Santos); Welinton Junior (Ferroviária); Moacir (Ferroviária); Jean Mota (Santos); Rodrygo (Santos); Marco Damasceno (Ferroviária)
Gols: Eduardo Sasha, aos 28 do primeiro tempo (Santos); Léo Castro, aos 18 do segundo tempo (Ferroviária); Gabriel, aos 20 do segundo tempo (Santos); Luan, aos 31 do segundo tempo (Ferroviária);

Santos FC: Vanderlei; Daniel Guedes, Gustavo Henrique, David Braz, Caju; Renato, Vecchio, Jean Mota; Eduardo Sasha, Gabriel e Arthur Gomes. Técnico: Jair Ventura.
Substituições: Vecchio – Léo Cittadini; Arthur Gomes – Rodrygo; Gabriel – Yuri Alberto.

Ferroviária: Tadeu; Alisson, Patrick, Luan, Daniel Vançan; Bruno Silva, Moacir, Velicka; Hygor, Eliandro e Misael. Técnico: Paulo César de Oliveira.
Substituições: Eliandro – Léo Castro; Misael – Welinton Junior; Daniel Vaçan – Marco Damasceno.

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