1- Você iniciou a sua carreira no Fortaleza, como foi sua chegada ao clube? Quem são seus principais incentivadores nessa jornada?

Jeam: Foi em meios a teste que eu fiz, consegui passar e o professor Jorge Veras me deu a oportunidade. Na época fizemos uma boa Copa São Paulo, um bom campeonato cearense, sendo eu um dos artilheiros, e assim que surgiu o convite do Bahia e não perdi a oportunidade e acabei me transferindo pra lá.

2- Quais as principais dificuldades apareceram antes e depois de tomar a sua decisão de ser jogador de futebol?

Jeam: A maior dificuldade foi deixar minha família, na época eu era pai e minha filha tinha acabado de nascer então nesse tempo longe deles foi muito difícil.

3- Em 2013 você chegou ao Bahia, onde ficou até 2016. Como foi está experiência? Inclusive, foi o clube o qual você passou mais tempo.

Jeam: O Bahia só tenho que agradecer. Um clube que tenho muita admiração, fiz amigos verdadeiros, fiz irmãos que vou levar pro resto da minha vida. Profissionalmente, foi uma experiência muito positiva por que joguei a Série A, Série B, Bi-campeão Baiano, Copa do Nordeste e Copa do Brasil também. Então isso irei levar pro resto da minha carreira e foi bem positiva.

4- Você foi emprestado aos clubes Capivariano, Cuiabá e CSA. Como foi a experiência?

Jeam: Foi muito bom, eu particularmente gostei por que são novas pessoas, campeonatos, foi uma experiência bem produtiva na minha carreira até aqui.

5- Qual seu sonho como jogador?

Jeam: Jogar uma Champions League.

6- Quem é seu ídolo no futebol? Quem é seu espelho na posição? Você se espelhando nele, procura fazer o mesmo em campo?

Jeam: Meu ídolo é o Ibrahimovic. Na posição que eu jogo, gosto de ver o Neymar, e não me espelho nele por que o cara é um gênio então eu só admiro mesmo. (risos)

7- Entre as torcidas do Bahia e do Fortaleza, qual é a mais fanática na sua visão?

Jeam: Com certeza, a do Fortaleza.

8- Você pretende um dia voltar ao Fortaleza, clube qual te revelou, ou até mesmo ao Bahia, clube por qual você passou mais tempo?

Jeam: Sim. Os dois clubes, tenho bastante carinho e espero um dia voltar a atuar por ambas equipes.

9- Hoje você está no América-RN, o que você espera para está temporada de 2018?

Jeam: Nesse primeiro semestre espero conseguir o objetivo do clube primeiramente e a sequência à Deus pertence!

10- Uma mensagem para os colunistas e leitores do nosso site Mercado do Futebol.

Jeam: Primeiro agradecer pela entrevista e que Deus abençoe a cada um de vocês, que vocês continuem o trabalho sério que fazem que é trazer as notícias para todos os nosso torcedores brasileiros! Abração e fica com Deus. 

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Na noite de ontem, 04 de fevereiro, o Ceará venceu o Fortaleza após 7 jogos, apesar de o Ceará ter montado times melhores nos últimos anos não estava conseguido vencer seu maior rival.

A equipe alvinegra não produziu muito ofensivamente na primeira etapa, mas foi cirúrgico e marcou 2 vezes (Valdo e Élton) nas duas chances que teve, na segunda etapa o time teve chance até de golear, mas reduziu o ritmo para poupar os atletas, assim mesmo Elton teve uma chance clara e Arthur teve mais duas oportunidades de matar o jogo.

Por outro lado, defensivamente a equipe foi muito bem, dificultando muito as finalizações do ataque tricolores. São agora 3 jogos seguidos com vitória e sem tomar gol, o trinador corrigiu o problema defensivo e os resultados melhoraram bastante.

Diretoria, comissão técnica e jogadores estão de parabéns pela vitória e mais ainda pelo planejamento que vem dando resultados, na próxima quarta-feira o Ceará enfrenta o Brusque pela Copa do Brasil, competição que vale uma boa grana para o clube.

Marco Túlio Diniz, alvinegro de coração!

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Campeonato Cearense:

O formato do estadual é diferente dos outros, são 10 equipes que em nove jogos decidem os seis que avançam da primeira fase, na segunda fase se dividem em dois grupos e os dois primeiros vão para a semifinal, depois disso jogos mata-mata.

Ceará:

O Ceará é o atual campeão e pelo acesso na Série A é o favorito-mor ao título, porém a equipe deve se dividir no calendário apertado do país entre três competições, a tendência é a utilização de um time alternativo no estadual, os principais nomes são: O goleiro Everson, O lateral-direito Leandro Silva, o zagueiro Rafael Pereira, o volante Richardson, o meia Ricardinho (foto) e o atacante Douglas Coutinho. O técnico é Marcelo Chamusca.

Leitura: Entrevista com o zagueiro Rafael Pereira, do Ceará

Ferroviário:

Depois de muitos anos, o Ferrão da Barra retorna ao cenário nacional e regional com a conquista do vice-campeonato estadual no ano passado, no momento montou um elenco interessante para quem sabe chegar a final novamente, os destaques são: O zagueiro Túlio ex-Ceará, o volante Piauí ex-Guarany de Sobral e o atacante Mota (foto) ex-Cruzeiro. O técnico é Carlos Rabelo.

Floresta:

O atual campeão da Fares Lopes também tem vaga na Copa do Brasil, um novo time que tem um bom trabalho, os destaques são: O goleiro Mauro ex-Ferroviário, o zagueiro Regineldo ex-Guarani de Juazeiro, o volante Bruno Ocara ex-Sousa-PB e o atacante Edson Cariús ex-Uniclinic. O técnico é Raimundo Vágner.

Fortaleza:

O Fortaleza diferente dos outros times citados acima tem somente o estadual para competir no primeiro semestre, apesar de ter ascendido a segunda divisão nacional depois de muito tempo, fica atrás de seu rival em termos de elenco, os nomes principais são: O goleiro Marcelo Boeck, o lateral-esquerdo Bruno Melo (foto), o zagueiro Diego Jussani, o meia Alan Mineiro e o atacante Alípio. O técnico é Rogério Ceni.

Guarani de Juazeiro:

Um dos poucos representantes do interior no estadual, ainda assim a desorganização deixa a equipe comprometida na competição, os destaques são: O zagueiro Hygor ex-Ceará e o meia-atacante Leílson ex-Náutico.

Horizonte:

O Galo do Tabuleiro quer a vaga na Série D em 2019 mesmo com um investimento modesto, montou um elenco com nomes interessantes, os principais nomes são: O goleiro Gustavo Alves ex-Ceará, o zagueiro Zé Antônio ex-Remo, o volante Hércules ex-Botafogo-PB e o meia Chapinha ex-Icasa. o técnico é Marcelo Vilar.

Iguatu:

O time da região do Cariri é uma grata surpresa e parece que não quer somente ficar por um pequeno tempo para isso investiu bem, os destaques são: O zagueiro Albano ex-Horizonte, o lateral-esquerdo Andrezinho ex-CRAC-GO, o volante Michel ex-Ceará, o meia Elanardo ex-Paysandu e o atacante Otacílio Neto ex-Corinthians. O técnico é Roberto Carlos.

Maranguape:

O Gavião da Serra sempre é um dos cotados a serem rebaixados no estadual, contudo sempre permanece fazendo um bom trabalho, os principais nomes são: O meia Mimi ex-Itapipoca e o atacante Gugu ex-Flamengo-PI.

Tiradentes:

O Tigre da Polícia Militar chega para tentar buscar uma vaga na Série D em 2019 para isso fez contratações precisas em cada posição, os destaques são: O goleiro Fábio Lima ex-Horizonte, o lateral-esquerdo Glaybson ex-Gama, o zagueiro Tony Belém ex-Ferroviário, o meia Patuta ex-Fortaleza e o atacante Thiago Furlan ex-Guarany de Sobral.

Uniclinic:

A Águia da Precabura corre atrás de seus adversários, principalmente por ter uma nova gestão (com o atacante Ari na parte financeira e Maria José Vieira como presidente), dentre os nomes principais estão: O lateral-direito Zé Aquiraz ex-Sampaio Corrêa e o atacante Marcelo Nicácio ex-Ceará.

Campeonato Maranhense:

É um estilo simples com oito times que disputam sete partidas para ver quem passa a semifinal, a partir em diante serão jogos mata-mata.

Bacabal:

Não temos informações sobre o elenco.

Cordino:

O time de Barra do Corda com calendário cheio tem um maior fôlego nas finanças e procurou montar um time experiente, o destaque é o atacante Ulisses ex-Ypiranga-RS.

Imperatriz:

É o time do interior que pode aprontar e quem sabe ser campeão estadual novamente, dentre os principais nomes estão: O zagueiro Asprilla ex-Tupi-MG, o lateral-esquerdo Renan Luis ex-Red Bull Brasil e o atacante nigeriano Yerien ex-Salgueiro. O técnico é Paulinho Kobayashi.

Maranhão:

O objetivo do Maranhão é garantir uma vaga na Série D do Brasileiro em 2019, os destaques são: O volante Válber ex-Moto Club, o meia Felipe Costa ex-Sampaio Corrêa e o atacante Fábio Lopes ex-Cruzeiro.

Moto Club:

Com o rebaixamento a Série D, as aspirações e os investimentos tiveram um grande decréscimo, pelo visto pode até surpreendido e não chegar a final do estadual, os destaques são: O goleiro Rodrigo Ramos (foto) ex-Imperatriz, o zagueiro Paulo Sérgio ex-Sampaio Corrêa e o meia André Lima ex-Londrina. O técnico é Marcinho Guerreiro.

Sampaio Corrêa:

É o amplo favorito a conquistar mais um título estadual, o passaporte Série B deixa a equipe mais robusta para enfrentar seus adversários. O melhor elenco disparado com destaques para: O goleiro Andrey ex-Botafogo, o zagueiro Maracás ex-Vitória, o volante Yuri ex-CRB, o meia Fernando Sobral (foto) ex-Horizonte e o atacante Reginaldo Junior ex-Fortaleza. O técnico é Francisco Diá.

Santa Quitéria:

O destaque é o goleiro Laerte ex-Timon-MA.

São José de Ribamar:

Não temos informações sobre o elenco.

Campeonato Pernambucano:

O campeonato será decidido entre 11 equipes, na primeira fase serão 11 rodadas que definirão os oito melhores times que disputarão as quartas-de-final, assim em diante são disputas no mata-mata.

Afogados de Ingazeira:

A equipe quer permanecer na primeira divisão e para isso contratou o volante Naldinho ex-Sport e o meia-atacante Bebeto ex-Paraná.

América:

Não temos informações sobre o elenco.

Belo Jardim:

O destaque é o meia experiente Junior ex-Larissa (Grécia).

Central:

No pacotão de reforços para estadual e Série D, o principal nome do elenco é o zagueiro William Paulista ex-Friburguense-RJ.

Flamengo de Arcoverde:

Não temos informações sobre o elenco.

Náutico:

O Timbu está em contenção de gastos após o descenso a Série C, mesmo assim quem sabe possa sonhar com o título estadual, por o campeonato estar parelho entre as equipes, os destaques são: O goleiro Jefferson (foto), o lateral-esquerdo Gabriel Araújo ex-Ypiranga de Erechim-RS, o zagueiro Camacho ex-Juventus-SP, o volante Medina ex-Guarani, o meia Wallace Pernambucano ex-Ceará e o atacante Daniel Bueno ex-Flamengo-SP. O técnico é Roberto Fernandes.

Leitura: Entrevista com o lateral-esquerdo, Gabriel Araújo

Pesqueira:

O time é um dos favoritos ao rebaixamento, por ter um time jovem e desconhecidos, o destaque é o meia Válber ex-Afogados de Ingazeira.

Salgueiro:

O time do Carcará manteve a base com alguns atletas e contratou pouco, o resultado foi de principal com: O goleiro Mondragon ex-Icasa, o lateral-direito Marcos Tamandaré ex-Macaé-RJ, o volante Dadá ex-Náutico e o atacante Piauí ex-Oeste de Itápolis-SP.

Santa Cruz:

O Santa vive uma situação parecido com o seu rival Náutico, no entanto em cerca de uma semana montou prontamente seu elenco com atletas experientes a nível regional e nacional, os destaques são: O goleiro Tiago ex-Grêmio, o lateral-direito Vitor ex-Palmeiras, o zagueiro Genílson ex-Guarani, o volante Ilaílson ex-Paysandu, o meia Daniel Sobralense ex-Fortaleza e o atacante Grafite (foto) ex-Atlético Paranaense. O técnico é Junior Rocha.

Sport:

O rubro-negro após escapar do rebaixamento parecia que estaria em melhor situação, no entanto a diretoria atrasou muito a formação do elenco e por enquanto ainda não possui um time base definido, os destaques são: O goleiro Magrão ex-Ceará, o lateral-direito Raul Prata ex-Luverdense, o zagueiro Durval ex-Santos, o volante Anselmo ex-Internacional, o meia Diego Souza (foto) ex-Palmeiras e o atacante André ex-Corinthians. O técnico é Nelsinho Baptista.

Vitória das Tabocas:

Não temos informações sobre o elenco.

Campeonato Sergipano:

O estadual tem formato diferenciado, são 10 equipes que disputam 9 partidas, as 6 melhores disputam um hexagonal que define os clubes que irão a final.

Amadense:

Não temos informações sobre o elenco.

Boca Juniors:

Não temos informações sobre o elenco.

Confiança:

O Dragão Industrial é o atual campeão e favorito ao título novamente, possui um elenco superior aos dos seus adversários, os principais nomes são: O goleiro Rafael Roballo ex-ABC, o lateral-direito Raí ex-Paysandu, o zagueiro Renato Camilo ex-Santa Cruz, o meia Gilsinho ex-XV de Piracicaba e o atacante argentino Frontini (foto) ex-Vila Nova.

Dorense:

Não temos informações sobre o elenco.

Frei Paulistano:

O destaque vai para o atacante Dagil ex-Gondomar (Portugal).

Itabaiana:

O clube interiorano geralmente apronta e monta elencos interessantes, no entanto fez um investimento menor esse ano, mesmo assim possui bons nomes como: O zagueiro Diego Bispo ex-Paysandu, o volante Bida ex-ABC e o atacante Douglas ex-Criciúma.

Lagarto:

Podemos dizer o que nome maior do campeonato sergipano (o gestor é o atacante Diego Costa) esteja nesse pequeno clube, o zagueiro Nivaldo ex-Valladoid (Espanha).

Olímpico:

Não temos informações sobre o elenco.

Sergipe:

Apesar da vaga na Série D e a tradição por ser da capital e um dos maiores do estado, o elenco é limitado e novamente pode ficar fora da final estadual, os principais nomes são: O lateral-esquerdo Marinho Donizete ex-Vila Nova, o volante Ramalho ex-Goiás e o atacante Diego Ceará ex-Juazeirense-BA.

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Derley foi indicação de Rogério Ceni ao Tricolor de Aço. O volante disputou 21 partidas com a camisa da Cobra Coral na Série B e marcou um gol. Além disso, o jogador era taxado como um dos líderes dentro do elenco tricolor.

No Clássico contra o Náutico no dia 4 de Novembro, o jogador se envolveu em uma confusão com o árbitro Thiago Duarte Peixoto. Além de ser expulso da partida, Derley foi julgado pelo Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), e pegou um gancho de quatro partidas de fora. O atleta já cumpriu a automática contra o Paraná Clube e outra contra o Paysandu, restando apenas cumprir mais duas. Uma dessas será cumprida nesta terça-feira (21), quando o Santa Cruz enfrenta a equipe do Juventude no Arruda, às 19h, pelo Campeonato Brasileiro Série B.

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Agradecimento: Bruno Herter, intermediário na negociação de Pedro Carmona na Coréia do Sul.

1-Nasceu no dia 15 de abril de 1988 na cidade de Porto Alegre-RS. No início atuou por Juventude e Internacional (B). Quais são as principais diferenças em se atuar num grande clube do interior e da capital gaúcha? Como é ver duas equipes que em anos anteriores estavam na Série D e A, agora estarem na mesma divisão?

R: Quando joguei pelo profissional do Juventude o clube estava na A, foi em 2007. Vejo o futebol hoje muito igual porque clubes menores descobriram uma forma de igualar a parte física mesmo com estrutura muito abaixo dos grandes clubes. Não tem mais bobo no futebol.

2-Entre 2009 e 2011, vestiu as camisas de São José-RS, Figueirense e Criciúma. Diga-nos sobre suas passagens nas equipes? Qual destas equipes teria vontade de retornar se tivesse oportunidade?

R: No São José foi onde eu realmente surgi pro futebol profissional. Trabalhei com o Argel e ele foi uma pessoa extremamente importante para minha carreira. Gostei demais de jogar no Criciúma e Figueirense, voltaria pra ambos os clubes. No Criciúma, infelizmente as pessoas que conduziram minha saida do clube para o Palmeiras, queimaram minha imagem por lá. Não nego que queria me transferir pro Palmeiras, mas não da forma que foi. Fui muito mal orientado.

3-Chegou ao Palmeiras e teve poucas oportunidades. Consideras o principal ponto da sua carreira sua ida ao alviverde? Como é a estrutura e a torcida da equipe? Fale-nos sobre o seu gol contra o Ajax em 2012? Por qual motivo não conseguiu sequência no clube?

R: O Palmeiras foi o maior clube que passei, entretanto realmente tive poucas oportunidades. Talvez não estivesse pronto ainda e eu tinha que ter mais paciência. Eu não tive na época. Muitas pessoas falam que dei “errado” no Palmeiras, mas eu não vejo assim, joguei apenas 2 partidas como titular. Uma em 2011 contra o Santos na Vila e outra no Paulista de 2012. Entrei algumas vezes e oscilei nesse poucos jogos e poucos minutos em campo. Acredito que não dei certo, contudo também não dei errado, difícil julgar alguém dessa forma, queria ter feito muito mais pelo Palmeiras porque foi um grande sonho realizado.

4-Entre 2012 e nesse ano atuou por alguns clubes do interior paulista (São Caetano, Grêmio Novohorizontino, Oeste e Osasco Audax). No São Caetano foi onde conseguiu um maior número de jogos, o que facilitou na adaptação ao clube? Fale sobre o atual momento do Azulão? Quais os principais pontos positivos de se jogar nos clubes do interior paulista? Tem 11 anos de carreira e 14 times, tens talento, mas não consegue se firmar nas equipes, sentes falta disso?

R: O São Caetano tava com um baita time em 2012 e fizemos 71 pontos no brasileiro da B e não subimos por numero de vitorias. Foi totalmente atípico não subir com essa pontuação. No ano de 2013 a diretoria se perdeu e desmanchou o baita time que tinha sem motivo algum e pagou caro pelo erro. Os times paulistas são muito bons para disputar o estadual, é um nível bem acima dos demais regionais. E passar por muitos clubes no Brasil virou rotina e isso não serve só pra mim, mas pra grande maioria de profissionais. Existem exceções apenas na 1ª divisão, o restante passa a mesma coisa. Planejamento 0 e muitos clubes com atrasos salariais e ai quando pedem renovação pedem também que o atleta abra mão do que ficou pra trás dificultando o acerto. Todos sentem falta de estar em um lugar que gosta, ficar se mudando e começando tudo de novo com frequência é muito chato, no entanto fiquei no Náutico por dois anos (2014 e 2015).

5-Teve passagens por Náutico, Vila Nova e Fortaleza. Define suas idas a cada clube? Como é atuar no futebol do Nordeste e do Centro-Oeste? Por que no Náutico conseguiu o maior número de gols na sua carreira? Para você, é melhor estar no jogo decisivo da Série C ou na briga para se manter na Série B? E por qual motivo?

R: Posso falar que gosto demais do Náutico. Vivi um momento muito intenso lá e diversos sentimentos. A forma como um diretor me tirou de lá me deixou muito abalado e pensei em deixar o futebol. Sentia que tinha uma missão maior e me impediram de buscar isso. Vila Nova foi uma passagem extremamente curta e não tenho o que falar do clube goiano. Fortaleza apesar de curta passagem conheci grandes pessoas, um presidente incrível que vou torcer muito pra que de certo no futebol. Pessoas puras e honestas como ele estão em falta nesse meio e ele merece esse acesso pra B pra coroar o seu trabalho junto com o grupo de caráter que formou pra vestir aquela camisa que tem uma torcida gigante e faminta pelo sucesso.

6-Na última temporada acertou sua primeira saida do futebol nacional, indo para o Suwon FC. Quais são as suas expectativas no clube e pessoalmente? Como é a sua adaptação na Coreia do Sul? Quais são as principais diferenças entre o futebol sul-coreano e brasileiro? Faltava para você essa experiência internacional para realização na carreira?

R: Tava querendo sair do país faz um tempo. As coisas no brasil estão muitos difíceis, não só no futebol como nessa política vergonhosa que comanda o país por tanto tempo. To gostando muito daqui, eles tem tudo. Eles tem que melhorar um pouco a mentalidade pro futebol, apenas isso. Quero e to fazendo de tudo pra dar certo, não é simples, porém estou confiante que possa fazer mais alguns gols e assistência pra me firmar no mercado asiático. A comida deles não é muito boa e colocam muita pimenta nas coisas, mas o país é muito desenvolvido então tem comida de outros países e dá pra se virar tranquilo. Achei que a população falasse mais inglês, todavia não é bem assim. Aprendi algumas palavras chave pra se virar e com os estrangeiros do time nos comunicamos em inglês. O futebol aqui é extremamente veloz, eles correm muito e marcam muito forte. Tem que pensar bem rápido pra não ser surpreendido. O ruim disso é que eles não cadenciam o jogo quando é necessário. Correm o tempo todo e isso gera muito erro e desgaste. Faltava sim, mas ainda não acabou. Quero continuar fora do Brasil, se possível.

7-Qual o seu conselho para a nova geração de meios-campistas no nosso país? Ao mesmo tempo fale sobre os treinamentos e o esforço que é ser jogador de futebol atualmente. 

R: Dizem que não surge mais meio campistas clássicos no brasil, mas isso é a maior mentira que existe no futebol. Tem aos montes, mas não usam mais essa característica. Preferem um burro que corra muito e que cumpra bem a função defensiva. Então meu conselho pra quem tem essa característica nas categorias de base é: Tentem se adaptar o mais rápido possível a esse futebol moderno e entrem na área, procurem fazer gols por que é isso que vai te manter no time. Caso contrário, por mais qualidade que você tenha, vão preferir o burro que corre mais que você.

8- Uma mensagem para os colunistas do site mercadodofutebol.net.br?

R: Obrigado pela oportunidade de falar um pouco da minha carreira e também dar uma opinada sobre o futebol atual. As vezes é bom expor a visão de cada atleta para que gere um debate sadio em busca de novas ideias!

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Neste sábado, o Fortaleza empatou em 2 a 2 com o Aliança, no CT Ribamar Bezerra, em Maracanaú, pela terceira rodada da segunda fase do Campeonato Cearense Sub-20. Mateus Pires abriu o placar no primeiro tempo, e Bruno deixou tudo igual. Na etapa complementar, Denis balançou as redes e Everton empatou o duelo. O Tricolor soma sete pontos e lidera o Grupo B1 da competição.

A próxima partida do Leãozinho será contra o Horizonte, no próximo sábado, às 15h30, estádio Domingão, em Horizonte, pela quarta rodada.

Na segunda fase do Estadual Sub-20, 12 times estão divididos em dois grupos e duelarão em partidas de ida, e os quatro primeiros colocados de cada lado se classificam. Nas quartas de final, semifinal e final, as equipes se enfrentam em jogo único. Com oito títulos de 12 edições realizadas, o Fortaleza é o maior campeão do Cearense Sub-20.

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Os gols do Leão foram marcados por Pablo e Éverton, enquanto Álvaro descontou para o adversário. Com o triunfo, a equipe do técnico Paulo Bonamigo entra no G-4 do Grupo A e assume a segunda colocação, com seis pontos.

A próxima partida do Tricolor será diante do ASA, no próximo sábado, às 20h30, no estádio Presidente Vargas, pela quarta rodada da competição nacional.

O jogo

Em busca do triunfo fora de casa, o Fortaleza assumiu o domínio da posse de bola e o controle das ações ofensivas logo no início do duelo. Antes dos dez minutos, o goleiro Mondragon precisou trabalhar duas vezes para cortar lançamentos para o campo de ataque.

Aos 11, Bruno Melo cruzou pela esquerda e encontrou Hiago, que subiu livre na área e cabeceou à direita do gol. Os donos da casa responderam quatro minutos depois, em lance na área tricolor, mas Marcelo Boeck afastou o perigo. Aos 16, Pablo fez lançamento para Hiago na ponta esquerda. O camisa 11 chutou, a bola desviu na defesa e saiu para escanteio.

Três minutos depois, nova boa chance do Leão: Adenilson bateu forte de fora da área, e Mondragon espalmou. No rebote, Hiago chutou rasteiro, e o camisa 1 evitou o gol. Aos 24, em outro chute de Adenilson, Mondragon fez a defesa. Aos 28, porém, a rede balançou: após cobrança de escanteio de Éverton, Mondragon espalmou, e Pablo, na entrada da área, encheu o pé no rebote de primeira para abrir o placar em Salgueiro.

Aos 38, o time mandante tentou o empate com Willian Lira, que recebeu lançamento na área e chutou cara a cara, mas Marcelo Boeck espalmou para escanteio. Nos minutos finais da primeira etapa, o Tricolor controlou a partida e administrou o triunfo parcial.

No segundo tempo, em desvantagem no placar, o Salgueiro adotou postura ofensiva e teve mais presença no campo de ataque. Entretanto, logo aos cinco minutos, o Leão teve boa oportunidade para ampliar: Bruno Melo avançou pela esquerda, cruzou, e Lúcio Flávio finalizou por cima da meta.

No lance seguinte, o Carcará arriscou duas vezes com Valdeir: primeiro, em chute de fora da área, Marcelo Boeck espalmou; na sequência, em cruzamento fechado, o camisa 1 tricolor fez nova defesa para evitar o gol.

Aos 10 minutos, Pablo avançou pela ponta esquerda e cruzou para Hiago, que cabeceou por cima do gol. Aos 13, o Salgueiro respondeu com cabeçada de Willian Lira, que Marcelo Boeck espalmou e Lúcio Flávio salvou em cima da linha. Quatro minutos depois, Hiago fez jogada pela esquerda e tocou para Éverton, que chutou colocado no canto direito e marcou 2 a 0 para o Tricolor.

O Salgueiro reagiu rápido e descontou aos 22 minutos, quando Álvaro recebeu cruzamento rasteiro na área e completou para o fundo das redes. Três minutos depois, Willian Lira recebeu bola na área e bateu, mas Marcelo Boeck fez a defesa. Aos 27, Álvaro recebeu lançamento na área e tentou dominar, mas o arqueiro do Leão ficou com a bola. Felipe respondeu dois minutos depois, com chegada ao ataque, mas o cruzamento parou em Mondragon.

Na reta final do confronto, o Salgueiro tentou pressionar e permanecer no campo de ataque, mas não conseguiu criar novas chances de gol. O Fortaleza, por sua vez, administrava a posse de bola e tentava sair em contra-ataques. Eficiente, o time do Pici assegurou o triunfo por 2 a 1 no Cornélio de Barros.

Ficha técnica:

Salgueiro: Mondragon; Marcos Tamandaré, Ranieri, Luiz Eduardo e Daniel; Rodolfo Potiguar, Moreilandia, Toty e Jean; Alvaro e Willian Lira
Técnico: Evandro Guimarães

Fortaleza: Marcelo Boeck; Felipe, Rodrigo Mancha, Ligger e Bruno Melo; Anderson Uchôa, Adenilson, Pablo e Éverton; Hiago e Lúcio Flávio
Técnico: Paulo Bonamigo

Gols: Pablo, aos 28 minutos do primeiro tempo. Éverton, aos 17, e Álvaro, aos 22 minutos do segundo tempo

Cartões amarelos: Adenilson, Bruno Melo, Anderson Uchôa, Hiago e Marcelo Boeck (Fortaleza)

Local: Estádio Cornélio de Barros, em Salgueiro/PE
Data: 27/05/2017
Árbitro: Leandro Saraiva Dantas de Oliveira/RN
Assistentes: Lorival Candido das Flores/RN e Jean Marcio dos Santos/RN

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As novidades na lista são o zagueiro Edimar e o volante Wellington Reis, recém-contratados pelo Tricolor para a disputa da competição nacional, além do meia Leandro Lima, que retorna após se recuperar de lesão.

Confira os jogadores relacionados:

Goleiros
Marcelo Boeck e Matheus Inácio

Laterais
Bruno Melo e Felipe

Zagueiros
Edimar e Ligger

Volantes
Anderson Uchôa, Jefferson, Pablo, Rodrigo Mancha e Wellington Reis

Meias
Adenilson, Éverton, Leandro Lima, Ronny e Willian Schuster

Atacantes
Hiago, Leandro Cearense e Lúcio Flávio

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A chapa é presidida por Luis Eduardo Girão, tem como 1º vice-presidente Marcelo Paz e Marcello Desidério como 2º vice-presidente.

Com o deferimento, o prazo para recurso fica extinto.

A Comissão definiu também que a chapa poderá indicar, com 48 horas de antecedência, um fiscal para o dia da eleição, desde que não seja componente da mesma. Poderá também utilizar a base de dados do clube para enviar propaganda eleitoral, via correio eletrônico. Para isso, deverá encaminhar o conteúdo à Diretoria Administrativa para devidas providências.

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Jonathan Oliveira da Silva, nascido em Porto Alegre/RS, iniciou a carreira no Cruzeiro/RS, em 2009. Depois, o jogador passou por clubes como Vila Nova, Luverdense, Chapecoense, Paysandu, Juventude e Londrina.

O atacante vestiu a camisa do clube paranaense no ano passado, na disputa do Brasileiro Série B, e atuou 31 vezes, com três gols marcados. Neste ano, disputou o Campeonato Gaúcho pelo São José e atuou em 12 partidas – todas como titular.

Jo em 2016: 47 jogos e 7 gols – 45 como titular – 3746 minutos em campo.

Em 2017 14 jogos – 1 gol – 1118 minutos em campo !

Jô se apresenta ao Leão nesta terça-feira para realizar avaliações clínicas e físicas e inciar os trabalhos com os novos companheiros visando à competição nacional.

O jogador gaúcho é o sexto reforço do Tricolor para a Série C. Anteriormente, já haviam chegado ao Pici o zagueiro Edimar, o volante Wellington Reis, o meia Adenilson e os atacantes Hiago e Leandro Cearense.

Ficha técnica:

Nome: Jonathan Oliveira da Silva
Naturalidade: Porto Alegre/RS
Data de nascimento: 30/11/1989
Altura: 1,70 m
Peso: 65 kg
Clubes: Cruzeiro/RS, Vila Nova, Luverdense, Chapecoense, Lajeadense, Novo Hamburgo, Paulista, Maranhão, Paysandu, Juventude, Londrina e São José/RS

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